65 resultados para Universidades e faculdades Vocabulários, glossários, etc.
Resumo:
O trabalho trata da trajet��ria de na����es como a Inglaterra. Alemanha. Estados Unidos. Fran��a e antiga URSS na constru����o de uma id��ia de universidade e do papel dessa institui����o na gera����o dos recursos humanos que fizeram progredir a ci��ncia e as artes. al��m de impulsionar o desenvolvimento das tecnologias. para transformar essas na����es em centros privilegiados de cultura moderna. Aborda ainda a trajet��ria do ensino superior brasileiro e o surgimento tardio da universidade. atrav��s das id��ias e experi��ncias mais relevantes. enfocando o conjunto de leis que levou �� Reforma Universit��ria. no pa��s. na d��cada de 60. sob o ponto de vista de seus avan��os e retrocessos.
Resumo:
Trata-se de estudo de caso de an��lise institucional organiza����o de p��s-gradua����o em engenharia a COPPE da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Aborda as rela����es externas determinantes da cria����o, expans��o e ,ascens��o da COPPE nos seus 25 (vinte e cinco) anos de exist��ncia, identificando orienta����es estrat��gicas nessas rela����es e as redes que determinam. Aponta conseq����ncias administrativas internas decorrentes de suas intera����es com o ambiente externo, atrav��s de diferentes alian��as estabelecidas ao longo de sua exist��ncia
Resumo:
Este estudo trata da atividade de capta����o de recursos em uma organiza����o de ensino. Parte de uma revis��o bibliogr��fica dos conceitos da atividade de capta����o de recursos, comparando-os com as atividades desenvolvidas na EAESP/FGV. Desta forma, procura destacar as similaridades e as diferen��as notadas entre a EAESP/FGV e os conceitos descritos, apresentando uma contribui����o para o estudo da capta����o de recursos n��o s�� nas organiza����es de ensino como em outras organiza����es do terceiro setor.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi analisar a institucionaliza����o dos par��metros de qualidade de ensino superior prescritos pela legisla����o educacional brasileira entre organiza����es de ensino superior do Estado de S��o Paulo, considerando a rela����o entre padr��es ambientais-institucionais, padr��es interpretativos e respostas estrat��gicas daquelas organiza����es. O m��todo que caracteriza a pesquisa aqui retratada �� o estudo comparativo de casos, com uso de m��ltiplas fontes de evid��ncia. Os dados foram obtidos mediante consulta �� legisla����o brasileira relativa �� educa����o superior, consulta a publica����es disponibilizadas pelas organiza����es estudadas, question��rio e entrevistas semi-estruturadas. O question��rio, enviado a todas as IES privadas do Estado de S��o Paulo (com exce����o de Universidades), permitiu classificar 44 IES em tr��s grupos (posteriormente reagrupados em apenas 2), conforme suas respostas estrat��gicas aos par��metros oficiais de qualidade e utilizando procedimentos estat��sticos de an��lise. A partir de escolha proposital, selecionou-se 9 casos, que foram ent��o estudados por meio de procedimentos qualitativos: an��lise documental, an��lise de conte��do e elabora����o e an��lise de mapas cognitivos. Os resultados apontam para a rela����o entre respostas estrat��gicas declaradas, padr��es interpretativos e cognitivos, em conformidade com a maioria das hip��teses elaboradas no estudo. IES cujos dirigentes principais declararam aceitar, ainda que parcialmente, as press��es legais-regulativas, tamb��m evidenciaram significa����o dos par��metros oficiais como tendo rela����o n��o apenas com a imagem da institui����o perante o mercado e as inst��ncias oficiais de avalia����o mas tamb��m ��� e principalmente ��� com real efici��ncia do ensino nelas oferecido, al��m de terem como refer��ncia para justificar suas a����es elementos predominantemente normativos e cognitivos do ambiente. J�� IES cujos dirigentes principais declararam rejeitar parcialmente as press��es legais-regulativas, evidenciaram significa����o dos par��metros oficiais como tendo rela����o apenas com a imagem perante o mercado e as inst��ncias oficiais de avalia����o. Nessas IES os par��metros n��o foram, em geral, relacionados com efici��ncia de ensino, mas apenas com obten����o de legitimidade e com a necessidade de evitar san����es legais, sendo que seus dirigentes t��m como refer��ncia, para justificar suas a����es, elementos predominantemente legais-regulativos e normativos do ambiente. Tamb��m foram identificadas diferen��as entre os grupos no que concerne �� defini����o das caracter��sticas ambientais com que lidam as diferentes IES. Concluiu-se que se pode sugerir a ocorr��ncia de dois processos distintos de institucionaliza����o daqueles par��metros, um deles evidenciado entre aquelas IES que aceitam como factual a rela����o proposta na legisla����o entre o atendimento dos par��metros e a oferta de ensino de boa qualidade e outro processo evidenciado entre as IES que n��o aceitam aquela rela����o. Prop��s-se como artefato conceitual a no����o de conex��o simb��lica para diferenciar esses processos: no primeiro grupo, o que ocorre �� a aceita����o da rela����o simb��lica proposta na legisla����o (atendimento dos par��metros gera real qualidade), que �� ent��o assumida como justificativa suficiente para explicar o esfor��o por atendimento da legisla����o. No segundo grupo, aquela rela����o simb��lica n��o �� aceita e, nesse sentido, n��o se observa conex��o entre o significado proposto na legisla����o e o significado encontrado nas IES para os par��metros oficiais, nelas interpretados em geral apenas como fonte de legitimidade. Implica����es e conseq����ncias dessas conclus��es para a teoria institucional em organiza����es e para o sistema de avalia����o do ensino superior s��o, finalmente, exploradas. Palavras-chave: Ensino superior-Brasil; Ensino superior-avalia����o; Organiza����o; Estrat��gia; Desenvolvimento institucional.
