20 resultados para Envelhecimento ambiental
Resumo:
As prticas de gesto ambiental so meios atravs dos quais as organizaes podem melhorar o seu desempenho. Um comportamento eco-eficiente, optimiza o uso dos recursos e evita a produo de resduos, permitindo poupanas significativas. Para alm disso, um bom desempenho ambiental evita custos resultantes da aplicao do princpio do poluidor-pagador. A introduo destas prticas no processo de gesto global hoje uma realidade nas empresas. No entanto, e como muitas das aces a nvel local passam essencialmente pelas autarquias, afigura-se fundamental que tambm estas organizaes introduzam prticas ambientais na sua gesto. O objectivo central deste trabalho identificar o perfil ambiental da Administrao Pblica Local, nomeadamente dos municpios portugueses. Para atingir este objectivo foi desenvolvido um inqurito por questionrio, o qual foi remetido a todos os municpios do pas, de forma a poder diagnosticar prticas de gesto ambiental nesse sector. Com base na avaliao do grau de implementao de determinadas vertentes e prticas de gesto ambiental foi traado o perfil ambiental dos municpios portugueses. Os principais resultados evidenciam um fraco nvel de adopo de prticas de gesto ambiental. Urge melhorar estes nveis de desempenho, pelo que devero ser adoptadas novas prticas organizacionais e polticas pblicas de desenvolvimento sustentvel, para que se inverta a tendncia actual. Este trabalho pretendeu constituir uma base de apoio s inmeras autarquias, transmitindo quais as vantagens de recorrer a prticas de gesto ambiental, de forma a aumentar o desempenho ambiental nestas organizaes.
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Ordenamento do Territrio e Impactes Ambientais
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Ordenamento do Territrio e Impactes Ambientais
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Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais rea de especializao: Globalizao e Ambiente
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Geografia e Planeamento Territorial, especialidade em Geografia Humana
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais com especializao em Globalizao e Ambiente
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Dissertao de mestrado para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao
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Dissertao apresentada para obteno do Grau de Doutor em Engenharia do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia
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O tema da presente dissertao inscreve-se na complexa problemtica da informao de suporte tomada de deciso de infraestruturas bsicas, com destaque para as denominadas Trans European Networks TENS, infraestruturas de transportes, energia e telecomunicaes. Tais processos de deciso, para alm das abordagens mais comuns utilizadas nos Estudos de Impacte Ambiental (EIA), podem (devem?) considerar outras perspetivas assentes em consideraes de impactes no ciclo de vida, em concreto a Anlise do Ciclo de Vida (ACV), e integrar abordagens de procura de sustentabilidade nas vertentes econmicas, ambiental e social. A chegados, estaremos mais prximos das estradas com melhor desempenho ambiental. A importncia do tema firma-se na constatao da ansiedade e expectativas que normalmente envolvem os processos de deciso deste tipo de infraestruturas, principalmente quando as pessoas tomam conhecimento (1) que a sua concretizao pode gerar impactes negativos no ambiente, de forma no limitada ao espao local onde se inserem, mas antes causando efetivos danos ambientais a uma escala mais global. Nestas circunstncias comum sobrevirem processos de tenso entre as necessidades locais, promotoras dos empreendimentos, e as dinmicas globais, conflitos que podem ser evitados, ou pelo menos atenuados, na medida em que os respetivos processos de deciso sejam mais informados e mais esclarecidos e esclarecedores da opinio pblica. No h dvida que este gnero de projetos/empreendimentos/infraestruturas sero tendencialmente mais bem aceites pela Sociedade na medida em que sejam vistos local, regional e globalmente, como ambientes construdos que se baseiam na eficincia dos recursos e em princpios ecolgicos saudveis, que contribuem para o desenvolvimento econmico, para a melhoria das condies de vida das populaes e para a coeso social e territorial.Para um processo de deciso ser convenientemente instrudo, crucial que realce todos estes aspetos perante a sociedade. A estrutura adotada no trabalho articula uma primeira parte de embasamento terico, com uma segunda parte que experiencia o estudo de um caso concreto, a abordagem de sustentabilidade na procura de uma estrada com satisfatrio desempenho ambiental.
