10 resultados para Portos marítimos - São Luis (MA)


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Ciudades y villas portuarias del Atlntico en La Edad Media, Njera. Encuentros Internacionales del Medievo-Actas, org. Beatriz Arzaga Bolumburu e Jess Angel Solorzno Telechea

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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Apesar da longa tradio martima portuguesa, da dispersão geogrfica do nosso territrio com o territrio nacional e os arquiplagos atlnticos da Madeira e dos Aores e das oportunidades que a situao atlntica do Pas nos oferece, pouca ateno se tem dado, recentemente, ao debate e aos estudos dos portos e dos transportes marítimos. Esta constatao reflecte-se na fraca produo acadmica e cientfica e no reduzido nmero de publicaes sobre estas matrias. Este livro, dedicado aos portos, aos transportes marítimos e aos seus impactes no territrio, surge na sequncia de outros relacionados com estes temas que publicmos num passado recente. Desta forma, o livro rene um conjunto de artigos de professores e alunos universitrios, quadros tcnicos e dirigentes ligados a este tema, desta forma uma contribuio modesta para ajudar a colmatar a lacuna que existe em relao ao conhecimento e ao estudo dos portos e dos transportes marítimos em Portugal, esperando-se que, em breve, novos contributos possam surgir.

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Quando um lquido evita a cristalizao durante o arrefecimento, diz-se que entra no estado sobrearrefecido. Se a temperatura continuar a diminuir, o consequente aumento da viscosidade reflecte-se na mobilidade molecular de tal maneira que os tempos caractersticos se tornam da mesma ordem de grandeza que os tempos acessveis experimentalmente. Se o arrefecimento continuar, o lquido altamente viscoso acaba por vitrificar, i.e. entra no estado vtreo onde apenas os movimentos locais são permitidos. Os monmeros da famlia n -etileno glicol dimetacrilato ( n -EGDMA, para n = 1 at 4, que constituem o objecto deste estudo, facilmente evitam a cristalizao, sendo pois bons candidatos para estudar a mobilidade molecular nos estados sobrearrefecido e vtreo. A Espectroscopia de Relaxao Dielctrica (DRS) foi a tcnica escolhida para obter informao detalhada sobre a sua dinmica molecular (Captulos 1 e 2). A primeira parte deste trabalho consistiu na caracterizao dielctrica dos processos de relaxao existentes acima e abaixo da temperatura de transio vtrea (g T ), a qual aumenta com o aumento do peso molecular (w M ), sendo este resultado confirmado por Calorimetria Diferencial de Varrimento (DSC). No que respeita ao processo cooperativo a , associado transio vtrea, e ao processo secundrio b, observa-se uma dependncia com w M , enquanto que o outro processo secundrio, g , aparenta ser independente deste factor (Captulo 3). Nos captulos seguintes, foram levadas a cabo diferentes estratgias com o objectivo de clarificar os mecanismos que esto na origem destas duas relaxaes secundrias (b e g ), assim como conhecer a sua respectiva relao com a relaxao principal (a ). Do estudo, em tempo real, da polimerizao isotrmica via radicais livres do TrEGDMA por Calorimetria de Varrimento Diferencial com Modulao de Temperatura (TMDSC), levado a cabo a temperaturas abaixo da g T do polmero final, concluem-se entre outros, dois importantes aspectos: i) que a vitrificao do polmero em formao conduz a graus de conversão relativamente baixos, e ii) que o monmero que est por reagir expulso da rede polimrica que se forma, dando lugar a uma clara separao de fases (Captulo 4). Com base nesta informao, o passo seguinte foi estudar separadamente a polimerizao isotrmica do di-, tri- e tetra-EGDMA, dando especial ateno s alteraes de mobilidade do monmero ainda por reagir. Com as restries impostas pela formao de ligaes qumicas, as relaxaes a e b detectadas no monmero tendem a desaparecer no novo polmero formado, enquanto que a relaxao g se mantm quase inalterada. Os diferentes comportamentos que aparecem durante a polimerizao permitiram a atribuio da origem molecular dos processos secundrios: o processo g foi associado ao movimento twisting das unidades etileno glicol, enquanto que a rotao dos grupos carboxilo foi relacionada com a relaxao b (Captulo 5). No que respeita ao prprio polmero, um processo de relaxao adicional foi detectado, pol b , no poly-DEGDMA, poly-TrEGDMA e poly-TeEGDMA, com caractersticas similares ao encontrado nos poli(metacrilato de n -alquilo). Este processo foi confirmado e bem caracterizado aquando do estudo da copolimerizao do TrEGDMA com acrilato de metilo (MA) para diferentes composies (Captulo 6). Para finalizar, o EGDMA, o elemento mais pequeno da famlia de monmeros estudada, alm de vitrificar apresenta uma marcada tendncia para cristalizar quer a partir do estado lquido ou do estado vtreo. Durante a cristalizao, a formao de uma fase rgida afecta principalmente o processo a , cuja intensidade diminui sem no entanto se observarem modificaes significativas na dependncia do tempo de relaxao caracterstico com a temperatura. Por outro lado, o processo secundrio b torna-se melhor definido e mais estreito, o que pode ser interpretado em termos de uma maior homogeneidade dos micro-ambientes associados aos movimentos locais(Captulo 7).

