142 resultados para Filosofia moderna Séc. XVIII


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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Conservao e Restauro

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pp. 189-197

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pp. 185-204

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pp. 185-204

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Patrimnio

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Esta tese leva a cabo uma clarificao conceptual e uma reconstruo histrica da noo de conflito, tal como ela aparece na filosofia. Num primeiro momento, analisa-se o fenmeno do conflito na fonte Grega (em Homero, Heraclito, Plato, nas tragdias gregas e nas formas de interao agonstica no espao pblico) e na filosofia moderna (principalmente em Kant, Hegel e Marx). Num segundo momento, estabelece-se, nos seus traos gerais, uma cartografia da recuperao desta noo na contemporaneidade atravs da discusso das contribuies provenientes da teoria crtica (Habermas, Honneth, Hunyadi), da sociologia pragmtica (Boltanski, Thvenot) e da filosofia poltica anglo-saxnica (Rawls, Walzer, Taylor), entre outras. Estas partes iniciais da tese desembocam numa anlise aprofundada da obra do filsofo francs Paul Ricoeur e das muitas instanciaes do conflito nessa obra, naquilo a que chamo o percurso do conflito no pensamento de Ricoeur. Neste percurso do conflito o objetivo duplo: por um lado, provar que o conflito a pedra de toque no s da filosofia de Ricoeur, mas tambm de um grande conjunto de outros autores; por outro lado, que necessrio reavaliar o papel desta noo no debate contemporneo e que nesse contexto a filosofia de Ricoeur e as suas anlises finas e plurais podem ser de uma grande utilidade. Assim sendo, este percurso do conflito divide-se em trs partes, as quais lidam com diferentes tipos de conflito: conflitos existenciais, hermenuticos e prticos. Ao longo destas partes, vrias disciplinas so chamadas colao, como a hermenutica, a psicanlise e a filosofia prtica (tica, filosofia poltica e filosofia social), numa tentativa de esclarecer os diferentes fenmenos em causa. Em ltima instncia, chega-se concluso que o conflito inevitvel em filosofia, tal como na vida, mas que este no (pelo menos no em todas as suas formas e instanciaes) um fenmeno estritamente negativo; por vezes, os conflitos podem ser criativos e positivos. Porm, aceitar este facto implica igualmente consentir que o reconhecimento dos conflitos est intrinsecamente ligado busca de solues para eles, formas de lidar com eles e torn-los criativos e positivos. Para que possa ser compreendido, em traos gerais, como que estes procedimentos funcionam, esta tese elabora uma tipologia de diferentes tipos de conflito e respetivas formas de lidar com eles, mediando-os, conciliando-os ou, nalguns casos, apenas aceitando a sua existncia e mesmo multiplicando-os. A busca da melhor soluo tem sempre de ser operada caso a caso. Nas partes finais da tese, e partindo das anlises de Ricoeur e dos outro autores apresentadas ao longo da mesma, delineia-se o projeto de uma filosofia social hermenutica e argumenta-se que aquilo de que precisamos hoje em dia de uma nova crtica da razo, uma crtica da razo miservel que possa repensar o mundo social em novos termos e que, ao faz-lo, possa evitar os perigos do reducionismo nas suas mltiplas formas.

