58 resultados para África Relações exteriores


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Este estudo analisa as dinmicas da imprensa e do jornalismo nos territrios da África Portuguesa (Cabo Verde, Angola, Moambique, So Tom e Prncipe e Guin) ao longo do perodo colonial, entre 1842-1974. Os papis desempenhados pelo jornalismo e as caractersticas do sistema de imprensa so observados, discutidos e analisados no contexto sociopoltico do imprio colonial portugus nos sculos XIX e XX. No estudo das relações entre a imprensa e o imprio adopta-se uma perspectiva multidisciplinar, na qual dialogam a histria, a sociologia e a cincia poltica, permitindo uma compreenso aprofundada das interaces e interdependncias entre a imprensa, o imprio colonial e os regimes polticos. O estudo de caso da África Portuguesa demonstra que a imprensa e o jornalismo nos cinco territrios apresentaram dinmicas e caractersticas similares no perodo colonial. A imprensa foi decisiva na afirmao do colonialismo portugus, mas o jornalismo tambm contestou e ops-se e ao projecto imperial. Foi ao longo do colonialismo que a imprensa emergiu, desenvolveu-se e consolidou-se como uma instituio de perfil poltico e como plataforma dos conflitos sociais.

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A violncia social a que os jovens esto expostos hoje em dia, ultrapassou os campos da justia, tornando-se um problema de sade pblica. Nos ltimos anos, a cidade da Praia assistiu a uma elevao progressiva dos ndices de criminalidade entre os jovens. Entretanto h que considerar-se que o jovem delinquente acaba por ser, ele mesmo, vtima desta violncia. Por outro lado, h indicativos de tendncia juvenilizao das doenas sexualmente transmissveis em Cabo Verde, o que se constitui tambm em um problema de sade pblica. Considerando estes aspectos da realidade atual do pais, oobjectivo deste estudo verificar se existeindcios de influncia da violncia social nas relações afectivas de jovens residentes nos bairros Eugnio Lima e Brasil na cidade de Praia, Cabo Verde.Para tanto realizou-se um estudo de caso nos citados bairrosnuma abordagem qualitativa, que utilizou para a coleta de dados realizada com24 jovens de 18 a 24 anos, umquestionrio com enfoque sobre o estilo de vida, comportamento afetivo, experincia sexual e exposio violncia. Os resultados conseguidosno apontaram indcios evidentes dainfluncia da exposio violncia sobre as relações afetivas dos jovens e comportamentos de risco para o HIV/SIDA, apesar de revelarem uma percentagem elevada de comportamentos de risco desta infeco e uma exposio inequvoca e preocupante violncia nestes bairros.Todavia, abre precedentes para se fazer um estudo mais aprofundado, e apela tambm pela procura de causas em outros factores sociais e institucionais, como por exemplo, o uso precoce e exagerado de lcool e outras drogas, a submisso e a vulnerabilidade cultural e financeira da mulher, permitindo a sua passividade e cumplicidade em no usar o preservativo, a desvirtuao da informao sobre a soroprevalncia pela possibilidade de subnotificao dos casos de VIH positivoe principalmente os modelos socioculturais em relao ao sexo.

