Gerenciamento de serviços de tecnologia da informa����o, utilizando a biblioteca de boas pr��ticas ITIL

O ITIL �� uma biblioteca de boas pr��ticas nos serviços de Tecnologia da Informa����o (TI), desenvolvida no final dos anos 80 pela CCTA (Central Computer and Telecommunications Agency) e atualmente sob cust��dia da OGC (Office for Government Commerce) da Inglaterra, buscando promover a gest��o com foco no cliente e na qualidade dos serviços de tecnologia da informa����o (TI). Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar a aplica����o do ITIL em algumas empresas da regi��o do ABC Paulista, bem como transmitir uma vis��o geral dos serviços, criando uma familiaridade com os processos de gerenciamento de serviços em TI. Participaram do seguinte estudo 19 sujeitos de ambos os sexos, sendo que 14 eram do sexo masculino e 5 do sexo feminino, onde os mesmos responderam o question��rio de pesquisa. Observou-se ent��o quais foram os benef��cios, quantidade de profissionais certificados nos departamentos e tamb��m um dos itens mais importantes que as empresas buscam hoje em dia: a redu����o de custos de TI.

Centros de serviços compartilhados como instrumento de gest��o regional no setor p��blico

Disserta����o apresentada ao Programa de Mestrado em Administra����o da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul - USCS

A utiliza����o das pr��ticas de gest��o da cadeia de suprimentos em uma organiza����o prestadora de serviços em sa��de: uma abordagem dos processos log��sticos em um Centro Cl��nico de Sa��de de Universidade Municipal

FERRANTE, Jos�� Carlos. A utiliza����o das pr��ticas de gest��o da cadeia de suprimentos em uma organiza����o prestadora de serviços em sa��de: uma abordagem dos processos log��sticos em um centro clinico de saude integral de uma universidade municipal. 2012. 131f. Disserta����o (Mestrado em Administra����o)- Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul, 2012.

Um modelo de antecedentes para a cocria����o de valores em serviços de geriatria na cidade de S��o Paulo: uma aplica����o da modelagem de equa����es estruturais

Disserta����o apresentada ao Programa de P��s-gradua����o em Administra����o da Universidade Municipal de s��o Caetano do Sul

Transfer��ncia de conhecimento proveniente de prestadores de serviços e entidades de apoio: um estudo em empresas do Projeto APL (Arranjo Produtivo Local) do setor metal-mec��nico da regi��o do Grande ABC

Disserta����o apresentada ao Programa de P��s-gradua����o em Administra����o - Mestrado da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul.

Avalia����o dos serviços da rede Accor Hospitality na regi��o do Grande ABC Paulista

Disserta����o de Mestrado apresentada ao Programa de P��s-Gradua����o em Administra����o da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul - USCS

As coperativas de presta����o de serviços e o Direito do Trabalho

Um dos assuntos de preocupa����o atual, dentro juslaboralismo brasileiro, �� a quest��o da chamada flexibiliza����o do Direito do Trabalho, atingindo sua essencia tutelardo economicamente fraco, repensando os preceitos fundamentais regentes do Direito do Trabalho, para recondicion��-lo dentro de fatos novos, que n��o devem escapar ao seu controle disciplinar de rela����e de interesse.O resultado da chamada flexibiliza����o seria o crescimento avassalador do mercado informal e do desemprego, ou seja, culpa-se a interfer��ncia estatal por todas as mazelas existentes hone na sociedade, justamente neste entrave entra a Justi��a do Trabalho com fulcro tutelar da realidade que nos cerca.No Brasil existem normas flexibilizadoras inseridas na Constitui����o Federal ,como a terceiriza����o significando a contrata����o por uma empresa, de outra especializada para presta����o de serviços, sendo, dentro ou fora da empresa contrante n��o precisa contratar empregados para realiza����o de certas atividades que podem ser eventuais ou permanentes.Dentro da contextualidade de terceiriza����o,encontramos a Cooperativas de Trabalho, que �� parte da reestrutura����o produtiva e do novo regime de acumula����o do capital, uma nova divis��o do trabalho.A intermedia����o de m��o-de-obra por cooperativa �� um contra-senso, sendo il��cita tanta na atividade-meio quanto na atividade-fim.Na atual conjuntura s��cio-econ��mica onde a sociedade convive com o desemprego e a informalidade, as cooperativas de trabalho devem ser encaradas como uma forma de combater este males.A legisla����o brasileira privilegia a forma����o de cooperativas sendo que est�� pr��tica deve ser cada vez mais incentivada

