50 resultados para |Atitudes


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertao constitui um estudo de caso, exploratrio e de carcter descritivo. Tem como objectivo fazer uma radiografia sociolingustica de Cabo Verde, particularmente centrada no actual uso das duas lnguas faladas no arquiplago, o portugus (PCV) e o crioulo cabo-verdiano (LCV). A linha de pesquisa adoptada inspira-se fortemente nos estudos de macrosociolingustica, tomando a situao de contacto de lnguas, caracterizadora da sociedade cabo-verdiana, como ponto de partida para o enquadramento de um conjunto de questes seleccionadas para investigao mais aprofundada. So, assim, explorados os processos implicados nesta situao de contacto concreta e os resultados lingusticos decorrentes da mesma, como o bilinguismo ou a diglossia (cf. Cap. 3). Recorrendo a contributos tericos de reas associadas e complementares (cf. Cap. 1), foca-se a importncia da anlise dos domnios em que cada uma das lnguas usada, das redes sociais dos falantes ou das suas atitudes lingusticas. A investigao partiu de uma recolha de dados realizada para o efeito, nas nove ilhas habitadas. As unidades de anlise retidas correspondem a uma amostragem de dois grupos sociais distintos: falantes jovens, alunos do ensino secundrio (inquiridos por questionrio), e falantes adultos cuja profisso implica uma intensa actividade lingustica (professores e lderes, inquiridos por entrevistas semi-dirigidas). Foi usada uma metodologia de recolha o mais rigorosa possvel e adoptado o tratamento estatstico de dados (cf. Cap. 2). O confronto dos comportamentos lingusticos e das atitudes das duas geraes inquiridas, com diferentes caractersticas (cf. Introduo), forneceu importantes informaes sobre a dinmica lingustica da sociedade cabo-verdiana, concluses essas que sero importantes para a definio de orientaes no mbito da poltica lingustica (cf. Cap. 5). apresentada, como complemento, uma anlise exploratria de alguns aspectos sintcticos atestados nas produes dos indivduos inquiridos com instruo superior (cf. Cap. 4), um contributo, embora modesto, para a definio da variedade padro do PCV

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho de investigao que ora se apresenta entronca nas preocupaes do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educao que tem experimentado e acompanhado de perto a prtica pedaggica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigao de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da lngua portuguesa e perceber melhor esses obstculos, nomeadamente o erro lingustico nas prticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de lngua portuguesa e do prprio sistema. Nesta sequncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definio, abordado pelas mltiplas metodologias de ensino, mas tambm como elemento central no ensino e aprendizagem de uma lngua segunda, no ensino bsico, em contextos de coabitao de lnguas muito prximas como o portugus e a lngua cabo-verdiana; pretendemos tambm elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didtico-pedaggicos essenciais com vista a sua deteo, anlise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma lngua segunda como o portugus, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que no pode ser resumida a atos corriqueiros e previsveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposies e interesses dos aprendentes que so colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma lngua que no sua, mas que no pode recusar. A aparente aproximao entre as duas lnguas constitui um obstculo acrescido, por propiciar a interferncia, principal causa do erro, apesar do avano verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisio de uma lngua segunda. Para operacionalizao do assunto foi elaborado um estudo com recurso anlise de erros, em quarenta e um (41) textos produzidos por alunos do 6. ano de escolaridade de cinco escolas do ensino bsico do Tarrafal, Cabo Verde, com o intuito de recolher informaes, analis-las e, aps uma reflexo sobre os resultados, concluir sobre as suas implicaes no ensino aprendizagem da lngua portuguesa.