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O Projecto PECAVE 1 Fase Apoio Planificao dos sectores da Energia e da gua Para o Desenvolvimento Sustentvel De Cabo Verde, do Instituto Tecnolgico de Canrias, S.A. (ITC) financiado pela Cooperao Canria, atravs da Direco Geral de Relações com África do Governo de Canrias, prope, como objectivos gerais, os seguintes: Realizao de um diagnstico da situao actual dos sectores da energia e da gua em Cabo Verde. Elaborao de uma proposta com medidas concretas (tecnolgicas e socioeconmicas) para um desenvolvimento sustentvel desses sectores. Elaborao de projectos-piloto nessas reas para sua futura execuo. Fortalecimento dos vnculos institucionais, comerciais e empresariais entre Cabo Verde e Canrias. Planificao da introduo das energias renovveis no pas. Planificao do aumento do acesso electricidade da populao mediante a integrao de energias renovveis Planificao da realizao de projectos singulares no sector da gua (dessalinizao com energias renovveis em regies insulares para o abastecimento de gua potvel e depurao descentralizada). Reduo dos consumos energtico e econmico no sector industrial pblico do abastecimento de gua Para a consecuo destes objectivos, no sector da gua, considerou-se como sendo imprescindvel contar com a participao e a opinio dos diferentes agentes directa ou indirectamente implicados. j muito conhecida a experincia de Canrias no que se refere a enfrentar a escassez de recursos e na capacidade de satisfazer as necessidades, no s da populao residente, como tambm das diferentes actividades econmicas, entre as quais se destacam como demandantes de gua o turismo e a agricultura. No obstante, todo este processo de evoluo e de busca de solues no esteve isento de erros, causados tanto pela ausncia de planificao como pelo desconhecimento dos recursos realmente disponveis. Canrias uma regio com mais de 2 milhes de habitantes, um importantssimo desenvolvimento turstico e um no insignificante sector agrcola bastante especializado e dinmico, todos eles demandantes de uma enorme quantidade de recursos hdricos. A sobre explorao dos recursos hdricos naturais de que as Canrias foi acusada no passado, com consequncias para o meio ambiente bem estudadas como a perda de ecossistemas e fenmenos induzidos de contaminao como a intruso marinha, provocou uma tomada de conscincia muito importante voltada para a conservao, preservao e recuperao destes recursos, com o estabelecimento de estratgias claras neste sentido. Por sua vez, desde 1990, existe uma Lei de guas de Canrias que subordina todas as guas ao interesse geral e cria os Conselhos Insulares de guas como entidades de direito pblico com pessoalidade jurdica prpria e plena autonomia funcional para a ordenao, planificao e gesto das guas em cada ilha. Estas circunstncias, acompanhadas do fenmeno da dessalinizao da gua do mar j aplicada nas Canrias desde h 40 anos, a qual foi dinamizada por mltiplas empresas com vista a melhorar e gerir os ciclos da gua, incorporando a produo, a potabilizao, a gesto de redes, o abastecimento, o saneamento, a depurao e a reutilizao das guas depuradas, com eficincia e eficcia, fazem com que Canrias possa ser uma referncia de estudo e proporcionar experincias de interesse para Cabo Verde. Todo este potencial deveria ser aproveitado no futuro pelas empresas e entidades que se desenvolvam em Cabo Verde. Por outro lado a participao activa dos utilizadores considerada como sendo um elemento necessrio para a gesto sustentvel da gua. Assim o testemunha a tradio implantada desde a Conferncia das Naes Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento de 1992 no Rio de Janeiro. A partir desta data foi institucionalizada a participao dos cidados como uma das chaves da sustentabilidade. Este testemunho foi muito recentemente recolhido, pela Directiva 2000/60/CE de guas da Unio Europeia. Independentemente da pertinncia da participao pblica activa para a gesto mais sustentvel e democrtica dos recursos, existe uma questo prvia a resolver: Como levar a cabo esta participao da forma mais til e eficiente possvel? O presente documento contm uma proposta metodolgica que foi j posta em prtica na Europa e nas Canrias para determinadas aplicaes relacionadas com a planificao dos recursos naturais, a qual provou ser muito produtiva perante a implicao dos agentes participantes e para a obteno de ideias e propostas concretas. Por isso acredita-se que este tipo de metodologia de trabalho pode ser transferida para as instituies de Cabo Verde para que seja aplicada como ferramenta participativa prtica, no apenas no campo da energia e da gua, mas tambm em qualquer outro campo de planificao e de introduo de tecnologia.

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Esta pesquisa monogrfica, ora apresentada, visa analisar e compreender os factores que os funcionrios da ENAPOR percepcionam como estando na origem do assdio moral e sexual nas relações de trabalho, bem como as atitudes dos mesmos perante o fenmeno. Os aspectos apresentados derivam de interpretaes feitas durante a investigao sobre a temtica em estudo, assdio moral e sexual nas relações de trabalho, tendo como bases as autoras BARRETO (2000) e FREITAS (2001). Estas so as autoras nas quais pretendemos centralizar, mas, outras abordagens tericas daro suporte a esta nossa investigao. Pretendemos estudar o tema com base na anlise documental, Pesquisas na Internet e aplicao das entrevistas aos directores e outros funcionrios de outro escalo. A escolha destas duas autoras como suportes tericos para esta pesquisa tem a ver, sobretudo, com o facto de elas estarem intrinsecamente relacionadas com os objectivos que norteiam a nossa investigao. Utilizaremos tambm como suporte terico as contribuies de outros autores em relao problemtica do assdio moral e sexual nas relações de trabalhos. As mesmas razes apresentadas nos pargrafos anteriores em relao s outras contribuies tericas dos outros autores tambm se aplicam de forma especfica a este autor. Para uma anlise aprofundada desta pesquisa, recorreu-se ao mtodo qualitativa para a anlise de resultados, utilizando como instrumentos de recolha dos dados a entrevistas. Esta pesquisa monogrfica est estruturada em cinco captulos: no primeiro captulo, uma reflexo sobre a definio do objecto de estudo e da metodologia; no segundo, assdio moral e sexual; no terceiro, temos as estratgias, motivos que encoraja a pratica do assdio, as atitudes e as politica de preveno. No quarto, captulo procede-se apresentao, anlise e interpretao dos resultados obtidos, por ltimo, as principais concluses a que se chegou nesta pesquisa e as consideraes finais do mesmo.

