193 resultados para Crianças Brasil Condições sociais Séc. XXI
Resumo:
Oswaldo de Oliveira e Jorginho so retratos fiis do futebol carioca. Eles no foram a primeira e nem a segunda opo de seus clubes neste Brasileiro. Ambos chegaram como terceiro treinador de seus clubes no campeonato, assumiram no incio do segundo turno e melhoram o desempenho de suas equipes. Neste domingo, s 16h, eles mediro foras no Maracan.
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O texto discute sobre a deteriorao da qualidade de vida na cidade de So Paulo e classifica os problemas em quatro grandes grupos: Mobilidade, Sustentabilidade, Convivncia e Gesto. uma contribuio para a reflexo a respeito de um dos maiores desafios que se apresenta no mundo moderno que o preocupante adensamento populacional nos grandes centros urbanos mundiais.
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O trabalho abrange o processo de desenvolvimento econmico brasileiro tendo como base de anlise o produto principal. A abordagem envolve uma interpretao essencialmente histrica da economia. Assim, a histria brasileira foi dividida em perodos que seguem a sequncia cronolgica dos ciclos de produtos principais e o impulso que esses produtos ocasionaram na gerao de renda. A obra inicia-se tratando do perodo de ocupao do territrio brasileiro e o estabelecimentos dos primeiros fundamentos econmicos, segue abordando o ciclo do acar no século XVII como primeira grande alavancagem no processo de crescimento da economia nacional, passa pelo ciclo do ouro a partir do final do século XVII, para finalmente abranger o ciclo do caf como um perodo de modernizao e de preparao para uma economia de base industrial.
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A Diretoria de Anlise de Polticas Pblicas da FGV participou ontem (22) da mesa Perspectivas e propostas para Polticas Migratrias no Brasil, durante o seminrio "Novos fluxos de trabalhadores migrantes para o Brasil Desafios para Polticas", que aconteceu na Cmara dos Deputados, em Braslia. O pesquisador Wagner Faria de Oliveira apresentou alguns indicadores da pesquisa feita pela DAPP, em parceria com a FGV Projetos e o Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE), que busca analisar e avaliar o desenvolvimento institucional da poltica de imigrao no Brasil para o século XXI, um trabalho tcnico de ampla reviso das polticas existentes, com o propsito de sugerir medidas para a melhoria do ambiente institucional.
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OBJETIVO: Analisar os determinantes individuais e contextuais do uso de servios de sade na Regio Metropolitana de So Paulo. MTODOS: Foram utilizados os dados do estudo So Paulo Megacity, a verso brasileira da pesquisa multicntrica World Mental Health Survey. Foram analisados 3.588 indivduos adultos residentes em 69 reas da Regio Metropolitana de So Paulo, SP (38 municpios adjacentes e 31 subprefeituras do municpio de So Paulo), selecionados por meio de amostragem multiestratificada da populao no institucionalizada. Foram ajustados modelos multinvel logsticos Bayesianos para identificar os determinantes individuais e contextuais do uso de servios de sade nos ltimos 12 meses e a presena de mdico de referncia para cuidados de rotina. RESULTADOS: As caractersticas contextuais do local de residncia (desigualdade de renda, violncia e renda mediana) no apresentaram associao significativa (p > 0,05) com o uso de servios ou com a presena de mdico de referncia para cuidados de rotina. A nica exceo foi a associao negativa entre residir em uma rea com alta desigualdade de renda e a presena de mdico de referncia (OR 0,77; IC95% 0,60;0,99) aps controle das caractersticas individuais. O estudo apontou uma forte e consistente associao entre algumas caractersticas individuais (principalmente escolaridade e presena de plano de sade) com o uso de servios de sade e ter mdico de referncia. A presena de doenas crnicas e mentais associou-se fortemente com o uso de servios no ltimo ano (independentemente de caractersticas individuais), mas no com a presena de mdico de referncia. CONCLUSES: Caractersticas individuais como maior escolaridade e ter plano de sade foram determinantes importantes do uso de servios de sade na Regio Metropolitana de So Paulo. A melhor compreenso desses determinantes necessria para o desenvolvimento de polticas pblicas que permitam o uso equitativo dos servios de sade.
