22 resultados para b*
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Disserta����o de mestrado em Geologia para o ensino
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Teeth and astragali were used for a biometrical study concerning suids from V-a (upper Burdigalian) and V-b (Langhian) divisions from Lisbon's Miocene series. The Hyotherium (V-b) are identical to those from french localities, hence they all belong in the same species H. soemmeringi. Bunolistriodon populations from V-a and V-b are homogenous; no significant difference between them has been found, inspite of different geological age. Both may be ascribed to B. lockharti. No evolutive trend was detected. The presence of another form close to the north african B. massai could not be confirmed either. French localities' Bunolistriodon populations also seem homogenous and conspecific with those from Lisbon. Notwithstanding its essentially homogenous character, there can be distinguished two sets in both V-a and V-b populations according to M3 size; this remains to be explained, since the last molars are the most likely to show a broad range of variation and are not unequivocally related to sexual dimorphism. Classification of the rare Tayassuidae has been confirmed. All known taxa are shown (see tableau I).
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Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Tecnologia e Seguran��a Alimentar ��rea de especializa����o Seguran��a Alimentar
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Signal Processing, Vol. 83, n�� 11
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African Studies Review, Volume 52, Number 2, pp. 69���
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A anima����o de superf��cies deform��veis, nomeadamente a modela����o de tecidos, atravessa hoje uma ��poca de grande relev��ncia na ind��stria do cinema e no mundo dos jogos. A grande dedica����o a este tema, em termos de investiga����o e a evolu����o das capacidades das arquitecturas de computadores no que toca a poder de processamento, tornou hoje poss��vel efectuar este tipo de simula����es usando um vasto leque de t��cnicas com diferentes objectivos. Entre estas t��cnicas encontra-se a simula����o atrav��s de modelos discretos. Geralmente, neste tipo de modela����o, as caracter��sticas do tecido s��o discretizadas num sistema de part��culas organizadas entre si segundo um esquema de for��as ou energias internas. Assim, a simula����o pode ser efectuada integrando o sistema de forma a calcular as novas posi����es das part��culas ao longo do tempo. Este tipo de computa����o �� normalmente caracterizado como sendo bastante intensivo. A acelera����o da anima����o de superf��cies deform��veis recorrendo ao poder de processamento para al��m do CPU convencional foi realizada em v��rios trabalhos. No entanto, apenas uma pequena parte desses artigos est�� relacionada com a arquitectura Cell/B.E. O Cell/B.E. foi desenvolvido por uma equipa de investigadores vindos da Toshiba, Sony e IBM. Esta equipa tinha como objectivo a cria����o de uma arquitectura que suportasse um elevado leque de aplica����es, incluindo o suporte de uma consola de jogos, de forma eficaz e com baixo consumo de energia. Assim, o processador Cell/B.E. convencional pode ser descrito por um chip multicore heterog��neo composto por um processador PowerPC e oito processadores vectoriais (SIMD) de 128 bits, permitindo assim ao programador uma maior flexibilidade na forma de paraleliza����o de um determinado processamento. O principal objectivo deste trabalho passou pelo estudo desta arquitectura e da forma de a explorar e avaliar as suas capacidades, aplicando-as na acelera����o de um simulador de superf��cies deform��veis com
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Disserta����o de Mestrado em Ensino do Portugu��s como L��ngua Segunda e Estrangeira
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RESUMO: Os biomarcadores tumorais permitem identificar os doentes com maior risco de recorr��ncia da doen��a, predizer a resposta tumoral �� terap��utica e, finalmente, definir candidatos a novos alvos terap��uticos. Novos biomarcadores s��o especialmente necess��rios na abordagem cl��nica dos linfomas. Actualmente, esses tumores s��o diagnosticados atrav��s de uma combina����o de caracter��sticas morfol��gicas, fenot��picas e moleculares, mas o progn��stico e o planeamento terap��utico est��o quase exclusivamente dependentes de caracter��sticas cl��nicas. Estes factores cl��nicos s��o, na maioria dos linfomas, insuficientes numa propor����o significativa dos doentes, em particular, aqueles com pior progn��stico. O linfoma folicular (LF) ��, globalmente, o segundo subtipo mais comum de linfoma. �� tipicamente uma doen��a indolente com uma sobrevida m��dia entre os 8 e 12 anos, mas �� geralmente fatal quando se transforma num linfoma agressivo de alto grau, habitualmente o linfoma difuso de grandes c��lulas B (LDGCB). Morfologicamente e funcionalmente, as c��lulas