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Na dcada que foi proclamada como a Dcada da Educao para o Desenvolvimento Sustentvel (DEDS), a sensibilizao para a problemtica ambiental dever assumir crescente importncia e ser desenvolvida o mais precocemente possvel, no sentido de se contribuir para melhorar a literacia ambiental. Pretende-se que esta possa concorrer para uma elevada competncia de aco e participao, atendendo mudana de atitudes e aquisio de valores pr-ambientais. No presente trabalho de investigao pretendemos planificar um Projecto a que chamamos EcoConchas- Centro de Recursos de Educao Ambiental, a desenvolver no Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases, Freguesia do Lumiar, Lisboa, com o intuito de promover a conscincia para a Educao Ambiental (EA) em crianas do Ensino Pr-escolar. Queremos ainda averiguar se um Projecto de Educao Ambiental, de carcter no-formal, poder ser facilitador da criao de sinergias entre um espao verde, famlias, escolas, agentes de Administrao Local e Regional (Junta de Freguesia, CML) e Organismos Pblicos (como a Agncia Portuguesa do Ambiente). Partimos de um breve historial relativo EA, delimitando o tema atendendo sua abordagem na Infncia, considerando as Orientaes e Metas para a Educao Pr-Escolar em Portugal (1997, 2010). Aps essa breve introduo ao tema da EA, perspectivmos abordagens relativas dimenso no-formal e importncia do estabelecimento de parcerias, para o desenvolvimento de Projectos e maximizao da oferta de servios de sensibilizao ambiental junto da populao. Debrumo-nos sobre os processos de apreenso do conhecimento pela criana (Teoria do Desenvolvimento Social ou Scio-Constructivista de Vygotsky, 1988), as caractersticas da criana em idade pr-escolar, bem como os contedos de sensibilizao ambiental, transmitidos neste nvel de ensino. Pretendeu-se compatibilizar constructos e processos tericos, enquadrando-os no Modelo da Ecologia do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner (1979/2000), que considera a aco das crianas como catalisadoras de mudana ambiental, na famlia, na escola (microssistemas) e na sociedade/comunidade. Foram realizadas 23 entrevistas a Crianas, Pais, Educadores, Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, Assistente Tcnico de Projectos Ambientais da D.S.E.S.A- Cmara Municipal de Lisboa e equipa Responsvel pelo Departamento de Comunicao e Cidadania Ambiental da Agncia Portuguesa do Ambiente para saber da sua opinio sobre o projecto. A anlise de contedo dessas entrevistas permitiu perceber o interesse dos possveis implicados na implementao deste Projecto, no Parque das Conchas e dos Lilases, que apresenta inmeras potencialidades para o desenvolvimento de actividades de EA, com os mais novos. Tambm foi considerada de elevada importncia o estabelecimento de parcerias entre todos os actores sociais que de alguma forma podem vir a contribuir e beneficiar da sua implementao, sendo que o trabalho desenvolvido em conjunto pode ter resultados mais eficazes. Este estudo permitiu reflectir sobre a pertinncia do desenvolvimento da temtica ambiental junto das crianas pr-escolares, concluindo que sendo iniciada nesta faixa etria, trar no presente e futuro, inmeros benefcios no s para as prprias crianas, mas tambm para os pais, a comunidade em geral e todo o Planeta.
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Em tempos nos quais muito se discute acerca dos reflexos da crise ambiental na educao, e dos valores, princpios e objetivos que melhor lhe caberiam para proporcionar caminhos inovadores superao da problemtica ecolgica, em toda a sua complexidade, esta pesquisa buscou investigar as contribuies da edio de 2012 do projecto de educao ambiental no-formal Histrias de Quintal, da Organizao No-Governamental EMCANTAR, para o empoderamento de seu pblico-alvo. Num primeiro momento, elaboramos um mosaico terico acerca da educao ambiental emancipatria, a nica que, a nosso ver, revela os verdadeiros sentidos da educao ambiental. Para isso, (i) promovemos um breve resgate histrico da educao ambiental no cenrio mundial; (ii) oferecemos uma viso geral da perspectiva emancipatria da educao ambiental (pressupostos e fundamentos, princpios, caractersticas gerais e objetivos); (iii) estabelecemos um corte diferencial entre as perspectivas convencional e emancipatria; (iv) ofertamos uma crtica expresso Educao para o desenvolvimento sustentvel; (v) realizamos um voo panormico sobre a dimenso no-formal da educao ambiental; (vi) discutimos o empoderamento sob a ptica da pedagogia libertria de Freire (1987); e (vii) concatenamos essas ideias entre si e com outras correlatas, como desigualdade social, cidadania e participao social. Num momento seguinte, apresentamos o projecto em estudo e discorremos acerca de seus pontos principais, bem como das atividades que foram realizadas em seu mbito no ano de 2012. Por ltimo, realizmos entrevistas com os participantes nas actividades e confrontamos os dados colhidos com o que fora apresentado sobre a educao ambiental emancipatria para, assim, apresentar as concluses alcanadas. Constatamos que a educao ambiental promovida pelo Histrias em Quintal, em 2012, teve um perfil emancipatrio e que, enquanto projecto de educao no-formal, ele teve tambm as caractersticas, princpios, objetivos e metodologias que permitem a promoo de uma educao ambiental verdadeiramente compromissada com a libertao dos oprimidos (Freire, 1987) e com a transformao da sociedade, e que, por isso, contribuiu para um empoderamento inicial e a nvel individual do grupo-alvo.
