17 resultados para Venezuela Relações exteriores


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta Dissertao tem por objecto a pesquisa, recolha, anlise e organizao da terminologia que o Ministrio das Relações Exteriores de Angola utiliza nas negociaes internacionais. A terminologia foi recolhida essencialmente nos Acordos concludos com Blgica, Frana, Portugal e Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda do Norte. Com a organizao da terminologia espera-se a melhoria da comunicao entre os rgos centrais e os rgos externos do MIREX, bem como o reforo da sua capacidade negocial. Para atingir os objectivos preconizados a dissertao foi dividida em duas partes: a primeira que corresponde aos captulos I e II debrua-se sobre o domnio das relações internacionais, o subdomnio das negociaes internacionais, a organizao do Estado angolano bem como os rgos competentes para represent-lo nas negociaes. A segunda parte, subdividida em trs captulos focaliza-se nos aspectos prticos sobre terminologia, comeando por apresentar a metodologia utilizada para a constituio e tratamento do corpus, extraco de termos, anlise de dados com incidncia na equivalncia dos documentos bilingues, portugus-ingls e portugus-francs. Para a gesto da terminologia recolhida foi concebida uma proposta de base de dados multilingue com os termos em portugus e respectivos equivalentes em ingls e francs para atender a demanda internacional de Angola.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relações Internacionais

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado em Histria, rea de especializao em Histria Contempornea

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica Lexicologia, Lexicografia e Terminologia e e Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filologia e Lngua Portugesa na Faculdade de Filosofia Letras e Cincias Humanas da Universidade de So Paulo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Lingustica, especialidade de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nas trs ltimas dcadas do colonialismo portugus, as polticas destinadas s populaes muulmanas da Guin e de Moambique passaram da hostilidade mais ou menos aberta para uma estratgia de seduo, com vista a promover um Islo portugus e a usar certos sectores muulmanos no combate aos movimentos nacionalistas. Esta transio teve tambm uma componente transnacional, na medida em que se quis alargar a interveno portuguesa a um espao estratgico designado como mundo islmico. O presente artigo procura analisar essa interveno, debruando-se sobre o pensamento geopoltico que a informou e as suas aplicaes diplomticas, em particular no relacionamento com os pases rabes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relações Internacionais, Especialidade de Estudos Polticos de rea

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relações Internacionais

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Portugueses

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo analisa as reformas implementadas pela Coroa portuguesa no Brasil, na segunda metade do sculo XVIII, com nfase para o que ocorreu na capitania de Pernambuco durante a chamada poca pombalina e no reinado de D. Maria I. De entre elas, realamos a criao e a actividade da Companhia Geral de Pernambuco e Paraba - por considerarmos que foi a principal medida pombalina para aquela parte do imprio -, e o seu significado poltico e econmico nas relações entre governadores e elites, bem como, com os dois principais rgos da administrao central para o governo das conquistas: o Conselho Ultramarino e a Secretaria de Estado da Marinha e Ultramar. As principais preocupaes dos vassalos na poca da instituio pombalina tambm foram analisadas e percebeu-se que, na comunicao directa com a Coroa, os vassalos recuperavam discursos antigos que evocavam a relao pactuada que os unia ao rei. Para alm da negociao de conflitos, da preocupao com o comrcio colonial e da expanso da agricultura - temticas frequentes na correspondncia entre o governo regional e as instituies do poder central -, demos destaque comunicao poltica entre Pernambuco e Lisboa, com a finalidade de perceber os circuitos da informao entre os dois lados do Atlntico, os discursos e as medidas - polticas, econmicas e de defesa do imprio -, que emanavam das entidades do poder central para o governo da capitania. Tambm para compreender se as ordens procedidas do centro poltico foram ou no cumpridas no ltimo quartel de Setecentos e incio do sculo XIX.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Atravs da desconstruo e anlise das dinmicas da violncia de gnero, particularmente das relações conjugais violentas, tenta-se perceber os motivos que levam as mulheres vtimas a permanecer em longos ciclos de violncia conjugal. Exploram-se as dinmicas e interaces sociais entre todos os intervenientes das relações conjugais violentas e identificam-se as lgicas que contribuem para a manuteno dos ciclos de violncia, que advm dessa interaco. Ao mesmo tempo analisam-se os contextos da experiencia emocional vivida pelas vtimas, em particular atravs de emoes socais como a vergonha e culpa que aprisionam as mulheres na relao violenta. A anlise desse contexto emocional faz-se, ainda, atravs do recurso a determinados indicadores de expresso emocional, em situao de entrevista, e que permitem explorar, de forma mais profunda, as dinmicas emocionais por vezes no reconhecidas pelas prprias mulheres vtimas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Amadeo de Souza-Cardoso commumente includo em captulos sobre a revista Or- pheu fundada por Fernando Pessoa e Mrio de S-Carneiro. Contudo, a integrao do pintor na historiografia de Orpheu no foi revista, nem expandida. medida que apro- fundamos a leitura de historiadores, como Jos-Augusto Frana, apercebemo-nos de que o papel desempenhado pelo pintor na revista se torna contraditrio. Por um lado, Amadeo de Souza-Cardoso o maior representante da pintura no grupo de Orpheu (ultrapassando Guilherme de Santa-Rita, que efectivamente publicou quarto hors- textes na revista modernista). Por outro lado, Amadeo v-se votado a um isolamento em Manhufe que parece dificultar o contacto com os projectos em ebulio em Lisboa. Nesta dissertao, focar-se-o os mecanismos favorveis associao de Amadeo de Souza-Cardoso ao grupo de Orpheu (o discurso de Almada) e os discursos que colocam em risco tal integrao (o movimento sensacionista de Pessoa baseado em hierarquias artsticas). O projecto consolida-se atravs da convocao das obras de Amadeo para as discus- ses literrias e pictricas potenciadas pela revista Orpheu. Deste modo, investe-se quer na reavaliao e no desenvolvimento dos estudos comparatistas anteriores, quer no distanciamento de abordagens estritamente biogrficas ou documentais que podem ter bloqueado tentativas de comparao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Levando em linha de conta que a imagem pblica das Relações Pblicas frequentemente vaga entre organizaes, pblico em geral e por vezes at entre profissionais de comunicao, este trabalho procura enquadrar e delimitar com preciso um campo cientfico para atividade das Relações Pblicas, tendo em considerao os novos instrumentos de que dispe e as novas realidades que enfrenta, nomeadamente a sociedade globalizada e a crescente perceo de fuso com outras disciplinas da Comunicao e Marketing. Para isso procura-se fazer, numa primeira fase, uma contextualizao terica especfica desta disciplina da comunicao, com destaque para a histria, modelos, distino para com o Marketing, Publicidade e a Propaganda e para o conjunto de funes concretas que desempenha nas organizaes. Seguidamente abordam-se os instrumentos tradicionais das Relações Pblicas como a Imprensa, a Televiso, a Rdio e o contacto direto com o pblico, para finalmente se apresentar um conjunto de novos instrumentos como a Internet, as Redes Sociais, os Aparelhos Mveis e os Videojogos. Ao longo do trabalho nossa preocupao apresentar exemplos prticos para demonstrar como deve ser a ao das Relações Pblicas em cada circunstncia. O objetivo final , assim, apresentar um documento com fundamentos tericos slidos que crie uma viso global para esta atividade neste princpio de sculo ao mesmo tempo que se aponta um conjunto de novos caminhos que se tornaram incontornveis e que obrigam as Relações Pblicas a reinventar-se a cada dia que passa, sem no entanto renunciar ao seu propsito inicial e de sempre que estabelecer e manter um bom relacionamento entre as organizaes e os seus pblicos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