do LF recapitulam as c��lulas normais do centro germinativo na sua depend��ncia de sobreviv��ncia do microambiente n��o-tumoral, especialmente das c��lulas do sistema imunol��gico. Biomarcadores preditivos de transforma����o n��o existem pelo que um melhor conhecimento da biologia intr��nseca de progress��o do LF poder�� revelar novos candidatos. Nesta tese descrevo duas abordagens distintas para a descoberta de novos biomarcadores. A primeira, o estudo da express��o global de genes ('genomics') obtidos por t��cnicas de alto rendimento que analisam todo o genoma humano sequenciado, permitindo identificar novas anomalias gen��ticas que possam representar mecanismos biol��gicos importantes de transforma����o. S��o descritos novos genes e altera����es gen��micas associados �� transforma����o do LF, sendo especialmente relevantes as relacionadas com os eventos iniciais de transforma����o em LDGCB. A segunda, baseou-se em v��rias hip��teses centradas no microambiente do LF, rico em v��rios tipos de c��lulas n��omalignas. Os estudos imunoarquitectural de macr��fagos, c��lulas T regulat��rias e densidade de microvasos efectuado em biopsias de diagn��stico de doentes com LF tratados uniformemente correlacionaram-se significativamente, e independentemente dos crit��rios cl��nicos, com a evolu����o cl��nica e, mais importante, com o risco de transforma����o em LDGCB. Nesta tese, foram preferencialmente utilizadas (e optimizadas) t��cnicas que permitam o uso de amostras fixadas em parafina e formalina (FFPET). Estas s��o facilmente acess��veis a partir das biopsias de diagn��stico de rotina presentes nos arquivos de todos os departamentos de patologia, facilitando uma transi����o r��pida dos novos marcadores para a pr��tica cl��nica. Embora o FL fosse o tema principal da tese, os novos achados permitiram estender facilmente hip��teses semelhantes a outros subtipos de linfoma. Assim, s��o propostos e validados v��rios biomarcadores promissores e relacionados com o microambiente n��o tumoral, sobretudo dependentes das c��lulas do sistema imunol��gico, como contribuintes importantes para a biologia dos linfomas. Estes sugerem novas op����es para a abordagem cl��nica destas doen��as e, eventualmente, novos alvos terap��uticos.------------- ABSTRACT: Cancer biomarkers provide an opportunity to identify those patients most at risk for disease recurrence, predict which tumours will respond to different therapeutic approaches and ultimately define candidate biomarkers that may serve as targets for personalized therapy. New biomarkers are especially needed in the management of lymphoid cancers. At present, these tumours are diagnosed using a combination of morphologic, phenotypic and molecular features but prognosis and overall survival are mostly dependent on clinical characteristics. In most lymphoma types, these imprecisely assess a significant proportion of patients, in particular, those with very poor outcomes. Follicular lymphoma (FL) is the second most common lymphoma subtype worldwide. It is typically an indolent disease with current median survivals in the range of 8-12 years, but is usually fatal when it transforms into an aggressive high-grade lymphoma, characteristically Diffuse Large B Cell Lymphoma (DLBCL). Morphologically and functionally it recapitulates the normal cells of the germinal center with its survival dependency on non-malignant immune and immunerelated cells. Informative markers of transformation related to the intrinsic biology of FL progression are needed. Within this thesis two separate approaches to biomarker discovery were employed. The first was to study the global expression of genes (���genomics���) obtained using high-throughput, wholegenome-wide approaches that offered the possibility for discovery of new genetic abnormalities that might represent the important biological mechanisms of transformation. Gene signatures associated with early events of transformation were found. Another approach relied on hypothesis-driven concepts focusing upon the microenvironment, rich in several non-malignant cell types. The immunoarchitectural studies of macrophages, regulatory T cells and microvessel density on diagnostic biopsies of uniformly treated FL patients significantly predicted clinical outcome and, importantly, also informed on the risk of transformation. Techniques that enabled the use of routine formalin fixed paraffin embedded diagnostic specimens from the pathology department archives were preferentially used in this thesis with the goal of fulfilling a rapid bench-to-beside��� translation for these new findings. Although FL was the main subject of the thesis the new findings and hypotheses allowed easy transition into other lymphoma types. Several promising biomarkers were proposed and validated including the implication of several non-neoplastic immune cells as important contributors to lymphoma biology, opening new options for better treatment planning and eventually new therapeutic targets and candidate therapeutics.