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O presente trabalho prope compreender em que medida a construo da confiana e risco nas relações sexuais e emotivas pode favorecer a transmisso e a propagao das ISTs (Infeces Sexualmente Transmissveis). Procura tambm perceber em que medida a relao de poder nas relações emotivas e sexuais influencia a propagao das ISTs. A Teoria da Estruturao Social e a Teoria Construtivista so as bases tericas que sustentam o presente trabalho, na medida em que a primeira analisa as questes da confiana e risco na modernidade e a segunda focaliza a relao de poder nas relações de gnero. Giddens desenvolve uma perspectiva que explica como so actualmente os modos de vida e a organizao social, enquanto que Bourdieu analisa como o homem constitui e constitudo detentor do poder nas relações de gnero. A metodologia do trabalho baseia-se na aplicao de um inqurito por questionrio, com perguntas semi-fechadas, a 372 indivduos residentes na cidade da Praia, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre 20 e 50 anos.

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Nessa nossa primeira abordagem problemtica ecolgica propomos uma reflexo sobre as formas de relacionamento homem/natureza procurando a gnese e relevncia do pensamento ecolgico bem como o seu papel fundamentador de uma proposta de educao para uma cidadania global natural e social. Emergem da nossa anlise as concepes de natureza-me-toda-poderosa, natureza passiva, natureza dinmica e complexa, concepes estas que traduzem formas peculiares de relao homem-natureza (relações subordinao, de domnio, explorao, de dilogo, e equilbrio) as quais suportam modelos de aco e interveno humana na natureza e configuram os prprios modelos de desenvolvimento adoptados. A liberdade e a responsabilidade definidas pelo humanismo como as bases do agir humano so prolongadas pela tica ecolgica a bem de uma sociedade mais harmnica e humanizada.

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O presente trabalho aborda o tema Representaes e Relações de Gnero no Espao Laboral, que tem por objectivo identificar como que a representao de gnero afecta as relações profissionais na empresa. Com este trabalho, pretendemos dar um contributo sobre a importncia das representaes e relações de gnero no espao laboral, bem como entender esta questo nos Correios de Cabo Verde e ainda deixar algumas sugestes de melhorias no processo de representaes e relações de gnero na empresa. A aplicao do tema nos CCV aparentou-nos pertinente, na medida em que nos possibilitou fazer uma caracterizao e uma anlise da situao concreta vivida nesta empresa. Nesta medida, foram desenvolvidas vrias teorias que sustentam este trabalho, a fim de trabalhar a representao de gnero na empresa, com fundamentos tericos como a teoria construtivista de Pierre Bourdieu, a construo do masculino e do feminino de Lgia Amncio e as teorias das representaes sociais. Posteriormente, procedeu-se aplicao de questionrios aos funcionrios dos CCV em Santiago e finalmente foi realizada a anlise dos resultados dos referidos inquritos elaborados internamente junto do universo de colaboradores desta empresa.

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A internet contribuiu para que as organizaes pudessem acompanhar o ritmo moderno do mundo actual, com a sua velocidade e agilidade na troca e transmisso de informao. Facilitou muito o trabalho do profissional de Relações Publica, disponibilizando ferramentas importantes no processo de comunicao, dando oportunidades de uma relao directa com os clientes, consumidores, e, principalmente, levando o pblico-alvo a conhecer melhor a empresa com quem pretende ter algum tipo de relao. Entretanto, no basta proporcionar uma relao com o pblico se no houver uma estratgia que permita a utilizao da linguagem correcta, do canal mais adequado e do momento ideal, culminando numa comunicao dirigida eficiente. Ademais a isso, as possibilidades que a rede abre passam da passividade para a gesto ativa do processo comunicacional. A comunicao eletrnica transformou grande parte da comunicao dirigida escrita impressa, em meio eletrnica, com isso abriu novos horizontes nesta area.

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A cultura hip-hop se orienta em torno de estabelecer um projeto coletivo para a sociedade como um todo. Nesse caso, o objetivo do ensaio analisar as aes culturais do hip-hop em África e Brasil como possveis mediaes para novas prticas de sociabilidade e formas de representao diante aos diversos conflitos presentes no cotidiano. A partir de uma pesquisa bibliogrfica centrada na linha terica dos Estudos Culturais, para pensar o processo de representao social e identitrio, e tambm das conversas informais com os coletivos de hip-hop realizadas no ano de 2012, evidenciamos o hip-hop no papel da democratizao da informao, como de novo canal de informao e a incluso de novos emissores.