Resumo:
O presente trabalho objetivou compreender, a partir de um estudo de caso realizado junto ao curso de administra����o da faculdade ideal-faci, no Estado do Par��,os impactos na gest��o acad��mica proporcionados pela avalia����o de curso implementada pelo inep/mec. a pesquisa foi norteada no sentido de responder como o processo avaliativo realizado pelo governo federal, inpactou, na percep����o dos gestores, a gest��o acad��mico-administrativa da institui����o, bem como de verificar, quais as modifica����es implementadas ap��s a avalia����o visando �� melhoria de seus processos. observou-se, em linhas gerais, que os gestores do curso de administra����o adequaram as estrat��gias de organiza����o com base na avalia����o do inep/mec com a inten����o de torn��-lo mais atraente- do ponto de vista do aluno- quanto competitivo, do ponto de vista do mercado.
Resumo:
o presente trabalho objetiva verificar at�� que ponto os instrumentos de informa����o utilizados pela Pr��-Reitoria de Gradua����o da Universidade do Amazonas - PROEG, est��o sendo utilizados corretamente, quais as dificuldades encontradas em suas utiliza����es, como reduzir ao m��ximo suas defici��ncias e/ou sugerir a mudan��a deles. Para tal ser��o analisadas bibliografias na ��rea de administra����o de sistemas de informa����o, os documentos existentes e pesquisa de campo. Estas duas ��ltimas ser��o as diretrizes primordiais para as melhorias, j�� que somente atrav��s delas se saber�� o que realmente acontece neste processo de informa����o. A hip��tese de utiliza����o diferenciada ou mudan��a do sistema de informa����o da PROEG dever�� proporcionar sugest��es vi��veis de melhora na sua efici��ncia, para que este trabalho de pesquisa seja validado.
Resumo:
Apesar de serem muitas as an��lises sobre tend��ncias do Ensino Superior no Brasil, sobre o n��vel de qualidade das institui����es ou sobre pol��ticas de cotas sociais ou raciais, s��o raras as investiga����es destinadas a melhor compreender a decis��o pela busca do Ensino Superior por parte dos concluintes do Ensino M��dio p��blico. Trabalhos emp��ricos desenvolvidos com esse objetivo costumam focalizar indiv��duos j�� em gradua����o, desconsiderando aqueles que poderiam buscar o Ensino Superior e n��o o fizeram. Na cidade de S��o Paulo, esse contingente representa 81% dos 123.000 concluintes do ensino m��dio, todos os anos. Este trabalho busca explorar fatores que expliquem a decis��o pela busca do ensino superior a partir do perfil e grau de envolvimento da fam��lia, do desempenho escolar e da condi����o de trabalho dos componentes de uma amostra com 52 jovens que entre 2007 e 2009 terminaram o ensino m��dio em escolas estaduais da Capital. A contribui����o desta pesquisa decorre da excepcional variedade de dados colecionados desses indiv��duos, observados em dois anos distintos: 2007 e 2010, e dados secund��rios sobre seu hist��rico escolar e sobre a qualidade das escolas em que estudaram. Este trabalho explorat��rio foi ainda complementado com estudos de caso de seis indiv��duos tomados em amostra, submetidos a uma entrevista em profundidade para observar outras poss��veis informa����es relevantes para compreender a decis��o pela busca ou n��o do ensino superior. Dentre as evid��ncias colhidas, surpreendeu o fato que o desempenho em matem��tica dos indiv��duos e a qualidade da escola onde estudaram n��o explicaram a busca por forma����o superior. Renda e escolaridade dos pais mostraram-se menos influentes que a posse de computador no domic��lio. Da parte da fam��lia, a presen��a do pai e da m��e (biparentais) e com mais elevadas expectativas de escolariza����o dos filhos mostraram-se importantes indicadores pela busca de maior escolariza����o por parte dos filhos.
