173 resultados para Estruturas Modelos matemáticos


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Apresenta a Teoria de Opes como a melhor abordagem para integrar estratgia e finanas, pois esta considera as flexibilidades gerenciais (opo de postergar investimento, aumentar e contrair escala de produo, abandonar temporria ou definitivamente um projeto, etc.) e opes de crescimento existentes no projeto, assim como estabelece uma poltica tima de investimento. Contm uma introduo da Teoria de Opes aplicada a ativos financeiros, mostrando porque possvel se trabalhar com o ambiente neutro ao risco. Realiza uma analogia entre Opes Reais e Opes Financeiras, mostrando algumas limitaes para se empregar a Teoria de Opes a projetos de investimento. Apresenta, compara e exemplifica diferentes abordagens numricas (modelo binomial, integraes numricas e esquemas de diferenas finitas, etc.) para se quantificar opes reais. Analisa a avaliao de empresas sob a tica de opes, e cita exemplos onde a aplicao da Teoria de Opes foi fundamental. Realiza consideraes e apresenta modelos para lidar com opes mltiplas e estrutura de mercado da indstria.

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As teorias sobre risco sistemtico iniciadas em 1932 com Knight sempre buscaram determinar variveis que pudessem explicar e determinar o nvel de risco sistemtico de um sistema financeiro. Neste sentido, este estudo props-se a investigar as variveis que possam determinar o nvel de risco sistemtico de um pas, utilizando um modelo de mercado para estimao de betas e regresses com dados em painel sobre uma base de dados de janeiro de 1997 a setembro de 2008 para 40 pases. Utilizou-se como variveis, o PIB, inflao, cmbio, taxa real de juros e concentrao de mercado. Verificou-se que o modelo apresenta indcios que as variveis utilizadas podem ser consideradas como determinantes do risco sistemtico e ainda, que o nvel de concentrao de um mercado acionrio pode determinar o nvel de risco sistemtico de um pas.

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Estima uma taxa de retorno dos investimentos corporativos e verifica a criao de valor aos acionistas para o perodo de 1988 a 1999. Avalia as fontes de recursos utilizadas pelas empresas, verificando a influncia das mudanas ocorridas no cenrio brasileiro referente ao maior acesso das empresas ao mercado internacional de capitais e estabilizao inflacionria. Dadas as imperfeies de mercado, foi testado o modelo "pecking order" contra o "tradeoff", de modo a obter melhor entendimento sobre as decises de busca de recursos por parte das empresas do setor no financeiro, no Brasil

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Analisa e compara, sob as ticas de acurcia e custo, os principais mtodos numricos (simulao de Monte carlo, mtodos de diferenas finitas, e modelos baseados em lattice para precificao de opes financeiras, exticas e reais. Aponta as situaes onde cada mtodo deve ser empregado, e apresenta os algoritmos necessrios para implementao dos mtodos numricos na prtica.

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Pesquisas que integram as teorias de estratgia e opes reais sugerem que firmas podem ser vistas sob a perspectiva de um portfolio de oportunidades a serem capturadas no futuro, de forma que recursos, capacitaes e processos organizacionais devem ser combinados visando a sua otimizao. Firmas diferem entre si quanto a esta capacidade de otimizao e esta heterogeneidade, adicionada aos efeitos de outros fatores, esto refletidos na variabilidade e no comportamento dinmico do valor das opes de crescimento (vgo), tema central desta dissertao. A anlise de decomposio de varincias confirma um efeito firma preponderante, consistente com resultados obtidos em pesquisas prvias, e os resultados gerados pelos modelos de curvas latentes sob o enfoque de equaes estruturais levam concluso de que tamanho importa, tem impacto estatisticamente significante sobre o intercepto e explica as diferenas cross section entre firmas do valor dos vgos observados no incio do perodo de anlise, enquanto que os efeitos do dinamismo da indstria so positivos e significantes e variam com o tempo de forma no linear. Entretanto, remanescem parcelas relevantes de varincias no explicadas nos trs parmetros latentes que determinam as trajetrias de vgo ao longo do tempo, provavelmente devido aos impactos de fatores no observveis e idiossincrticos s organizaes.