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Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o de Sistemas de e-Learning,
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o de Sistemas de e-Learning
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Disserta����o para a obten����o do grau de doutor em Biologia pelo Instituto de Tecnologia Qu��mica e Biol��gica. Universidade Nova de Lisboa.
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A maioria dos m��todos utilizados na caracteriza����o gen��tica do HIV-1 baseia-se na an��lise de regi��es espec��ficas do genoma viral, fornecendo informa����o parcial sobre o mesmo e, por consequ��ncia, revelando-se inadequados para a identifica����o de v��rus recombinantes. O ��nico m��todo que permite uma caracteriza����o integral do genoma viral passa pela sua sequencia����o completa. No entanto, este �� um m��todo dispendioso, laborioso e de dif��cil implementa����o quando se pretende a an��lise de elevados n��meros de amostras. Como alternativa a este ��ltimo, o conjunto de m��todos genericamente designados de MHA (Multiple Region Hybridization Assay) baseiam-se na amplifica����o, por PCR em tempo-real, de v��rias regi��es ao longo do genoma viral e na sua caracteriza����o com sondas espec��ficas (TaqMan). Tendo este modelo por base, o objectivo deste estudo foi o desenvolvimento de um ensaio de hibrida����o m��ltipla (MHABG0214) pass��vel de ser aplicado ao estudo de um elevado n��mero de amostras. Este m��todo foi desenvolvido tendo como objectivo a genotipagem as estirpes circulantes dominantes na epidemia Portuguesa, nomeadamente os subtipos B, G e formas gen��ticas recombinantes CRF02_AG e CRF14_BG. Com base em alinhamentos de sequ��ncias de refer��ncia de genoma completo, delinearam-se primers universais e subtipo-espec��ficos para a amplifica����o de diversas regi��es codificantes distribu��das ao longo do genoma do HIV-1 (Gag, Protease, Transcriptase Reversa, Integrase, Rev, Gp120 e Gp41). A optimiza����o foi efectuada, inicialmente, para um conjunto de amostras de refer��ncia e seguidamente avaliada num conjunto de 50 amostras cl��nicas. O MHABG0214 foi implementado numa estrat��gia de PCR em tempo-real, numa detec����o dependente de SYBR�� Green I para todas as regi��es ou, como alternativa, usando sondas TaqMan (Gp41). Apresentamos ainda uma estrat��gia em que a an��lise de resultados se baseia, simplesmente, numa abordagem usando PCR/gel de agarose convencional. Estas abordagens constituem ferramentas ��teis na identifica����o das estirpes de HIV-1 em Portugal.
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A pneumonia por Pneumocystis jirovecii (PPc) �� uma das principais causas de morte em doentes imunocomprometidos, revestindo-se assim de elevado interesse o diagn��stico precoce desta infec����o, por forma a instaurar a terap��utica adequada. Actualmente, os meios laboratoriais de diagn��stico baseiam-se fundamentalmente na detec����o directa deste microrganismo nas secre����es pulmonares dos doentes, o que implica a realiza����o de procedimentos invasivos. �� nessa perspectiva que surge o doseamento do ��-glucano no soro de doentes com presum��vel infec����o, uma vez que, este composto �� um dos principais componentes da parede dos quistos de P. jirovecii. Neste estudo procedeu-se ao doseamento do ��-glucano em amostras de soro de 66 indiv��duos e verificou-se que, nos 47 indiv��duos que confirmaram o diagn��stico de PPc, a mediana de ��-glucano obtida foi de 314,5 pg/mL, enquanto nos restantes 19 foi de 63,7 pg/mL. Estatisticamente obteve-se uma forte correla����o entre n��veis elevados de ��-glucano no soro de doentes e a presen��a de infec����o por P. jirovecii. Em rela����o ao diagn��stico cl��nico, os resultados obtidos demonstraram correla����o entre um diagn��stico clinico sugestivo de PPc e n��veis elevados de ��-glucano no soro. Constatou-se ainda que, para a infec����o por P. jirovecii o cut-off que apresentou melhores resultados para o teste Fungitell�� situa-se nos 100 pg/mL, obtiveram-se resultados de sensibilidade de 89% e especificidade de 74%. Estudos preliminares apontaram para o facto de n��veis elevados de ��-glucano no soro corresponderem a n��veis elevados de parasit��mia e uma evolu����o cl��nica negativa da doen��a.