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O xito na previso das consequncias da subida do nvel do mar escala global est dependente de uma correcta anlise de todos fenmenos que da podero resultar. Neste mbito, o presente estudo incide sobre o efeito da subida do nvel do mar na hidromorfologia de rios, parmetro que no com frequncia um dado de entrada nas simulaes numricas em estudos e projectos de Hidrulica Fluvial. Desenvolveu-se um modelo computacional na linguagem de programao Fortran (FTN 95), que permite simular a longo prazo a evoluo do fundo mvel e da superfcie livre de um rio. um modelo de dinmica sedimentar, unidimensional, que simula escoamentos em regime quase-permanente e em canais de topografia simples, utilizando a frmula de Engelund-Hansen para o transporte slido. O modelo foi aplicado no trecho mais a jusante do Mondego, desde Coimbra at foz no Atlntico, onde o rio flui na zona do chamado Baixo Mondego, plancie aluvial, alvo de grandes alteraes antropognicas, nomeadamente obras de regularizao fluvial. As que foram realizadas no séc. XVIII modificaram o original percurso do rio atribuindo-lhe uma topografia simples, mas no resolveram o seu principal problema, o excesso de assoreamento a jusante de Coimbra, tendo como consequncia frequentes inundaes e cheias. Estas obras colocaram em evidncia a grande vulnerabilidade do rio aos problemas de transporte slido e assoreamento. Mais tarde, em finais do séc. XX, as obras realizadas na sequncia do Plano de Aproveitamento do Baixo Mondego vieram, de uma forma integrada, contribuir para o seu equilbrio hidromorfolgico. Actualmente, face subida do nvel do mar volta a colocar-se a questo do assoreamento a jusante de Coimbra. Logo, importante conhecer as previses a longo prazo de dinmica sedimentar deste troo, para a sua adequada gesto. Foram realizadas previses para 20 cenrios num horizonte temporal de 100 anos, todos eles consideram o caudal dominante calculado para o rio e variam de acordo com a subida do nvel do mar, o caudal slido e dimetro mdio dos sedimentos. Os resultados obtidos foram os previstos qualitativamente, isto , a subida do nvel do mar poder alterar o leito aluvionar, elevando as cotas de fundo e aumentando os volumes de assoreamento.

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O Colgio de invocao a Nossa Senhora de Monserrate foi reformado em 1549 pela rainha D. Catarina, mulher de D. Joo III, para ali se recolherem cerca de 30 crianas rfs. Esta funo social do edifcio manteve-se, pelo menos, at primeira metade do século XVIII, altura da colocao de um magnfico revestimento azulejar. Estes azulejos plasmam temas bblicos que evoluem temporalmente do Antigo para o Novo Testamento, medida que caminhamos do trio para o topo da escadaria, como se de um percurso em ascenso espiritual se tratasse. Alguns destes painis apresentam motivos musicais de extremo interesse, nomeadamente nas cenas sobre Jacob e Esa e vida de David. objectivo deste artigo analisar tais motivos musicais do ponto de vista organolgico, iconogrfico e iconolgico, bem como tecer uma reflexo sobre a questo de cpia e transmisso de fontes que serviram de modelo para os pintores de azulejo portugueses.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Histria Moderna

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O presente estudo tem como objectivo estudar as questes do tempo e da ordem no reino de Mari. A anlise destas questes evidencia dois aspectos importantes: por um lado, a convergncia de duas culturas distintas uma cultura acdica, tipicamente mesopotmica, e uma cultura amorrita, mais ocidental num mesmo espao e, por outro lado, a importncia do reino de Mari como um estudo de caso que retrata, por vezes com grande pormenor, a influncia da penetrao dos povos nmadas nas terras da Mesopotmia e as suas repercusses nos vrios domnios da vida pblica. Estudar a ordem implica compreender a organizao do mundo e da sociedade, bem como a relao entre as esferas humana e celeste. Estudar o tempo implica, por sua vez, entender como o homem se posiciona no espao, como entende a sua histria e o seu destino. Uma anlise focada nestes dois temas permitir-nos-, pois, compreender qual era o verdadeiro sentido da vida e do mundo para o homem de Mari. Como veremos, para o mariota, a vida assentava numa intensa dinmica na qual a famlia detinha o papel principal: era ela que o enquadrava na sociedade, que lhe permitia participar nos destinos da vida pblica e receber as devidas honras aps a morte. Nesta perspectiva, a famlia e os laos de sangue adquiriam um papel preponderante em vrios domnios da vida humana. Eram os laos consanguneos que imperavam aquando da escolha de aliados e partidrios. Por outro lado, o culto do parentesco impunha uma viso da histria segundo a qual o tempo passado se afirmava como o grande modelo terico das aces desenvolvidas no quotidiano (no presente). Paralelamente famlia, o homem de Mari acreditava que no mundo divino residia a sua verdadeira esperana de levar uma vida feliz. A imagem de uma teocracia, onde homem e deus partilhavam o mesmo destino, transversal a todo o pensamento e aco do homem de Mari. Nesta tese, propomos desenvolver um estudo de conjunto, uma anlise transversal que abranja todos os aspectos da vida social e humana: a religio, a poltica, a cultura e a sociedade

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia vertente Esttica

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Dissertao de Doutoramento em Filosofia

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Trabalho de Projecto Mestrado em Cincias da Comunicao: Cultura Contempornea e Novas Tecnologias

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia Contempornea