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Na concepo deste trabalho, que tem como tema O texto literrio na aula de Portugus L2 Uma proposta de didactizao: Vida e Morte de Joo Cabafume, de Gabriel Mariano, procurmos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto literrio no 3 ciclo do ensino secundrio cabo-verdiano, especificamente na aula de Portugus L2, nas reas de estudos Cientfica e Tecnolgica e Econmica e Social, do 11 ano de escolaridade, seguida da apresentao, a ttulo de exemplo, de uma proposta de didactizao do texto acima mencionado, na perspectiva da utilizao do texto literrio como material em que o uso esttico da lngua potencia a dimenso plural da significao. Para a consecuo dos objectivos propostos, procurmos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto literrio, s orientaes do programa, s potenciais prticas pedaggicas no ensino de narrativa literria, incluindo os mtodos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto literrio em que est envolvido. No entanto, para a concepo da proposta de didactizao, procurmos cruzar propostas metodolgicas de modelos de leitura e mtodos de ensino do texto narrativo e de lnguas defendidos por vrios autores do campo da didctica da literatura e das lnguas, cujos princpios assentam em bases que valorizam a interaco entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de Joo Cabafume, tentmos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno no s na leitura do contexto narrativo, como tambm na compreenso da dimenso plural da lngua enquanto material esttico, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores ticos e morais e, num mbito complementar, as suas competncias da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Literrio, Leitura, Escrita, Oralidade, Portugus L2.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A participao poltica dos jovens nas juventudes partidrias constitui matria de grandes interesses nos tempos atuais tanto para os investigadores, como para as Organizaes Internacionais, Organizaes no-governamentais e organizaes ativas na rea da governao democrtica e tambm das prprias entidades estatais. A Participao poltica sendo uma ao poltica, esta orientada na tomada de decises, dando oportunidade ao individuo de contribuir (in)diretamente na tomada de decises polticas, dependentemente do sistema poltico onde se insere e a mobilidade de participao que o mesmo confere aos cidados para participar e o grau de satisfao individual, constitudo assim um instrumento de plena realizao do cidado na vida social e poltica e de desenvolvimento da democracia - na formao, legitimao e incorporao das suas instituies. Contudo, tem-se verificado a uma escala mundial, o afastamento dos jovens da participao convencional, o que de certa pe em risco a estabilidade e o funcionamento dos prprios sistemas democrticos, tendo como causa primordial o descredito, nomeadamente nos partidos polticos. Mediante tal senrio, vm-se desenvolvendo vrios esforos a nvel nacional/internacional, na reaproximao dos jovens a esfera convencional da participao, onde aparecem as juventudes partidrias como os principais motores pedaggicos, que para alem dos laos partidrios, so a nica fora poltica capaz de tal feito, segundo alguns autores. Cabo Verde no foge a regra perante a ocorrncia dos fatos, pese embora ainda exista significativamente jovens que ingressam as fileiras das juventudes partidrias, despertando assim uma enorme curiosidade cientfica, na compreenso dos fatores, que mediante a contextualizao, leva com que os mesmos ainda adotem esses tipos de atitudes, aproveitando dos mesmos para o reforo das estratgias de engajamento dos jovens nos jotas, fortalecendo assim os pilares da democracia contempornea.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Educao Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianas. A incluso , neste sentido, uma expresso chave, assimilada pela linguagem da legislao, do discurso poltico, e pelas actuais tendncias acadmicas e pedaggicas. No obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam s escolas srios problemas, os quais, devido sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dvida, o sentido da Educao escolar demasiado centrada nos contedos acadmicos. A necessria reorganizao das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribudo ao professor. Desta forma, as mudanas aconselhadas devem ter em conta as prticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepes e prticas dos professores de uma instituio pblica de Ensino Secundrio, na cidade da Praia, face incluso educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As tcnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inqurito por questionrio passado a 38 professores de uma escola pblica do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigao de natureza interpretativa de carcter descritivo - Estudo de caso. Com base na anlise dos dados recolhidos, foi possvel identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos incluso educativa das crianas com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e s escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoo do sucesso educativo de todos os alunos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho acadmico tivemos como objectivo verificar/conhecer a importncia que as mulheres em idade reprodutiva atribuem consulta pr-concepcional porque uma consulta determinante para assegurar a qualidade da assistncia mulher em idade reprodutiva, porque permite obter informaes incentivadoras de atitudes saudveis no pr, durante o perodo de desenvolvimento fetal e no ps. Isto porque, cada vez mais a consulta pr-concepcional tem um papel fundamental na preveno da gravidez de risco e acima de tudo na preveno das anomalias fetais e patologias materno-fetais. A nossa pesquisa foi desenvolvida num centro de sade de gesto pblica, o Centro de Sade Reprodutiva da Bela Vista (CSRBV), abrangendo tanto a abordagem quantitativa como a qualitativa, uma vez que os mtodos de recolha e os instrumentos de recolha das informaes foram: um inqurito por questionrio fechado aplicado a uma amostra constituda por 52 grvidas; e ainda entrevistas exploratrias dirigidas aos enfermeiros que trabalham nesse centro. Os resultados obtidos apontam que: as gestantes no fizeram planeamento familiar; as grvidas no consideram as consultas pr-concepcionais pertinentes; 37 revelaram no ter ido consulta pr-concepcional: as intervenes dos enfermeiros incidem sobre a avaliao de risco pr-concepcional e ainda aconselham-nas a terem cuidados com a alimentao, a praticarem exerccio fsico e a evitarem o consumo de bebidas alcolicas, drogas ilcitas e tabaco. Embora a consulta pr-concepcional seja importante, ela aparece includa nas consultas de planeamento familiar e o CSRBV revela que existe uma fraca adeso na procura da consulta pr-concepcional, chegando mesmo a no existir dados estatsticos que confirmam a realizao dessa consulta no CSRBV, e ainda, no dispor de uma ficha para o atendimento de mulheres em idade reprodutiva que pretendam esse servio. Ora, isso revela: a necessidade de ser divulgada e que as mulheres sejam sensibilizadas para que procurem esse tipo de servios; que o CSRBV crie um sistema de atendimento prprio para as consultas pr-concepcionais; criar as condies adequadas para que haja mais adeso de mulheres para as consultas pr-concepcionais; identificar as razes pelas quais as mulheres que procuram o CSRBV no vo s consultas pr-concepcionais. Palavras-

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Actualmente verifica-se que as doenas no transmissveis (hipertenso arterial, diabetes mellitus e cancro) so as principais causas de morte no mundo, superando, em frequncia e gravidade as doenas infecto-contagiosas. E Cabo Verde no constitui uma excepo acompanha a tendncia mundial, caracterizada pelo aumento da esperana mdia de vida e consequentemente o envelhecimento da populao. Este aumento das doenas crnicas tambm influenciado pela adopo de estilos de vida no saudveis. Tendo em conta o aumento das doenas crnicas, nomeadamente a diabetes mellitus, em associao com os hbitos no saudveis e com as alteraes fisiolgicas da gestao surge a problemtica da diabetes gestacional. Partindo desses pressupostos surge o presente trabalho, cujo tema : A Enfermagem e a Assistncia materno-fetal na Diabetes Gestacional, suscitando a compreenso da importncia da assistncia de enfermagem na diminuio das complicaes nas gestantes diabticas. Assim sendo, para dar resposta a esse objectivo optou-se pela metodologia qualitativa e mtodo de reviso da literatura. Desta pesquisa constatou-se que essas gestantes devem ser acompanhadas por