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Este trabalho revisa os principais mtodos numencos utilizados para reproduzir o comportamento de um ndice, implementa quatro desses modelos ao caso brasileiro (ndice Bovespa) e discute a aplicao e os pontos favorveis e desfavorveis de cada modelo. Em uma primeira etapa, a vantagem da. administrao passiva e a potencialidade de uso de uma carteira espelho so descritas. Em seguida, os modelos de replicao existentes na literatura no tocante a suas respectivas hipteses, suas derivaes matemticas e suas propriedades tericas so apresentados. Aps essa reviso, os modelos de replicao plena, de carteira de rrururna vanancia global, de Black e de minimizao quadrtica sem venda a descoberto so implementados. Os resultados so verificados sob os parmetros de tracking errar, beta, R-quadrado e semelhana de srie em relao mdia e varincia. A concluso de que existem diferentes objetivos ao se replicar um ndice e que, para cada um destes objetivos, diferentes abordagens ou ferramentas so adotadas. Por exemplo, o administrador que busca o retorno de um ndice de mercado, deve conseguir os melhores resultados utilizando o modelo de replicao plena. J para aquele que visa arbitragem de ndice, atravs de ativos do mercado vista, a recomendao aplicar os modelos que utilizam a otimizao quadrtica para montar a carteira espelho.

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O presente trabalho, alm de pretender apresentar uma contribuio para o debate em torno do papel do Estado na economia, analisa algumas alternativas de organizao e de eficincia econmica para o setor petrleo no Brasil, na hiptese de flexibilizao do monoplio estatal.

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A dissertao procura investigar a existncia de uma transio Pareto-tima PAYGO-FF. Inicialmente so apresentadas as questes mais importantes a serem tratadas. So apresentados os trabalhos da linha de teoria aplicada e os principais trabalhos empricos sobre o tema. Finalizando, apresentam-se as concluses com base na pesquisa efetuada

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H vrios argumentos a favor da uniformidade das alquotas. Um dos principais associado com a complexidade administrativa que se caracteriza a imposio de inmeras alquotas com a complexidadeadministrativa que se caracteriza a imposio de inmeras alquotas. Um outro argumento a favor da implantao de uma alquota uniforme est relacionado com consideraes de eficincia. Neste caso, argumenta-se que a tributao seletiva de um imposto valor adicionado geraria uma discriminao dos diferentes tipos de bens e servios ocasionando distoro no comportamento dos consumidores. No que tange ao princpio de equidade da teoria de finanas pblicas, o argumento para uniformidade das alquotas de que todos os agentes pagariam o mesmo encargo do imposto, no havendo discriminao com os indivduos que tenha uma preferncia especial por bens que so fortemente tributados. Neste caso, o princpio de equidade est relacionado com o fato de que agentes com a mesma capacidade de pagamento pagam impostos de igual valor equidade horizontal

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O trabalho aborda a relao entre a distribuio de riqueza (renda) e o crescimentoeconmico gerado por modelos tericos consolidados. Ateno especial dada a mecanismos endgenos de escolha consumo-poupana e a formalizao explcita da evoluo da distribuio de riqueza

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Anlise da evoluo e configurao atual do setor de telecomunicaes mveis celular, verificando a existncia de correlaes entre parmetros de performance do setor e de parmetros macroeconmicos, estabelecendo cenrios previstos e comparando-os com dados reais. Aponta oportunidades de crescimento do mercado, considerando o potencial do mercado de telefonia mvel celular, relacionando com as perspectivas de crescimento econmico do pas

