10 resultados para Agremiación Tucumana de Educadores Provinciales

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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No campo da formação de professores, a supervisão da prática pedagógica tem sido apontada como uma estratégia central para promover o desenvolvimento profissional do professor principiante (Alarcão & Tavares 2003; Oliveira-Formosinho, 2002a; Flávia Vieira, 1993). Em Portugal, os estudos que se debruçam sobre esta problemática no âmbito da formação inicial de educadores de infância, têm afirmado a importância da supervisão da prática pedagógica como processo mediador de uma formação orientada para a construção da profissionalidade específica do educador de infância, onde a pedagogia da infância assume especial relevância. (Oliveira-Formosinho, 2002a; Fátima Vieira, 2010). Esta tese consiste num estudo de caso no âmbito da supervisão pedagógica na formação inicial de educadores de infância e tem como principal finalidade conhecer as perceções de estagiárias, supervisoras cooperantes acerca do modelo ecológico e sócio-construtivista de supervisão (Oliveira-Formosinho, 2002a, 2005) da prática pedagógica final (Estágio) da Licenciatura em Educação de Infância na Universidade do Minho, anterior à implementação do processo de Bolonha. Os casos selecionados para a realização deste estudo são estagiárias, supervisoras cooperantes que estiveram envolvidas na prática do referido modelo. De forma a poder cumprir os objetivos traçados, foram analisados e interpretados os dados provenientes de entrevistas aos casos participantes no estudo e de portfólios de estágio. Os resultados do estudo permitem esclarecer algumas práticas de supervisão do referido modelo e o seu contributo para a construção da profissionalidade específica do educador de infância.

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Esta investigação em opção ao título de Bacharel em Educação Física vai dirigida a todos que se preocupem com o desenvolvimento integral dos nossos educandos, especialmente aos professores de Educação Física, realçando os valores e as potencialidades humanas que se pretenda cultivar de modo que no futuro venhamos a ter intervenientes mais responsáveis, activos e criativos, precavendo dos males que aflijam a nossa sociedade. Nesta perspectiva, pretende-se lançar as bases para a introdução do Karaté – Do no Programa de Educação Física para o ensino secundário em Cabo Verde, sugerindo desta forma o nosso campo de investigação. Além da análise documental, ainda se utilizou como metodologia o questionário que corresponde, de modo genérico, ao estudo prático, parte relevante desta investigação. Para a realização deste estudo serviram de amostra, um total de dezasseis escolas, onde foram inqueridas cinquenta e dois professores de Educação Física e cento e três alunos com o objectivo de analisar as condições materiais e humanas assim como as opiniões acerca da introdução do Karate-Do no programa de Educação Física. É de se registar que nas diferentes escolas Secundárias de Cabo Verde encontrámos professores e alunos que já praticaram o Karate-Do, alguns ainda o praticam e têm interesse que essa matéria seja introduzida no programa, contabilizando 91.2% dos alunos e 88.8% dos professores compartilham a mesma opinião quanto a esse respeito. A falta de conhecimento do Karate-Do por parte de alguma percentagem dos professores e dos recursos materiais não constituem elementos impeditivos para que essa proposta de introdução do Karate-Do no programa de Educação Física mereça a atenção desejável, prevalecendo o interesse e as opiniões dos educadores e dos educandos. Contudo isso, exige a elaboração de um programa de Karate-Do e um plano de estudo para que se alcance o sucesso na sua introdução no programa de Educação Física em Cabo Verde.

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Esta investigação em opção ao título de Bacharel em Educação Física vai dirigida a todos que se preocupem com o desenvolvimento integral dos nossos educandos, especialmente aos professores de Educação Física, realçando os valores e as potencialidades humanas que se pretenda cultivar de modo que no futuro venhamos a ter intervenientes mais responsáveis, activos e criativos, precavendo dos males que aflijam a nossa sociedade. Nesta perspectiva, pretende-se lançar as bases para a introdução do Karaté – Do no Programa de Educação Física para o ensino secundário em Cabo Verde, sugerindo desta forma o nosso campo de investigação. Além da análise documental, ainda se utilizou como metodologia o questionário que corresponde, de modo genérico, ao estudo prático, parte relevante desta investigação. Para a realização deste estudo serviram de amostra, um total de dezasseis escolas, onde foram inqueridas cinquenta e dois professores de Educação Física e cento e três alunos com o objectivo de analisar as condições materiais e humanas assim como as opiniões acerca da introdução do Karate-Do no programa de Educação Física. É de se registar que nas diferentes escolas Secundárias de Cabo Verde encontrámos professores e alunos que já praticaram o Karate-Do, alguns ainda o praticam e têm interesse que essa matéria seja introduzida no programa, contabilizando 91.2% dos alunos e 88.8% dos professores compartilham a mesma opinião quanto a esse respeito. A falta de conhecimento do Karate-Do por parte de alguma percentagem dos professores e dos recursos materiais não constituem elementos impeditivos para que essa proposta de introdução do Karate-Do no programa de Educação Física mereça a atenção desejável, prevalecendo o interesse e as opiniões dos educadores e dos educandos. Contudo isso, exige a elaboração de um programa de Karate-Do e um plano de estudo para que se alcance o sucesso na sua introdução no programa de Educação Física em Cabo Verde.

