Dominância política e paralisia executiva


Autoria(s): Borges, Bráulio; Vaz, Bruno Ottoni; Rocha, Daniela de Paula; Veloso, Fernando Augusto Adeodato; Barbosa Filho, Fernando de Holanda; Lopes, Ignez Guatimosim Vidigal; Senna, José Júlio; Afonso, José Roberto R.; Pereira, Lia Valls; Ribeiro, Lívio; Azevedo, Luísa; Pinheiro, Mauricio Canêdo; Lopes, Mauro de Rezende; Bonelli, Regis; Pessôa, Samuel de Abreu; Matos, Silvia Maria; Barreira, Tiago Cabral; Pinto, Vilma; Botelho, Vinicius de Oliveira
Data(s)

29/07/2016

29/07/2016

01/03/2016

Resumo

Desde 2014 nossas análises têm enfatizado o vínculo entre a política e a economia para explicar a crise pela qual o país passa desde então. De um lado, a falta de consenso político tem impedido respostas mais fortes ao quadro de deterioração fiscal. Isso derrubou a confiança de empresários e consumidores, levando junto o nível de atividade e, em um círculo vicioso, as receitas tributárias, dessa forma agravando ainda mais o quadro fiscal. De outro lado, a deterioração econômica enfraqueceu a disposição dos políticos, a começar pelo próprio Executivo, de adotar medidas mais fortes na área fiscal, levando a um quadro de quase inércia na política econômica.

Identificador

http://hdl.handle.net/10438/16709

Relação

Boletim Macro; Março 2016

Palavras-Chave #Boletim Macro #Brasil - Condições econômicas #Brasil - Política econômica
Tipo

Technical Report