Agrega����o de valor aos serviços oferecidos pelo sistema banc��rio: um estudo do que �� reconhecido pelos clientes de alta renda do grande ABC

Disserta����o apresentada ao Programa de P��s-Gradua����o em Administra����o da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul

Agrega����o de valor em serviços customizados: an��lise desse processo nos restaurantes com sistema self-service por quilo

Disserta����o apresentada ao programa de P��s-Gradua����o em Administra����o da Uni- versidade Municipal de S��o Caetano do Sul como requisito para a obten����o do t��tulo de Mestre em Administra����o

A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo explorat��rio em uma empresa de serviços

O presente artigo apresenta uma pesquisa de campo sobre cultura organizacional e redes sociais que foi realizada junto a uma empresa prestadora de serviços. A quest��o central de pesquisa ��: Como os valores da cultura organizacional se interligam as redes sociais? O objetivo foi verificar se existe a influ��ncia da cultura da organiza����o nas caracter��sticas dos grupos sociais, com ��nfase na centralidade. A literatura nacional e internacional evidencia que trabalhar com a centralidade significa identificar a posi����o em que o ator se encontra em rela����o ��s trocas e �� comunica����o na rede; a centralidade em uma rede traz a ideia de poder, isto ��, quanto mais central �� o indiv��duo, mais bem posicionado ele est�� em rela����o ��s trocas e a comunica����o como destacam Hanneman e Riddle (2005). Em rela����o aos procedimentos m��todol��gicos,trata-se de um estudo explorat��rio de natureza quantitativo; o levantamento feito atrav��s de dois question��rios elaborados por Nelson (2006) e Nelson e Vasconcelos (2007). O primeiro relativo �� cultura organizacional denominado Perfil de Valores Agregados (PVA), que identifica a presen��a e as prioridades atribu��das dentro de uma organiza����o quanto aos temas: Trabalho ���tarefa���, Rela����es ���sociais���, Controle ���poder��� e Cogni����o ���Pensamento���. O segundo relativo ��s redes formadas cujo instrumento constituiu-se da apresenta����o de uma lista com todos os participantes da pesquisa e foi solicitado a cada membro que informasse sobre a natureza dos contatos adjacentes a cada nome. Os campos nome e cargo j�� foram entregues pr��-preenchidos pelos pesquisadores, os campos aprova����es e n��mero de e-mails recebidos e enviados foram preenchidos por meio de estimativa do respondente e o campo depend��ncia foi respondido respeitando-se uma escala de 1 a 6, onde 1 representava pouca e 6 muita depend��ncia da outra pessoa. Utilizou-se uma amostra de 58 respondentes, todos funcion��rios pr��prios da empresa prestadora de serviços. Os dados foram tratados pela t��cnica estat��stica n��oparam��trica Mann Whitney para os valores da cultura e para os dados das redes Sociais os ��ndices foram apurados por meio do software Ucinet 6.0 de Borgatti, Everett, e Freeman (2002). Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que t��m o maior n��mero de contatos na rede t��m um maior alinhamento dos seus valores com os padr��es da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na dissemina����o dos valores presentes na cultura organizacional. O que se pode perceber ao se analisar rela����o de nomes e fun����es dos colaboradores �� que os quatro atores mais centrais da rede (centralidade) exercem fun����es gerenciais ou exercem algum tipo de lideran��a dentro da organiza����o pesquisada; o primeiro �� gerente de departamento pessoal, o segundo elemento mais central �� gerente do departamento jur��dico, o terceiro elemento mais central e sub-gerente operacional e trabalha diretamente com o Gerente Operacional, o quarto elemento �� supervisor operacional. Os benef��cios e a minimiza����o de custos nas intera����es sociais caso a empresa utilize estes elementos centrais em programas de coaching ou mentoring, ou em outras a����es de mudan��a, pode favorecer a retirada dos colaboradores da sua zona de conforto e ajudar a disseminar mais rapidamente a Miss��o, Vis��o e Valores Organizacionais.