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Geologia para o Ensino

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Dissertao apresentada como requisito parcial para obteno do grau de Mestre em Cincia e Sistemas de Informao Geogrfica

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pp. 235-245

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Se o desenvolvimento do transporte martimo e das actividades martimo-porturias tem marcado, de forma decisiva, as caractersticas espaciais, econmicas e sociais da cidade, a presena e o funcionamento do porto tem condicionado a relao da cidade com a gua. A histria destas cidades est repleta de exemplos de maior afastamento ou aproximao em relao s suas frentes de gua, embora os portos no sejam os nicos responsveis por estas situaes. Nas ltimas dcadas, as transformaes verificadas nos transportes marítimos tm originado alteraes profundas nos portos e nas cidades. Por um lado, assiste-se ao reforo da centralidade e da competitividade dos grandes portos, reflexo no s das suas condies geogrficas e estratgicas mas tambm de uma grande ligao com a cidade e de uma aposta mtua nessa especializao. Por outro lado, os portos menos competitivos e que no se conseguem afirmar na nova lgica internacional vm diminuir os seus trfegos e desaparecer o papel que outrora desempenharam ao nvel do transporte martimo mundial, verificando-se mesmo, em alguns casos, o prprio encerramento do porto. Num e noutro caso, estas alteraes tm provocado importantes processos de reestruturao espacial, econmica e social na cidade. A gua, outrora encarada como canal de navegao, como fonte de abastecimento domstico e industrial, e mais tarde associada funo balnear, ganha actualmente, uma nova expressão associada natureza e qualidade ambiental. Foi a riqueza e a diversidade destas intervenes e a sua actualidade em Portugal, onde o exemplo digno de maior realce a requalificao da frente ribeirinha de Lisboa e o interesse que esta temtica tem suscitado entre investigadores, tcnicos e o prprio cidado comum, que nos levou a dedicar este nmero da revista Mediterrneo ao tema Cidades, Portos e Frentes de gua.

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Este trabalho com o ttulo O Canto do Cisne no Retorno do Eu ao Ato da Escrita um estudo comparativo que pretende investigar o fenmeno da criatividade literria na primeira pessoa, de um universo literrio no convencional devidamente identificado, de acordo com a matriz dos testemunhos selecionados. O corpus principal do trabalho são dois livros de natureza biogrfica, de dois escritores ibricos, cujo propsito testemunhar na primeira pessoa a experincia limite causada por grave fragilidade fsica. No obstante o problema diagnosticado, os dois autores puderam, a seu tempo, pr prova a prpria recuperao fsica e o estado de capacidade literria ao retomarem o ato da escrita para testemunharem com intimidade confessional a inevitabilidade do ato da escrita de escritores com percurso srio feito, no limite da precariedade da existncia humana. A atividade literria dos autores a sustentao indagativa para a fase adiantada de maturidade interpretativa revelada no corpus escolhido. Jos Cardoso Pires e Jos Luis Sampedro são dois cisnes que puderam e souberam cantar a conquista, ainda que temporria, sobre a morte, explicando com lucidez, cada um a seu modo, a sua experincia de finitude fsica, diria que em nome de todos os que, em situaes anlogas, gostariam de o ter feito; numa vontade exponenciada pela experincia do desconhecido, como o filsofo Paul Ricoeur que procurou testemunhar na sua escrita a experincia na primeira pessoa da finitude em estado de moribundo.A contribuio original deste trabalho para o conhecimento no se confina ao levantamento e anlise comparativa dos testemunhos pessoais destes escritores de renome e de subida atividade sobre a necessidade vital e inventiva de escrever, nem to pouco ao valor documental literrio dos mesmos para a compreensão do fenmeno da atividade criativa, com e para as outras reas do saber; remete tambm para o universo subsequente receo das suas obras, s reaes literrias e pblicas envolventes, a depoimentos sobre o fenmeno do ato da escrita literria e importncia para o fenmeno da palavra escrita para a autopreservao fsica, intelectual, social e afetiva. A seleo do corpus de autores latinos contemporneos foi feita de acordo com a contemporaneidade e a proximidade geocultural de ambos. Embora estes escritores no se conhecessem, a que tudo indica pessoalmente, tinham um importante amigo comum, Jos Saramago, com o qual partilhavam os mesmos ideais de justia social. São dois altos representantes das literaturas portuguesa e espanhola conscientes da importncia da cultura vizinha. Como o foram Jos Saramago e Miguel Unamuno.