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Cryptococcus neoformans �� uma levedura encapsulada, presente em animais e humanos, que infecta tanto indiv��duos imunocomprometidos como imunocompetentes. A criptococose �� uma causa significativa de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, sendo a meningoencefalite o sinal mais frequente da doen��a. Duas esp��cies est��o inclu��das no complexo de Cryptococcus neoformans: C. gattii (serotipos B e C) e C. neoformans. Por sua vez, C. neoformans �� dividido em duas grandes variedades - var. grubii (serotipo A) e var. neoformans (serotipo D) ���, al��m de incluir estirpes h��bridas (serotipo AD). A t��cnica de RFLP tem sido usada para identificar facilmente os tipos moleculares dos isolados em estudos epidemiol��gicos. Oito tipos foram descritos: VNI, VNII (ambos correspondentes a estirpes C. neoformans var. grubii), VNIII (estirpes h��bridas AD), VNIV (C. neoformans var. neoformans), e VGI-IV (correspondentes a C. gattii). Este trabalho teve como objectivo, caracterizar geneticamente uma colec����o de isolados cl��nicos e ambientais, portugueses e estrangeiros, e avaliar a sua resist��ncia a duas drogas antif��ngicas, permitindo comparar os padr��es epidemiol��gicos do complexo de esp��cies com os encontrados noutras regi��es do mundo. A colec����o possui 337 isolados de C. neoformans, provenientes de diversos hospitais e regi��es, previamente identificados por m��todos convencionais de diagn��stico. A determina����o dos tipos moleculares foi realizada atrav��s do m��todo de RFLP no gene PLB1. Dos 267 isolados analisados, o tipo mais abundante foi VN I (61,42%), seguido por VN III (24,34%). Menos abundantes foram VN IV (10,11%) e VN II (3%), enquanto que VG I foi raro (1,12%). Os restantes tipos moleculares de C. gattii n��o foram encontrados. Usando o m��todo de difus��o em disco, 98 destes isolados foram analisados quanto �� susceptibilidade antif��ngica. Foi registada resist��ncia ao voriconazol em apenas 3,1% dos isolados testados. Foi encontrada resist��ncia ao fluconazol num elevado n��mero de isolados (32,7%) e susceptibilidade dependendo da dose em 15,3%. Este trabalho, tamb��m teve o intuito de correlacionar os resultados anteriores com o tipo molecular. Todavia n��o foi encontrada diferen��a estatisticamente significativa entre qualquer dos tipos moleculares e as CMIs correspondentes ao fluconazol. Por��m, os resultados mostram que alguns tipos moleculares s��o menos suscept��veis do que outros em rela����o ao voriconazol: VN I e VN IV s��o mais resistentes do que VN II, e VN I e VN II s��o mais suscept��veis que VN III. Concluindo, a elevada frequ��ncia de VN I est�� de acordo com resultados obtidos em outros estudos em pa��ses Europeus e Sul-Americanos. �� not��vel a abund��ncia de VN III em Portugal, tal como relatado noutros pa��ses do Sul da Europa, mas tamb��m no Chile, contrariamente a outras regi��es do globo. A elevada resist��ncia ao fluconazol �� compat��vel com os resultados documentados em estudos anteriores. Esta investiga����o �� um importante passo na epidemiologia da criptococose e da ocorr��ncia de C. neoformans em Portugal.