Resumo:
EI presente trabajo se encamina a investigar el proceso evolutivo de las actuales Universidades tanto Hispanas como Portuguesas y llegar a otro proceso hist��rico en sus respectivas colonias en Am��rica, hasta llegar a las que son actualmente. Esto lleva necesariamente a un an��lisis - hist��rico - cr��tico dei desarrollo de estas instituciones cuyo desempefio sui g��neris es intervenida por una serie de medidas administrativas cuyo origen es, en unos casos, de ear��cter cstrictamente administrativo. y cn otros, teniendo como [uenLe los criterios pol��tico-partidarios. Es as�� que se pretende con el trabajo buscar qu�� o cu��les son las decisiones con ingerencia pol��tico-partidarias y cu��les las que son netamente administrativas, adem��s, de que si estas decisiones son individuales o colectivas. Por tanto, se ha querido realizar una comparaci��n cn lo que se refiere a Proceso Decisoriu entre la Universidad Federal de Rio de Janeiro-Brasil y la Universidad Nacional San Antonio AbadPer��, indudablemente una de las m��s importantes en cada uno de estas pa��ses. Finalmente. luego deI an��lisis critico, se presenta un aporte eon la inclusi6n de un esquema de Pol��tica Universitaria.
Resumo:
Este trabalho visa identificar os limites e as possibilidades para aplica����o de modelos de gest��o estrat��gica na Universidade Federal de Mato Grosso. Atrav��s de estudo explorat��rio, procuro identificar a rea����o da institui����o e dos seus servidores frente ��s mudan��as ambientais. Utilizo-me da teoria de gest��o estrat��gica para monitorar o ambiente organizacional a partir da identifica����o de pontos fracos e fortes, amea��as e oportunidades. Os dados s��o obtidos atrav��s de entrevista com seus dirigentes - Reitor, Pr��-Reitores e Diretores de Institutos e Faculdades - e analisados qualitativamente. Delineia-se que a miss��o atual da UFMT �� restrita, devendo ser reformulada no sentido de adaptar-se ��s mudan��as. Verifica-se que n��o h�� esfor��o significativo tanto por parte da institui����o como tamb��m da de seus servidores no sentido de impulsionar as transforma����es e de perceber o ambiente geral. Quando da sugest��o de uma nova t��cnica para gerenciar a universidade, muitas d��vidas surgem quanto ao resultado pr��tico de sua aplica����o, uma vez que ainda h�� uma forte liga����o com antigos paradigmas de administra����o. Ao analisar os dados obtidos, concluo que os fatores que podem limitar a implanta����o de modelos de gest��o estrat��gica devem ser diagnosticados e avaliados com mais profundidade. Deve ser buscado o conhecimento das suas v��rias facetas e compreens��o das suas especificidades em estudos futuros. Por��m, esses limites n��o devem ser considerados impeditivos, mas sim estimuladores das mudan��as, uma vez que os objetivos sociais que justificam a exist��ncia da UFMT s��o maiores que as rela����es de poder e a cultura de resist��ncia �� mudan��a existente no seu interior. O ambiente inst��vel e turbulento favorece �� mudan��a na forma convencional de administrar a Universidade; torna-se necess��rio uma decis��o da inst��ncia superior para iniciar o processo. A gest��o estrat��gica, como um sistema planejado de gest��o, tem capacidade de dar respostas flex��veis e de aprendizado, assim como possibilita definir o crescimento da institui����o.
Resumo:
A sociedade evoluiu, a oferta �� educa����o superior aumentou e as institui����es de ensino superior (IES) privadas passaram a investir em a����es de marketing para se destacarem de seus concorrentes e tentarem obter maior quantidade de alunos matriculados. Esse fato foi respons��vel por provocar, nos ��ltimos 10 anos, mudan��as relevantes e adapta����es nas gest��es deste segmento, e a profissionaliza����o da gest��o de marketing nas IES no Brasil tem sido fonte de pesquisa nos estudos de m��tricas de marketing. O presente estudo tem como objetivo identificar na literatura m��tricas em marketing aplicadas aos servi��os educacionais, o n��vel de conhecimento dos gestores de institui����es de ensino sobre estas m��tricas e como est��o sendo utilizadas e desenvolvidas. A metodologia utilizada neste estudo de natureza explorat��ria foi a pesquisa qualitativa por meio de entrevista em profundidade, realizada com oito profissionais dirigentes de marketing de IES privadas, classificadas em pequeno, m��dio e grande porte, da cidade de Curitiba - PR. Concluiu-se que o conhecimento emp��rico existe antes do avan��o da educa����o, mas se fazem necess��rios o uso de m��todos concretos e t��cnicos capazes de identificar os resultados das a����es mercadol��gicas nas institui����es. E verificou-se que essas a����es come��aram a ser praticadas nos ��ltimos cinco anos pela maioria das institui����es pesquisadas e a tend��ncia �� que exista maior desenvolvimento do mercado no setor da educa����o superior. Pesquisas futuras s��o discutidas �� luz da teoria de marketing.