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RESUMO: O envelhecimento demogrfico tem vindo a aumentar em todo o mundo. Porm, constata-se que os ltimos anos de vida so, frequentemente, acompanhados de situaes de incapacidade que poderiam ter sido prevenidas. Apesar da importncia da actividade fsica na sade, verifica-se que uma grande proporo de idosos so sedentrios, aumentando o risco de incapacidade. Os profissionais de sade podem ser influenciados por imagens negativas relativas ao envelhecimento. Tal pode conduzir a prticas de discriminao, com repercusso na forma como os idosos se vem a si prprios e, consequentemente, no seu comportamento na prtica de actividade fsica. Este estudo tem como objectivo analisar o modo como as imagens do envelhecimento e dos idosos, bem como as prticas idadistas percebidas pelos idosos no contacto com profissionais de sade influenciam a sua prtica de actividade fsica. Realizou-se um estudo qualitativo, com recurso entrevista semi-estruturada e de associao livre das palavras, sendo entrevistados 18 utentes que recorreram a um Centro de Sade. Pelos resultados, constatou-se que uma parte considervel dos participantes (n=8) mencionou que a forma como so vistos pelos profissionais de sade e como estes lidam consigo influencia a sua prtica de actividade fsica. A imagem mais referida como favorecendo esta prtica foi o facto de se considerarem pessoas com vontade de viver. Como principal prtica favorecedora identificou-se o aconselhamento/educao para a sade. A imagem mais mencionada como dificultando a actividade fsica foi a de os idosos serem deprimidos/tristes/aborrecidos e rabugentos/teimosos. As prticas mais identificadas como dificultando a actividade fsica foram: o desinteresse face aos problemas de sade; o no encaminhamento para intervenes adequadas s necessidades; a indicao de que o problema de sade devido idade, no o sendo; a postura autoritria em que s o profissional decide a opo teraputica; e a verbalizao de que o utente j tem muita idade para realizar uma actividade. Conclui-se que as imagens negativas do envelhecimento e dos idosos bem como a existncia de prticas idadistas por parte dos profissionais de sade, condicionam de forma negativa a prtica de actividade fsica nos idosos.---------------ABSTRACT: The aging population has been increasing around the world. However, it appears that the last years of life are often accompanied by situations of disability, which could have been prevented. Despite the importance of physical activity on health, it appears that a large proportion of elderly people are sedentary, increasing the risk of disability. Health professionals may be influenced by negative images related to aging and that may lead to discriminatory practices with repercussion in how older people see themselves and thus their behavior as related to physical activity. This study aims to examine how the images concerning aging and older people, as well as ageist practices perceived by older people in contact with health professionals, do influence their physical activity. A qualitative study was conducted using a semi-structured interview and techniques of free word association. Eighteen primary care elderly users were interviewed. A considerable proportion of the sample (n=8) mentioned that the way health professionals see them and deal with them influences their level of physical activity. The image that most favoured this practice was that people are willing to live. Counseling/health education was identified as the main favouring practice. The image which was most often mentioned as hindering physical activity was that of elderly as being depressed, sad or bored, and grumpy or stubborn.The practices most often identified as hindering physical activity were: lack of interest regarding health problems; non-referral to appropriate intervention needs; indicating that the health problem is due to age, not being the case; authoritarian professional attitudes regarding who decides the treatment options; verbalization that the user is already to old to perform an activity. This study concludes that the negative images of aging and older people as well the existence of ageist practices by health professionals negatively affect the practice of physical activity in the elderly.