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Desde 2014 nossas anlises tm enfatizado o vnculo entre a poltica e a economia para explicar a crise pela qual o pas passa desde ento. De um lado, a falta de consenso poltico tem impedido respostas mais fortes ao quadro de deteriorao fiscal. Isso derrubou a confiana de empresrios e consumidores, levando junto o nvel de atividade e, em um crculo vicioso, as receitas tributrias, dessa forma agravando ainda mais o quadro fiscal. De outro lado, a deteriorao econmica enfraqueceu a disposio dos polticos, a comear pelo prprio Executivo, de adotar medidas mais fortes na rea fiscal, levando a um quadro de quase inrcia na poltica econmica.
Um estudo da transio entre regimes de previdncia no Brasil: Aspectos Macroeconmicos e custos sociais
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Neste trabalho estudada a trajetria de transio de variveis macroe- conmicas e os efeitos sobre o bem-estar causados por uma mudana no sistema de previdncia social. utilizado um modelo com incerteza e restrio a crdito, para o qual desenvolvido um mtodo para simular a transio. Inicialmente feita uma comparao de steady states para identificar o sistema timo no longo prazo. Com a insero de um fator fixo, terra, na funo de produo, elimi- nada a possibilidade de ineficincia dinmica e os resultados indicam um sistema de capitalizao plena como timo. Na transio, a presena do fator fixo gera uma valorizao inesperada dos ativos, devido ao preo da terra ser baseado na trajetria futura da renda. Isto vale tanto para uma transio inesperada quanto anunciada. A simulao da transio parte de dois casos extremos: encerrando-se os benefcios inesperadamente e baseando-se no direito adquirido para as geraes vivas. Tambm so simulados os casos intermedirios. Uma contribuio impor- tante deste trabalho a mensurao e comparao das variaes de bem-estar de cada processo de transio atravs da taxa de desconto social correspondente. Esta taxa seria a necessria para tornar a sociedade indiferente reforma, o que medido atravs de um clculo de utilidade total. As simulaes indicam que a transio que minimiza as perdas sociais aquela em que os inativos so taxados em 30%.
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Neste trabalho estudada a trajetria de transio de variveis macroeconmicas e os efeitos sobre o bem-estar causados por uma reforma no sistema de previdncia social. O modelo de geraes superpostas utilizado incorpora incerteza e restrio a crdito, alm de um fator fixo, terra, na funo de produo. As simulaes da transio para um sistema de capitalizao plena partem de dois casos extremos: com os benefcios do sistema de repartio sendo encerrados inesperadamente, e com o financiamento destes para as geraes j contribuintes, baseado no princpio do direito adquirido. So simulados tambm casos intermedirios. Uma contribuio importante deste trabalho a mensurao e comparao das variaes de bem-estar de cada processo de transio atravs da taxa de desconto social correspondente. Esta taxa seria a necessria para tornar a sociedade indiferente reforma, o que medido atravs de um clculo de utilidade total. As simulaes indicam que a transio que minimiza as perdas sociais aquela em que os inativos so taxados em 30%.
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This research has verified by which way the representations of the social world can influence choices, referring to political systems models, specially on the power division and organization among central and undernational governments. We studied the history of these choices during the period between 1822-1889, when the question of federalism was closely articulated with problem solutions that were decisive to the construction of the Brazilian State and Nation. Theoretical reference was the approach of social relations developed by French sociologists, historians and psychologists which privilege the articulation between the agents and the social structures. The study has allowed the conclusion that the practices of federalism, during the analyzed period just make sense if they are examined from a network of representations shared by the politic leading circles in reference to de State, the Society and the relations that must exist between them.