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Em 1985, Mehra e Prescott levantaram uma questo que at hoje no foi respondida de forma satisfatria: o prmio de risco das aes americanas muito maior do que poderia ser explicado pelo paradigma neoclssico de finanas econmicas (financial economics) representado pelo modelo C-CAPM. E, a partir de ento, este problema no resolvido ficou conhecido como o Equity Premium Puzzle (EPP) ou o Enigma do Prmio (de risco) das Aes. Este enigma estimulou a produo de uma srie de artigos, dissertaes e teses que tentaram ajustar os modelos intertemporais de utilidade esperada aos dados dos mercados financeiros. Dentro deste contexto, esta tese busca (i) revisar a evoluo histrica da teoria dos modelos de maximizao da utilidade intertemporal dos agentes, (ii) analisar os pressupostos e conceitos chaves desses modelos, (iii) propor um novo modelo que seja capaz de solucionar o EPP, (iv) aplicar este modelo proposto aos dados histricos anuais entre 1929 e 2004 e (v) validar a lgica deste modelo atravs das metodologias Mehra-Prescott e Hansen-Jagannathan. Esta tese faz uma crtica de que os estudos at aqui desenvolvidos tentaram explicar a dinmica de um mercado financeiro altamente sofisticado, atravs de um modelo de economia no-monetria e de subsistncia. Assim, a sua contribuio consiste na alterao desse pressuposto de uma economia de subsistncia, considerando que a renda disponvel do setor privado no seja integralmente consumida, mas que tambm possa ser poupada. Assumindo que as pessoas obtm satisfao (utilidade) tanto pelo consumo atual como pela poupana atual (que ser o consumo futuro), ser deduzido que a utilidade marginal de consumir igual de poupar, em todo e qualquer perodo. Com base nisso, a utilidade marginal a consumir substituda pela utilidade marginal de poupar dentro do modelo bsico do C-CAPM. Para reforar a idia de que o modelo desta tese usa dados de poupana em vez de consumo, ao longo do trabalho ele ser chamado de Sanving-CAPM, ou S-CAPM. Este novo modelo mostrou-se capaz de solucionar o EPP quando submetidas s abordagens Mehra-Prescott e Hansen-Jagannathan.

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A tese apresenta a taxa de recuperao de crditos inadimplidos como um fator importante constituinte da perda com crditos inadimplidos. Prope um conceito de taxa de recuperao a ser aplicado a carteiras de emprstimos bancrios. Apresenta os pressupostos de uma teoria para explicar como o nvel de inadimplncia, indicadores do nvel de atividade econmica, juros, indicadores do mercado de capitais e o montante e a qualidade das carteiras de crdito podem influenciar os nveis da taxa de recuperao no conceito contbil. Apresenta modelos de estimao da taxa de recuperao no conceito contbil para os segmentos de bancos estudados.

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Esta tese apresenta o desenvolvimento conceitual, estimao de parmetros e aplicao emprica de um Modelo de Risco de Portflio cujo objetivo realizar previses da distribuio estatstica da perda de crdito em carteiras de crdito ao consumidor. O modelo proposto adaptado s caractersticas do crdito ao consumidor e ao mercado brasileiro, podendo ser aplicado com dados atualmente disponveis para as Instituies Financeiras no mercado brasileiro. So realizados testes de avaliao da performance de previso do modelo e uma comparao emprica com resultados da aplicao do Modelo CreditRisk+.

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Este estudo faz uma reviso das origens do VaR, bem como dos conceitos e teorias que o fundamentam, e sua aplicabilidade aos fundos de penso. Descreve as principais metodologias de clculo e as situaes nas quais o uso de cada uma mais adequado. Revisa a literatura internacional acerca do uso do VaR como medida de risco pelos fundos de penso. A seguir faz a previso do VaR para as carteiras reais de trs fundos de penso brasileiros com trs metodologias distintas: paramtrica, simulao histrica e simulao de Monte Carlo, esta ltima com duas suposies distintas para a distribuio dos retornos dos fatores de risco (normal e histrica). A partir disso, realiza um teste qualitativo, atravs da comparao do nmero de perdas efetivas realizadas pelas carteiras dos trs fundos de penso com o nmero de perdas correspondente admitido para os diferentes nveis de confiana utilizados no clculo do VaR. O trabalho no encontra evidncias de superioridade de nenhuma das metodologias de clculo, sendo que todas elas superestimaram as perdas verificadas na prtica (o VaR foi excedido menos vezes do que o esperado).