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O ensino superior africano, tal como o continente em que se insere, uma realidade complexa em que a diversidade uma caracterstica comum, que logo se evidencia quando se procede anlise das suas potencialidades, bem como das dificuldades e perspetivas do seu desenvolvimento. No , porm, um caso parte, posto que se pode descortinar no seu percurso um conjunto de desafios comuns ao ensino superior no mundo, merc de uma srie de fatores que tm condicionado as universidades no cumprimento das suas funes. Assim, a tendncia para a mercadorizao do ensino superior, no contexto da globalizao hegemnica, e as prticas ou tentativas de instrumentalizao ou condicionamento da universidade no cumprimento da sua misso, mediante polticas de regulao, financiamento e de accountability, constituem problemas comuns, engendrando, no entanto, possibilidades diferenciadas de posicionamento da universidade, em funo dos contextos e interesses dominantes nos diversos pases e regies. luz desses contextos e interesses dominantes que se podem compreender fenmenos que, sendo atualmente frequentes em África, tambm foram ou so vivenciados por universidades de outras regies, como: o cerceamento da liberdade acadmica; a presso produtivista sobre os docentes em detrimento da aposta na qualidade; o condicionamento no acesso aos financiamentos; a interferncia na autonomia da universidade e as prticas de instrumentalizao em funo dos interesses dos grupos dominantes, etc. Em África, apesar do crescimento do ensino superior nas ltimas dcadas, o acesso a este nvel de ensino ainda restrito, a produo autctone do conhecimento limitada, as condies de funcionamento so geralmente precrias e as baixas remuneraes e outros fatores de desmotivao agravam a fuga de crebros. Estes problemas, que afetam a maioria das universidades africanas, tm origem no apenas em crises econmicas mas tambm em polticas inadequadas, nomeadamente a insuficiente assuno do papel da universidade no desenvolvimento dos pases, apesar de, nos discursos, os decisores, a nvel dos estados nacionais e das organizaes internacionais, admitirem a indispensabilidade da universidade para o futuro da África. Para vencer estes desafios e potenciar a participao das universidades africanas na promoo do patrimnio mundial do conhecimento e na transformao dos respetivos pases, imperiosa a mobilizao de sinergias, atravs de alianas no seio dos estados nacionais e das prprias universidades, e de alianas externas, nomeadamente no mbito da cooperao acadmica Sul-Sul. Tais alianas exigem, no entanto, como condio prvia, que os decisores, as elites e os intelectuais africanos, em particular os docentes universitrios, assumam o compromisso tico de se engajarem na causa do progresso dos respetivos povos, para o que concorre decisivamente a promoo de um ensino superior de qualidade.

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Este artigo visa a apresentar um contributo para a reflexo acerca da integrao de Cabo Verde na CEDEAO (Comunidade Econmica dos Estados da África Ocidental) e sobre a aproximao de Cabo Verde s RUP (Regies Ultraperifricas) e, posteriormente, Unio Europeia, tirando-se proveito da realidade de uma Nao que se gerou e se vai consolidando a partir da cooperao de povos e culturas oriundos dos dois espaos geogrficos referidos. A discusso no se deve somente posio geogrfica privilegiada do arquiplago, mas, igualmente, liga-se a aspectos de ordem cultural, poltica, econmica, comercial e de segurana, com especial destaque para a estruturao do Estado-Nao em Cabo Verde.

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A comunicao social assume um papel de suma importncia tanto para o campo pblico como para a poltica. um espao pblico que promove a troca de opinies e a participao, enfim um espao onde as pessoas tm o direito de expressar. Mas, tambm um meio em que a comunidade poltica transmite e divulga as suas mensagens e eventos. E para melhor desempenho da actividade jornalstica necessrio que sejam garantidas todas as condies para tal. Com a abertura para o regime democrtico, houve grandes avanos em termos legais, no sentido de, promover mais e melhores condies de trabalho para os profissionais da comunicao. Contudo, na prtica, h ainda muito trabalho a ser feito. Em vez de uma comunicao social autnoma e independente e de profissionais da comunicao que fazem valer os seus direitos e que pratiquem os deveres encontramos, por um lado rgos de comunicao dependentes a nvel poltico e econmico, com o Estado a assumir no s essas duas facetas, mas tambm a exercer o papel de regulador dos media havendo com isso, certo controlo, que apesar de ter sido identificado como sendo menos agressivo e directo, ela acaba por existir. Por outro lado, verifica-se profissionais da comunicao, por vezes a exercer a sua profisso sem atitude no sentido de querer e procurar mudar as coisas ao ser detectado a prtica de um jornalismo de comodidade juntamente com a prtica da auto-censura tido como um instrumento de escape para evitar eventuais problemas. Da interligao entre os partidos politicos e os meios de comunicao social possvel detectar que entre ambos no existe apenas uma relao. No entanto, h uma que prevalece mais, que a da dependncia na qual os meios de comunicao social encontram-se mais dependentes daquele que os financia o que limita a sua aco, uma vez que se estabelece certo controlo sobre os mesmos.