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Este trabalho examina a influncia dos grandes produtores rurais sobre o processo de construo da agenda governamental a partir da percepo de atores locais de uma cidade do agronegcio da fronteira agrcola do Brasil. Busca-se aqui estabelecer uma contraposio entre a elite agrria tradicional, hegemnica no Pas at a dcada de 1930, e a atual elite empresarial rural, resultante da introduo do modelo do agronegcio em vrias partes do territrio nacional, no incio dos anos de 1970. Procura-se argumentar que tal modelo, centrado no mercado global de commodities agrcolas e agroindustriais, criou a figura do latifndio moderno e administrado como empreendimento empresarial, o qual se impe como padro de ocupao da terra principalmente em regies da fronteira agrcola localizadas no Centro-Oeste e partes do Nordeste do Brasil. Com o deslocamento espacial da agricultura e da agroindstria, surgiram nessas regies diversas cidades do agronegcio, onde os grandes produtores rurais vm se firmando como elite econmica e social local, alm de ocuparem postos-chave nas prefeituras e governos estaduais. Como a interseo entre elites econmicas e polticas uma constante na histria do Pas, a tese se prope a examinar como os atores de uma dessas cidades Sorriso, no norte mato-grossense percebem a organizao e a influncia dos grandes fazendeiros sobre a agenda pblica e a vida local. Embora a anlise se guie pela tica do municpio, cuida-se aqui de inserir esta esfera no contexto mais amplo representado pelo nvel nacional, onde se definem as principais polticas ligadas ao campo. O estudo se estende, assim, para a questo da intermediao de interesses, que tem como atores centrais as entidades classistas e setoriais, assim como a Bancada Ruralista, brao parlamentar da agropecuria no Congresso Nacional. A pesquisa indica que, no municpio, ao contrrio do sugerido pela literatura acadmica, o empenho dos grandes proprietrios de terra na vida poltica se d mais em funo de motivaes de recorte simblico, relacionadas ao poder social, do que propriamente de interesses econmicos. Embora influentes, eles no tm uma representatividade poltica que lhes garanta o monoplio do poder local. Sua organizao para a defesa de interesses junto s diferentes esferas governamentais parece pouca slida nas bases, onde diferentes atores identificam uma cultura individualista que se traduz em baixo estoque de capital social.
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Elaborada a partir de uma etnografia realizada entre dezembro/95 e fevereiro/96 em uma oficina de marcenaria (a Chcara Cogumelo), atravs do mtodo da Pesquisa Participante. A partir da realidade vivenciada nessa pesquisa, e da identificao dos vnculos de dominao nessa oficina que remetem a situao pai/filho, procura-se analisar o fenmeno mais amplo do poder organizacional no Brasil. Analisa o processo de diviso social, da desigualdade e da excluso, argumentando que o mesmo reside: na separao dos saberes intelectuais/manuais das prticas administrativas, de forma geral; e no processo da formao nacional, atravs da figura do explorador escravocrata, no caso brasileiro. Ressalta a violncia, a resistncia e os conflitos existentes nas relaes gestores/subordinados e colonizadores/escravos, atravs de uma leitura das condições materiais e simblicas que sustentam essas dicotomias. A partir disso prope uma analogia entre as figuras do gestor e do colonizador, atravs da imagem paterna
Resumo:
Este trabalho busca problematizar a questo das formas de interveno do Estado na sociedade, especificamente as realizadas atravs das polticas sociais voltadas para a sade pblica. Avaliando as possveis razes da sua baixa efetividade na melhoria das condições da sade da populao em geral, um dos pontos importantes do trabalho est no desenvolvimento da questo do "subdesenvolvimento institucional". Este termo busca caracterizar a particularidade de formao dos prprios rgos do Estado voltados para este tipo de interveno, realizou-se para melhor ilustrar a questo, um estudo de caso onde se apresenta uma organizao pblica de assistncia sade no estado de So Paulo