uma equipa multidisciplinar, na qual o enfermeiro desempenha papel primordial, pois o nico profissional com formao na rea de educao para a sade visando o autocuidado/autocontrolo por parte da gestante, que constitui aspecto chave para o tratamento da diabetes gestacional. Tambm porque o enfermeiro constitui o elo de ligao entre a gestante, a famlia e a equipa de sade. A assistncia de enfermagem objectiva capacitar a gestante com os conhecimentos, a competncia e a motivao necessria para atingir e manter um ptimo controlo da glicemia. Intervindo nesse aspecto o enfermeiro capacita as gestantes para o autocontrolo da diabetes obtendo, deste modo, um melhor controlo da glicemia capilar, diminuindo o risco de complicaes. Mas para isso o enfermeiro dever desenvolver capacidades intelectuais, afectivas, fsicas, sociais, dever possuir conhecimentos, habilidades e atitudes por forma a estabelecer uma relao de ajuda com a gestante e famlia, e assim prestar cuidados com qualidade e eficincia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A Educao Inclusiva considera a sala de aula como o local fundamental para o ensino de todas as crianas. A incluso , neste sentido, uma expresso chave, assimilada pela linguagem da legislao, do discurso poltico, e pelas actuais tendncias acadmicas e pedaggicas. No obstante, os alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.) colocam s escolas srios problemas, os quais, devido sua intensidade e variabilidade, questionam, sem dvida, o sentido da Educao escolar demasiado centrada nos contedos acadmicos. A necessria reorganizao das modalidades de trabalho com estes alunos requer cuidados especiais nos ambientes educativos e no papel frequentemente atribudo ao professor. Desta forma, as mudanas aconselhadas devem ter em conta as prticas dos professores e considerar certamente as suas atitudes. O objectivo geral deste estudo procurar aceder a um conhecimento mais actualizado sobre as concepes e prticas dos professores de uma instituio pblica de Ensino Secundrio, na cidade da Praia, face incluso educativa dos alunos com N.E.E. nas classes do regular. As tcnicas e instrumentos utilizados para a recolha de dados foram, designadamente, o inqurito por questionrio passado a 38 professores de uma escola pblica do Ensino Regular. A natureza do objecto de estudo induziu a um desenho de investigao de natureza interpretativa de carcter descritivo - Estudo de caso. Com base na anlise dos dados recolhidos, foi possvel identificar aspectos relevantes sobre o que pensam os professores relativamente ao tema em estudo, e concluir que estes profissionais manifestam-se recetivos incluso educativa das crianas com N.E.E. no sistema regular de ensino. Identificam ainda alguns constrangimentos que se colocam aos professores e s escolas, no sentido de um atendimento de qualidade e promoo do sucesso educativo de todos os alunos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Actualmente, um desafio permanente se coloca ao sistema educativo em todo o mundo devido aos impulsos decorrentes das incomensurveis possibilidades que as TIC oferecem ao processo de ensino e aprendizagem e na mudana que elas acarretam nas atitudes dos agentes educativos e na prpria estrutura escolar. Em Cabo Verde as TIC tm despertado interesse dos responsveis da educao no concernente ao seu uso em contexto pedaggico e a existncia de projectos voltados para sua utilizao no ensino secundrio uma realidade. Com efeito, iniciou-se no ano lectivo 2009/2010 a experincia de integrao das TIC em duas escolas secundrias do pas. Porm, volvidos cinco anos, importa saber como esto sendo vivenciadas estas experincias, particularmente no que diz respeito disponibilidade e acessibilidade das TIC por parte dos principais agentes educativos, a forma como se organiza a escola para coloc-las disposio destes, o grau de satisfao dos professores com relao sua formao em TIC, as atitudes dos professores e alunos face as TIC e o nvel de sua utilizao em contexto de sala de aula. De modo que, o problema em estudo centra-se em saber como est a decorrer o processo de integrao das TIC no ensino secundrio, no mbito das atuais polticas de incentivo ao uso das tecnologias na educao. Do ponto de vista metodolgico optamos por um estudo de caso