9 resultados para Filmes Finos

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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Dissertação apresentada para obtenção de título de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Com o objetivo de estudar a representação do adolescente no Cinema brasileiro em quatro filmes recentes, esta pesquisa teve como base a análise de conteúdo de viés qualitativo para realizar a análise dos signos visuais e sonoros. Após histórico da presença do jovem na tela, são feitas análises sobre as temáticas, a direção de arte e a trilha sonora nos filmes Antes que o mundo acabe (Ana Luiza Azevedo, 2009), Sonhos roubados (Sandra Werneck, 2009), Os famosos e os duendes da morte (Esmir Filho, 2009) e As melhores coisas do mundo (Laís Bodanzky, 2010). Nesses filmes, as diferenças regionais e sociais possibilitam perceber uma rica pluralidade de representações da juventude brasileira.

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Este texto versa sobre a temática social no cinema brasileiro e tem como objeto dois filmes que, realizados com quase 50 anos de diferença, são ambientados em favelas do Rio de Janeiro e abordam os problemas sociais vividos pela população excluída nos grandes centros urbanos. Para compreender as semelhanças e diferenças entre as duas produções, procedeu-se ao estudo comparativo, realizado segundo a análise estrutural da narrativa, a partir do qual foi possível concluir que nessas obras existem semelhanças quanto ao eixo temático, à linearidade e ao realismo documental, mas também distinções em relação à maneira como apresentam a população favelada e quanto ao tom.

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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Este texto versa sobre a temática social no cinema brasileiro e tem como objeto dois filmes que, realizados com quase 50 anos de diferença, são ambientados em favelas do Rio de Janeiro e abordam os problemas sociais vividos pela população excluída nos grandes centros urbanos. Para compreender as semelhanças e diferenças entre as duas produções, procedeu-se ao estudo comparativo, realizado segundo a análise estrutural da narrativa, a partir do qual foi possível concluir que nessas obras existem semelhanças quanto ao eixo temático, à linearidade e ao realismo documental, mas também distinções em relação à maneira como apresentam a população favelada e quanto ao tom.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Comunicação

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Dissertação de mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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Este livro, concebido pelos grupos de pesquisa O Signo Visual na Mídia e Narrativas Ficcionais Midiáticas, ambos do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), tem como objetivo dar espaço à discussão sobre produções cinematográficas que não se enquadram nos parâmetros dos filmes comerciais, mas carregam uma gama de autoralidade e de variados elementos culturais: são criados por artistas que vivem outro contexto, o dos países ibero latino-americanos. Os autores dos textos que compõem este livro também compartilham essa mesma origem e dirigem seus olhares para aspectos de produção, de estética e de narrativa de filmes muitas vezes desconhecidos do público habitual de cinema. Por meio de suas análises, realizadores são revelados, gêneros e temáticas são escrutinados e a cinematografia de vários países é foco de estudos. Desvelar com outros olhos um tipo de filme que foge do tradicional, do globalizado filme hollywoodiano, é tarefa árdua porém compensadora. Tanto para quem pesquisa como para os leitores que anseiam pela luz prateada que guia seus olhos sobre uma tela branca. Pensar sobre o cinema é, fundamentalmente, tratar dos caminhos da luz sobre os olhos criando e recriando mundos, personagens e histórias. O cinema ibero latinoamericano, embora já não seja precário se encontra à margem do grande empreendimento cinematográfico, como o personagem Zé da Luz, do filme Bye Bye Brasil (1979), que percorria o interior do país com um projetor e uma bateria para exibir seus sonhos iluminados para plateias fascinadas.