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A populao portuguesa sofreu um substancial aumento da esperana mdia de vida nas ltimas quatro dcadas. No mesmo perodo, registou-se um progressivo aumento da despesa em sade. Existe uma correlao positiva forte entre estas duas variveis? Face ao esperado aumento da esperana mdia de vida dos portugueses, expectvel um aumento da despesa em sade? Estas foram as duas grandes questes que se visa responder nesta dissertao. Para isso teremos de perceber que tipo de envelhecimento demogrfico existe em Portugal e qual o seu impacte na sade para, posteriormente, perceber que tipo de presso este fenmeno, que tende a generalizar-se em todo o mundo, coloca sobre o sistema de sade portugus e se o mesmo representa uma fonte de presso acrescida para os gastos em sade. Esta anlise centra-se no caso especfico portugus e compreende o perodo entre 1970 e 2014, que corresponde a uma fase de profundas alteraes, quer em termos de dinmicas e configurao demogrfica, quer ao nvel das condies de vida dos portugueses, designadamente em termos de acesso a cuidados de sade. Como veremos, o envelhecimento da populao no constitui um dos principais determinantes da despesa em sade, pelo que o esperado aumento dos nveis de envelhecimento individual e colectivo no representam necessariamente maior despesa em sade. Esta constatao no invalida que a existncia de uma populao mais envelhecida apresente novos desafios ao sistema de sade portugus, em particular na organizao da sua estrutura e no tipo de respostas que oferece aos cidados.
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RESUMO - Racional : A proporo da populao nacional de idosos regista uma tendncia crescente e as suas consequncias a nvel humano, social e econmico so preocupantes para os gestores dos servios de sade. O Qigong, componente da Medicina Tradicional Chinesa, compreende a realizao de movimentos suaves, controlo da respirao e meditao. Objetivos e hipteses: No mbito da prtica de atividade fsica enquanto estratgia de um envelhecimento ativo, investigou-se a hiptese do Qigong contribuir para a melhoria da Qualidade de Vida Relacionada com a Sade dos idosos participantes nesta investigao. Pretendeu-se igualmente investigar a contribuio do Qigong na reduo das Frequncias Respiratria e Cardaca. Mtodos: Tratou-se de um estudo quasi-experimental, antes e depois da prtica de Qigong, caraterizando-se os idosos, avaliando-se a Qualidade de Vida Relacionada com a Sade atravs do Questionrio SF-12v2 e as Frequncias Respiratria e Cardaca, antes e depois das sesses de Qigong. Resultados: Observou-se uma adeso ao programa de 46%, constatando-se uma tendncia global para a melhoria da Qualidade de Vida Relacionada com a Sade aps a prtica de Qigong, com diferena estatisticamente significativa na dimenso Funo Social do questionrio (p = 0,046) e na reduo da Frequncia Respiratria (p = 0,031). Nas dimenses Desempenho Emocional e Medida Sumrio Mental, observou-se um nvel de tendncia sugestivo de efeito (p <0,10). Foram demonstrados benefcios sentidos por parte dos idosos, decorrentes da prtica de Qigong. Concluso: O Qigong demonstrou efetividade na melhoria da qualidade de vida social e reduo da Frequncia Respiratria, sugerindo melhoria ao nvel mental e emocional dos idosos.
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RESUMO - Introduo- O envelhecimento populacional expressa crescentes necessidades sociais e em sade num sistema que se encontra em sobrecarga. Considerando que o meio envolvente influencia as atitudes e o estado de sade dos indivduos, extremamente importante analisar as caractersticas fsicas que, da perspetiva dos utilizadores, influenciam comportamentos determinantes para o seu bem-estar e qualidade de vida. Esse conhecimento traduz-se na planificao de estratgias adequadas s necessidades desta populao mais vulnervel, inibindo iniquidades, estimulando a autonomia dos indivduos e, prevenindo necessidades de cuidados de sade. Objetivos- Conhecer qual a acessibilidade pedonal percebida por indivduos de 65 ou mais anos, residentes no municpio de Setbal e avaliar o grau de correlao existente entre a acessibilidade pedonal percebida e a qualidade de vida associada sade. Metodologia- Foi utilizada metodologia descritiva, observacional e transversal, tendo sido aplicados 3 questionrios (PAP+65, EQ-5D e questionrio de caracterizao da populao), aplicados por hetero-preenchimento. Resultados- Da aplicao do coeficiente de correlao de Spearman, observou-se presena de associao estatisticamente significativa entre a acessibilidade pedonal percebida e a qualidade de vida associada sade (0,219, para p <0,01). Aps dicotomizao dos resultados do total da escala PAP+65, verificou-se que 55,6% dos participantes consideram que existe elevada adequabilidade do seu bairro para caminhar, no municpio de Setbal. Concluso- Os resultados demonstraram objetivamente que a perceo da acessibilidade do bairro para caminhar tem associao com a qualidade de vida relacionada com a sade, o que sugere que medidas que melhorem a acessibilidade pedonal para a populao de maior idade traduzir-se-o em ganhos em sade para esta populao.