Resumo:
Este estudo concentra-se na investiga����o dos pressupostos da reforma do ensino superior, enfatizando como a Faculdade Ideal tem se posicionado estrategicamente perante a comoditiza����o do ensino superior local e nacional, atrav��s de um estudo de estrat��gia competitiva e posicionamento de mercado, a partir dos discursos dos seus gestores e dos alunos do ensino m��dio que est��o em vias de fazer vestibular.
Resumo:
Este trabalho originou-se de uma preocupa��ao maior de contribuir, com algo realmente significativo, para a Universidade Federal do Maranh��o. Para tant��, estabelecemos par��metros, que nos fornecessem subs��dios na elabora����o do objeto proposto. Inicialmente, procuramos definir uma postura te��rica metodol��gica que melhor se adaptasse, na compreens��o dos interesses de uma classe hegem��nica. No segundo cap��tulo fizemos uma retrospectiva hist��rica dos acontecimentos que marcaram o Ensino Superior no Brasil, com o cuidado de deixar bem claro o predom��nio de uma classe dominante, interferindo na constitui����o da Universidade brasileira. N��o temos a pretens��o de esgotar todas as vari��veis que atingiram direta ou ind1retamente o ensino, mas acreditamos fornecer alguns elementos que, no futuro, servir��o de base para uma maior reflex��o em torno de problemas t��o significativos. No terceiro cap��tulo, procuramos analisar a Pol��tica Edu cacional Brasileira, selecionando alguns t��picos por considerarmos mais adaptados ao nosso estudo. Esta escolha foi bastante criterio sa, pelo volume de publica����o existente, aliada a um conte��do subs tancioso. No quarto cap��tulo, haja vista o nosso objetivo, utiliza mos, tamb��m, como par��metro, a pol��tica Nacional de Sa��de, direcio nada como tem sido at�� hoje, a atender uma popula����o que a fortale ��a como classe dominante, ao mesmo tempo, selecionando mecanismos _falaciosos para a manuten����o do seu mercado de trabalho. No quinto cap��tulo, procuramos reconstruir o surgimento dos Cursos da ��rea de Sa��de, da Universidade do Maranh��o, tomando como pano de fundo as contradi����es de uma institui����o que busca en contrar sua identidade, mas �� limitada, a n��vel Nacional, a uma Po l��tica de Educa����o e Sa��de e, a n��vel regional, a disputa pela hegemonia, tendo em vista os interesses de grupos e n��o de uma socie dade ��� Na ��ltima parte, a t��tulo de conclus��o, procuramos responder as quest��es por n��s levantadas no primeiro cap��tulo, ap��s a an��lise de todo conte��do desenvolvido.N��o nos esquecemos, tamb��m, de caracterizar, em cada cap��tulo, as condi����es do contexto s��cio-pol��tico-econ��mico do Pa��s, em cada per��odo analisado, proporcionando-nos uma vis��o dial��tica dos acontecimentos em pauta .
Resumo:
O objetivo do estudo foi analisar a implementa����o de um Regime Centralizador de Matr��cula por Disciplina nas Faculdades Integradas Simonsen. Buscou-se, atrav��s do Regime Centralizador,eliminar as dificuldades inerentes �� aplica����o, em Institui����es de Ensino Superior brasileiras, do Regime de Matr��culas por Disciplina alien��gena.
Resumo:
Esta disserta����o parte da hip��tese de que a falta de concep��oes, conceitos e projetos definidos descaracteriza a estrutura e as fun����es da Universidade Brasileira. Esta pesquisa te��rico-conceituaI-bibliogr��fica, realizada no tempo e no espa��o da hist��ria da Universidade identifica, como b��sicas, quatro estruturas-modelo - material ou de recursos, imaterial, organizacional-administrativa e did��tico-pedag��gico - que sustentam, historicamente, o processo universit��rio. Ao caracterizar as fun����es da institui����o universit��ria, encontra tr��s fun����es cl��ssicas - o ensino, a pesquisa e a extens��o- e duas fun����es modernas - a cr��tica e a transforma����o de mentalidades e estruturas - inerentes ��s universidades do terceiro mundo. Encerra-se o trabalho com observa����es, conclus��es e propostas para a Universidade Brasileira, lembrando que s�� o acionamento das estruturas-modelo, operacionalizadas em projetos concretos, inseridos no sentido de cada modelo,realizar��o, eficazmente, as fun����es de nossa Universidade.