de natureza exploratria (Yin, 1993; Gil, 1994; Morgado, 2012) e para recolher os dados aplicamos dois inquritos por questionrio, em formato papel, um dirigido a alunos, (uma turma por ano) e outro a todos os professores da escola em estudo. Foram tambm realizadas duas entrevistas a dois dirigentes da escola. A escolha de fontes quantitativas (inquritos) e qualitativas (entrevistas) tem base de sustentao nos argumentos apresentados por Yin (1994) e Coutinho (2005). As concluses do estudo apontam para o reconhecimento de que h ainda muito por fazer no tocante integrao pedaggica das TIC, principalmente no que tange disponibilidade das TIC (a maioria dos alunos no tem acesso aos computadores e no existem softwares), na organizao da escola (falta de tcnicos qualificados, e inexistncia de projecto pedaggico para uso das TIC), na formao dos professores (necessidade de formao continua) e na ausncia das TIC nas prticas pedaggicas, conforme nos ensina a literatura especializada sobre a integrao das TIC (Pelgrum, 2001; Paiva, 2002; Silva & Miranda, 2005; Amante, 2007; OIE, 2008, Sunkel, 2009; Barbosa & Loureiro, 2011).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A criana no momento do seu nascimento, um ser puramente biolgico, pronto a receber qualquer tipo de influncia. no grupo que nasce a famlia que decorre o processo inicial de integrao social. O processo de socializao obriga a que a criana adapte os seus comportamentos biologicamente determinados s prticas culturais do grupo social a que pertence. Os valores, as atitudes, os conhecimentos adquiridos no seio da famlia visam tornar o indivduo apto a responder de forma adequada a diferentes situaes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Desde, pelo menos, os finais da dcada de 60, que por todo o Planeta se verifica um agravamento progressivo dos problemas ambientais. Muitos so os motivos apontados para este facto, mas na sua base encontra-se o comportamento do quotidiano do homem que, desprovidos de uma educao firme e consciente, sem uma cultura de utilizao adequada, conservao e reutilizao, no faz correcta gesto dos recursos naturais, abriu um caminho para uma crise quase irreversvel do ambiente. Quase irreversvel porque ainda estamos a tempo de reciclar os nossos comportamentos e aplic-los s necessidades de conservao da qualidade ambiental, sem a qual o futuro do homem entra no princpio do terceiro instrudo (incerteza), sem viabilidade possvel. Nestes termos acreditamos que, uma educao apropriada poderemos promover uma Cultura Ambiental e mudar o rumo dos acontecimentos se for globalmente pensada (associacionismo) e localmente praticada por todos que fazem parte de uma comunidade (associativismo). Essa educao ter como objectivo o desenvolvimento humano de modo a torn-lo consciente de que o mundo uma s casa e que os problemas ambientais uma s causa. No interessa os protagonistas, mas sim, que todos envoltam para a aquisio de conhecimentos, capacidades prticas, atitudes, motivaes e compromissos que sejam necessrios para a luta contra a pobreza (seja ela, material, espiritual ou intelectual), oferecendo assim, solues para os problemas existentes e prevenir as geraes vindouras. Reconhecemos pois, o grande papel que os movimentos associativos, a OSC e as ONGs podero desempenhar junto das comunidades (ou localidades) para a formao, divulgao, sensibilizao () e combater os problemas ambientais localizadas. Estas aces educativas enformam aquilo que designamos por Educao Ambiental para o Desenvolvimento Sustentvel (EADS), aplicada a realidade do Concelho de Santa Cruz, e serve como pano de fundo desta dissertao. Assim, todas as estratgias pedaggicas e metodolgicas partiro de prticas vividas nos meio associativos e conduziro criao de espritos adequados ao compromisso na soluo dos problemas encontrados.