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O presente trabalho retrata á sexualidade na educação pré-escolar, mostra que a sexualidade, é um tema relevante como qualquer outro, merecendo a mesma atenção, devendo ser trabalhada de forma clara e verdadeira de tal maneira, que as crianças sintam que podem tirar suas dúvidas sem sentirem falta de interesse, quer por parte dos adultos quer por parte dos educadores, quer ainda por falta de firmeza dos mesmos. A base teórica da pesquisa buscou nos textos disponíveis o histórico, a legislação e as aplicações da sexualidade na educação infantil ou pré-escolar. O estudo foi suportado pela amostra aleatória simples e contou com quinze participantes afecto as monitoras dos jardins infantis e sessenta pais desses mesmos educandos. O instrumento utilizado para colecta de dados foi aplicação de questionários para as aludidas monitoras e os mencionados pais. Para esta pesquisa seleccionamos quatro jardins infantis da zona da Fazenda, arrabalde desta Capital, designadamente, no Jardim Piquinoti; Jardim Tia Dulce; Jardim Sorriso; Jardim Escolinha Encanto, tendo concluído com os pais das crianças afectas aos referidos Jardins. O estudo demostrou que a importância da sexualidade na educação pré-escolar é comprovada pela literatura consultada, sendo posteriormente, bastas vezes corroborado com os resultados obtidos.

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Reconhecendo a importância da música na educação pré-escolar e pensando na música como um recurso pedagógico e não como um instrumento que oferece ocupações às crianças dicidimos fazer um trabalho de pesquisa que tem como objectivo identificar se a música na educação pré-escolar pode ser um recurso pedagógico, que representa um magnífico auxílio aos educadores no processo ensino-aprendizagem. A pesquisa foi levada a cabo por meio de bibiografias (componente teórica), observações, actuações, questionários (componente prática) que, respondidos pelas educadoras da educação pré-escolar, foram avaliadas diferentes ideias de várias educadoras com formação e em formação no ramo da educação pré-escolar. O resultado da pesquisa indica que a música é importante na apredizagem da criança, que pode ser utilizada perfeitamente pelos educadores como recurso pedagógico eficiente e eficaz, fazendo com que as crianças expressem seus sentimentos, emoções, facilitando a aprendizagem e a socialização.

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A personalidade tem vindo a assumir diferentes conceptualizações ao longo da evolução, análise e compreensão do comportamento humano. Neste trabalho, nós definimo-la como uma organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que experimentamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser, de sentir e de desempenhar o seu papel social. O género (M/F) é a variável ou o fenómeno que abriga a personalidade, nas suas vertentes masculina e feminina, manifesta-a a todo o momento e dá-lhe sentido de interpretação e análise. O conflito é o motor que interfere nas acções do género visando a orientação da personalidade humana dando-lhe formas diversas. Se a esses ingredientes adicionarmos um outro, muito peculiar, crianças do ensino pré-escolar (0-6 anos de idade) em formação da personalidade, construímos um barril de pólvora, cujo rastilho vai ficando cada vez mais curto com “intrusões” da família, dos meedia e dos agentes de educação da infãncia (educadores de infância). O terreno é deveras minado, mas é sobre ele que trabalhamos com esta tese, tendo, para tal, projectado os seguintes objectivos: Diagnosticar os constrangimentos inerentes ao comportamento das crianças no pré-escolar, perante o conflito, tendo em conta o género, explicar as razões que estão na base da assunção dos diferentes tipos de comportamentos e assumir novos horizontes de investigação neste campo específico da educação. Considerando a natureza do trabalho e os objectivos do estudo, optamos pela estratégia de investigação descritiva, recorrendo à técnica de estudo de caso, numa abordagem qualitativa. Estando o trabalho dividido em termos da sua execução em duas partes, uma primeira, conceptual e metodológica e uma segunda empírica e analítica, e, sendo esta a primeira parte, em que se andou à volta da definição do “estado da arte”, das variáveis em análise, chegamos às seguintes conclusões: Terminada a revisão teórica, concluímos que a personalidade enquanto campo de estudo está muito desenvolvida, embora os principais investigadores não arrisquem verdades absolutas. Uma outra conclusão é que há muitas conceptualizações à volta do tema, possibilitando um terreno fértil para futuras acções e tomadas de decisão no campo da investigação científica. Uma terceira conclusão é que as respostas que encontramos na literatura, à volta do tema, se bem que a respondam, não são conclusivas. Isso obriga-nos a ir para o campo à procura de um outro perfil (empírico) que seja posto em confronto com o agora desenhado.

