59 resultados para real e imaginário


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, vertente Cinema e Televisão,

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Doutor em Engenharia Electrotécnica, especialidade de Sistemas Digitais, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

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Cultura Moderna e Contemporânea, n.3

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As alterações sociais, culturais, tecnológicas ou puramente virtuais a que se assiste são indiscutíveis e, porventura, irreversíveis. O ritmo da evolução tecnológica não permite pausas. A crescente densidade das redes e a velocidade dos fluxos de informação fazem aumentar a complexidade da análise, contrastando com uma diminuição dos tempos de resposta. Observa-se uma dinâmica cada vez mais acentuada no processo de transição entre a informação e o conhecimento, acelerando os inputs que influenciam ou dominam as práticas sociais, políticas e simbólicas da vida. Este artigo analisa conceitos como “informação” e “conhecimento” e outros, mais geográficos, como “lugar” e “espaço”; e de que forma pode a sua dinâmica influenciar o território, que deixa de ser (apenas) real para passar a ser, também, virtual. A Sociedade do Conhecimento surge a partir da Sociedade da Informação, num contexto evolucional da cadeia de valor “dado-informação-conhecimento-sabedoria” e onde o elevado potencial tecnológico extravasa as noções tradicionais da Geografia. Para ajudar a compreender as mutações observadas no território, explicando as suas causas e consequências surge a Geografia da Sociedade do Conhecimento, um ramo da Geografia vocacionado para a análise do desenvolvimento sócio-económico da sociedade moderna.

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Actas do 17º Congresso da Associação Internacional para a História do Vidro

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau Mestre em Engenharia Civil,Perfil de Construção

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação Variante de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias

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Dissertação de Mestrado em Línguas, Literaturas e Culturas Variante de Estudos Românicos: Textos e Contextos

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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Para um poeta fenomenologista, o espaço deve ser todo o lugar visível e de alguma forma alcançável, tal como o tempo deve ser todas as durações que possam fazer parte da nossa experiência de sujeitos. Caso contrário, mergulhamos numa dimensão espácio-temporal puramente idealista. O imaginário phantástico', que trabalha com estes ideais - por oposição ao imaginário real, que diz respeito às visões fenomenologistas -, è, em geral, o responsável pelas visões poéticas do espaço e do tempo. Poucos poetas resistem a não falar destas duas categorias. E poucos o fazem com acerto filosófico. Por julgarmos tudo saber sobre o espaço e o tempo, parece fácil poetar sobre os efeitos que exercem sobre sujeitos quase sempre deles sofredores. Sophia tem sido apontada como um modelo de poeta que controla como poucos as metáforas possíveis do espaço e do tempo. Iremos refutar este pré-conceito.