No mbito da discusso mundial sobre as questes do meio-ambiente os temas da biodiversidade e do desenvolvimento sustentvel tm sido dos mais discutidos e analisados a nvel global, em resultado de ambos terem uma forte relao com as questes do desenvolvimento econmico. Integrado nesta questo da promoo e defesa da biodiversidade surgem as Reservas da Biosfera, orientadas e divulgadas pela UNESCO (o rgo das Naes Unidas para a cincia, cultura e educao). Partindo desta ideia neste meu trabalho procuro fazer uma abordagem relao que se estabelece entre a populao de uma pequena ilha atlntica, a ilha do Corvo, nos Aores, e um territrio que foi classificado como rea protegida, como Reserva da Biosfera. Um dos objectivos foi tambm o de definir e delimitar um conjunto de conceitos relacionados, como sejam os de desenvolvimento sustentvel, biodiversidade, reas e reservas protegidas. Passou tambm por uma abordagem histrica, ainda que sucinta, do que foi o povoamento desta pequena ilha aoriana e tentar perceber de que forma as populaes se foram relacionando com o territrio ao longo dos sculos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A crise poltica que teve incio com a suspenso do Acordo de Associao da Ucrnia, em Setembro de 2014, reacendeu o debate sobre as implicaes e consequncias das relações da Unio Europeia (UE) ao nvel da Parceria Oriental para com as suas relações bilaterais com a Rssia. A Ucrnia, que se encontra numa tradicional esfera de influncia para a Rssia, e que por motivos histricos, econmicos e polticos, se assume de grande relevo para a Europa, conheceu diversas fases de aproximao e conteno nas suas relações com a UE. Apesar da existncia de uma fronteira geogrfica entre a UE e a sua periferia, a UE estende-se, atravs das suas polticas desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para alm das linhas de Schengen. A Poltica Europeia de Vizinhana, contribui para o diluir das barreiras naturais atravs dos seus programas polticos, culturais e econmicos. No entanto, a UE no conhece ainda uma verdadeira fronteira civilizacional um limite no qual o mundo externo demasiado diferente da sua gnese e no poder ser integrado no seu centro. A Rssia - um limite natural para a UE-, procura tambm estender a sua influncia para alm das suas fronteiras. Ambos se cruzam na regio abrangida pela Parceria Oriental, procurando encontrar um limite real para o seu cosmos. A UE utiliza diversos instrumentos e capacidades por forma a desenvolver as relações com a sua vizinhana. Estes esto, no entanto, amplamente condicionados pela coeso interna da prpria UE a sua capacidade de gerar consenso por forma a formular polticas e desenvolver instrumentos. As relações desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental so ainda influenciadas pela sua prpria periferia, nomeadamente na vontade de assimilar ou no as polticas da UE. No caso especfico da Ucrnia, que se manteve durante muito tempo num limbo geopoltico, no qual no se alinhou nem com a Rssia, nem com a UE, mas apenas com polticas especficas de ambos os cosmos, esta deciso acarta consequncias drsticas na relao com o cosmo excludo. E, acima de tudo, a associao da Ucrnia UE impacta directamente as relações bilaterais com a Rssia. Apesar da assinatura do Acordo de Associao com a UE, a Ucrnia no tomou ainda uma deciso civilizacional de integrao num destes dois cosmos. E, a prpria UE, tambm ainda apresenta sinais de hesitao. Neste contexto, a presente dissertao pretende compreender de que forma a Parceria Oriental tem contribudo para estas questes, analisando as consequncias das relações UE-Ucrnia, desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para a projeco de poder da UE perante a Rssia.