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O currículo é, indubitavelmente, o mentor da aprendizagem. Produzido pelos educadores de infância, é importante que, ao contextualizá-lo, reflitam, de forma crítica e construtiva, sobre que conhecimentos, importantes ou válidos, merecem fazer parte do currículo, e se é importante dar tempo às crianças para interiorizarem as aprendizagens. Assim, o trabalho começa por apresentar uma revisão literária sobre a essência dos conceitos aludidos, passando, de seguida, para uma reflexão sobre a (re)construção do currículo ancorado na proposta de um currículo-sem-tempo, por forma a dar tempo às crianças para construírem a sua identidade, subjetividade, interesses e aprendizagens.

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Desde, pelo menos, os finais da década de 60, que por todo o Planeta se verifica um agravamento progressivo dos problemas ambientais. Muitos são os motivos apontados para este facto, mas na sua base encontra-se o comportamento do quotidiano do homem que, desprovidos de uma educação firme e consciente, sem uma cultura de utilização adequada, conservação e reutilização, não faz à correcta gestão dos recursos naturais, abriu um caminho para uma crise quase irreversível do ambiente. Quase irreversível porque ainda estamos a tempo de ‘reciclar’ os nossos comportamentos e aplicá-los às necessidades de conservação da qualidade ambiental, sem a qual o futuro do homem entra no princípio do terceiro instruído (incerteza), sem viabilidade possível. Nestes termos acreditamos que, uma educação apropriada poderemos promover uma Cultura Ambiental e mudar o rumo dos acontecimentos se for globalmente pensada (associacionismo) e localmente praticada por todos que fazem parte de uma comunidade (associativismo). Essa educação terá como objectivo o desenvolvimento humano de modo a torná-lo consciente de que o mundo é uma só ‘casa’ e que os problemas ambientais é uma só ‘causa’. Não interessa os protagonistas, mas sim, que todos envoltam para a aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes, motivações e compromissos que sejam necessários para a luta contra a pobreza (seja ela, material, espiritual ou intelectual), oferecendo assim, soluções para os problemas existentes e prevenir as gerações vindouras. Reconhecemos pois, o grande papel que os movimentos associativos, a OSC e as ONG’s poderão desempenhar junto das comunidades (ou localidades) para a formação, divulgação, sensibilização (…) e combater os problemas ambientais localizadas. Estas acções educativas enformam aquilo que designamos por «Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável» (EADS), aplicada a realidade do Concelho de Santa Cruz, e serve como pano de fundo desta dissertação. Assim, todas as estratégias pedagógicas e metodológicas partirão de práticas vividas nos meio associativos e conduzirão à criação de espíritos adequados ao compromisso na solução dos problemas encontrados.

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O trabalho de memória que ora apresentamos incide sobre a temática da Gestão da diversidade na sala de aula. O objectivo é focalizar a gestão da diversidade enquanto variável relevante da qualidade do processo ensino/aprendizagem. Efectivamente nas salas de aulas actuais cruzam-se estudantes de meios familiares diversificados, de diferentes realidades socioeconómicas, culturais, linguísticas; de diferentes raças, cor da pele, género, convicções religiosas, ritmos e estilos de aprendizagens entre outras. Perante isso, os educadores não podem continuar a direccionar as suas práticas para um padrão único de aluno, de currículo e de estratégias pedagógicas. É necessário que eles apostem em teorias e práticas pedagógicas inclusivas, capazes de oferecer oportunidades de aprendizagem para todos, concebendo, igualmente, as diferenças como um trunfo para optimizar o processo educativo e não como uma empecilho a própria aprendizagem. Este estudo consiste num estudo de caso realizado na Escola Secundária de Achada Grande, com vista a realçar os principais aspectos relacionados com o reconhecimento e o atendimento da diversidade dos alunos na sala de aula, bem como as práticas utilizadas neste processo. Tendo em conta que a diversidade não é um fenómeno novo, é necessário estarmos consciente dela para podermos reflectir, questionar e desenvolver competências e metodologias de gestão da mesma.