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve como objectivo verificar o nvel de satisfao no trabalho, dos Agentes efectivos do Comando Regional da Praia, tendo como referencial a teoria dos dois factores de Frederick Herzberg. Dos 240 efectivos daquela organizao, foram estudados 97, Agentes provenientes dos mais diversos Esquadras e funes, e os dados foram colectados mediante um questionrio. Assim, o estudo foi dividido em cinco captulos em que, no primeiro captulo fez-se uma introduo geral, isto , o enquadramento dos assuntos tratados, o segundo captulo aborda snteses dos resultados que foram obtidos por outros investigadores. Enquanto que o terceiro captulo apresenta um estudo de caso na Polcia Nacional, com propsito de verificar o nvel de satisfao no trabalho, dos Agentes efectivos do Comando Regional da Praia e no quarto captulo, foram analisadas as dimenses do estudo, isto , a varivel trabalho, autonomia, relacionamento, autonomia e perspectiva. Dimenses estas foram tambm analisadas luz do modelo terico pr estabelecido (Teoria bifactorial de Frederick Herzberg). No ltimo captulo aps a anlise estatstico apropriado e mediante o teste estatstico Qui-Quadrado chegou-se concluso que h um elevado nvel de satisfao dos Agentes do Comando Regional da Praia. Foram tecidas algumas recomendaes que achamos pertinentes e limitaes que este estudo acarreta consigo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A comunicao um fenmeno vasto que abrange tanto os seres humano como o mundo animal. A realizao plena da humanidade depende desse fenmeno. Todos os comportamentos e atitudes so considerados modos de comunicar. O homem depende da comunicao tal como depende da gua para sobreviver. O acto de comunicar encontra-se sempre presente nas nossas vidas, independentemente do local e das circunstncias em que vivemos. A comunicao um dos factores fundamentais para a existncia da sociedade, sem a qual esta no poderia existir, nem to pouco idealizar as suas estruturas. A existncia de qualquer organizao implica a da comunicao. As organizaes so sistemas que necessitam interagir. Essa interaco feita unicamente atravs da comunicao.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho tem como tema a Atitude dos Adolescentes Face Toxicodependncia: estudo de caso da Escola Secundria Baltazar Lopes da Silva da Vila Ribeira Brava, Ilha de So Nicolau. O referido trabalho teve como objectivo Geral Conhecer as atitudes que os alunos do 10 e 11 anos de escolaridade da Escola Secundria Baltazar Lopes da Silva tm sobre a toxicodependncia e como objectivos especficos verificar o grau/a profundidade de conhecimento dos alunos sobre a toxicodependncia, identificar que variedade de conhecimento os alunos possuem sobre toxicodependncia, analisar o qu a Escola lhes oferece em termos de conhecimento e informao sobre toxicodependncia, bem como verificar se os alunos (quanto ao sexo, quanto idade e quanto ao grau de escolaridade), diferem no grau e no tipo de conhecimento sobre toxicodependncia. Para isso foram levantadas sete hipteses que foram comprovadas ou infirmadas no fim do trabalho. O trabalho baseou-se numa metodologia de carcter quantitativo. Os sujeitos constituintes da amostra foram 142 alunos do 10 e 11 Ano de escolaridade. A amostra foi baseada no mtodo de amostragem aleatria simples. Como procedimentos foram aplicados questionrios com perguntas fechadas e uma pergunta aberta para os referidos alunos, no estabelecimento de ensino, durante o perodo normal das aulas. De acordo com os dados recolhidos, atravs da aplicao dos questionrios, tanto os alunos do 10 como os do 11 Ano tm atitudes de curiosidade, solidariedade perante o tema toxicodependncia, mas tambm alguns alunos, em nmero menor, tm atitudes de repugnncia ou discriminao face ao tema em questo. No caso de terem algum amigo ou familiar toxicodependente, vrias foram as atitudes que poderiam adoptar como falar com a pessoa sobre a toxicodependncia, ajudar a procurar tratamento, bem como afastar da pessoa em questo, entre outras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste estudo tomamos como objectivo geral: Qual foi a relao de autoconceito dos professores do Ensino Secundrio e Ensino Superior da ilha de Santiago no ano lectivo 2004/2005? Nestas duas ltimas dcadas houve uma desvalorizao do papel tradicional do professor e, em simultneo, o aumento da exigncia social sobre o seu papel veio reafirmar a pertinncia do estudo deste fenmeno neste grupo profissional. Por isso, tentamos a partir de um inqurito medir o seu auto-conceito, isto , o auto-conhecimento, a sociabilidade, a segurana pessoal, a satisfao pessoal, a influenciabilidade, a aceitao da crtica e a confiana nos outros.