10 resultados para Educação, investimento, Brasil


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A democracia contempornea vem, ao longo das ltimas dcadas, recebendo cada vez mais influncia dos meios de comunicao em seus processos. Com o surgimento e propagao da Internet, os governos tem precisado se adaptar e se preocupar com a transparncia de suas aes e com as inmeras vozes de atores sociais cada vez mais conectados, informados e munidos de ferramentas, por meio das quais, podem realizar comunicaes de grande alcance de forma rpida e eficaz, sem o intermdio de grandes meios de comunicao. Com o objetivo de observar a relao entre o governos e cidados por meio das redess sociais online um dos principais meios por onde a sociedade, hoje, tem se comunicado e se mobilizado sobre inmeras, inclusive, polticas esse estudo analisou como o Ministrio da Educao do Brasil (MEC), rgo responsvel pelo planejamento e desenvolvimento de polticas pblicas para educao no pas, trabalha sua comunicao com o cidado por meio do Facebook e como utiliza essa ferramenta no processo de implementao e avaliao de suas polticas. O trabalho foi realizado por meio do estudo exploratrio e da anlise qualitativa dos dados colhidos na pgina MEC no Facebook entre anos de 2011 e 2014, perodo do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. Com a anlise, observou-se que o MEC modificou bastante a forma como se comunica por esta rede social, recebendo, inclusive, aparente melhor infra-estrutura para esta tarefa. Sua mudana de postura no Facebook deixa claro o interesse e a busca pela participao dos cidadados no desevolvimento de suas polticas pblicas. Por outro lado, mostra que essa participao , de certa forma, limitada pela atitude do MEC de no desenvolver dilogo com o cidado, mantendo-os sempre a certa distncia.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente Perfil Engenharia Ecolgica

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RESUMO: A integrao da sade mental ateno bsica a recomendao feita para facilitar o acesso ao tratamento. A pesquisa teve por objetivo mapear e analisar os facilitadores e as barreiras ao acesso ao tratamento em sade mental da Microrregio de Itajub, estado de Minas Gerais, Brasil, composta por 15 municpios. A metodologia pautou-se na triangulao dos mtodos, combinando a abordagem quantitativa e qualitativa de pesquisa. Para tal foi feito o mapeamento da capacidade instalada dos recursos existentes e identificao das principais lacunas com base nos parmetros da sade pblica, a partir de roteiros de entrevistas e grupos focais com os principais atores sociais implicados. Constatou-se que o maior facilitador ao acesso ao tratamento tem sido a atuao das equipes de PSF (Programa Sade da Famlia), que atuam diretamente nas comunidades. Outros facilitadores foram: a atuao dos CRAS (Centro de Referncia de Assistncia Social); a existncia de um CAPS (Centro de Ateno Psicossocial), embora no credenciado ao SUS (Sistema nico de Sade); Colegiados de Sade Mental que promovem discusses, informao, educação, e pressionam os municpios para a implantao de servios de sade mental. A falta de vontade poltica, isto , uma interveno mais clara da gesto pblica da sade, com estabelecimento de prioridades para prover a ampliao do acesso, foi identificada como a maior barreira a ser enfrentada na microrregio, especialmente por falta de organizao e planejamento das aes em sade mental. Servios que trabalham de forma isolada, sem a construo de uma rede; pouca participao poltica dos usurios dos servios de sade mental; e falta de recursos humanos, e profissionais pouco preparados para a funo compem as outras barreiras de acesso. V-se que diante dos facilitadores e barreiras expostos preciso que os municpios realizem um levantamento sistemtico, a fim de criar um plano de ao em sade mental para compartilhar informaes, recursos, servios, disponibilidade, disposio e aes em rede.-------------- ABSTRACT: Integrating mental health care in primary-care services is recommended in order to improve access to treatment. Access to mental health treatment has been a worldwide debated theme. In Brazil, with the Psychiatric Reform, there has been a change of paradigm in the way of treating persons with mental disorders. Various health devices were created, building a net of treatment and care that replaces the asylum system and where human rights are respected and defended and the offered treatment is the closest possible to their social space. The research aims to map and analyse the barriers and the facilitators to mental health treatment in the micro-region of Itajub, state of Minas Gerais/Brazil, made up of 15 counties. The methodology was based on the triangulation of methods, combining quantitative and qualitative research. For that, a mapping of the installed capacity of the existent resource was carried out; identification of the main voids based on the parameters of public health through scripts of interviews and focus groups with the social actors involved. It was found that the main facilitator to treatment has been the performance of PSF, who act directly in the communities. Other facilitators also stand out: the work of CRAS; the existence of CAPS, although not accredited to SUS; Mental Health Collegiate, promoting discussions, information, education, and forcing pressure on the counties for the implantation of mental health services. The lack of political will was identified as the major barrier to be faced in the micro-region, especially due to lack of organization and planning in the actions towards mental health. The services working isolatedly, without a communication net, and the lack of human resources as well as poorly prepared professional, are the main difficulties faced by access to mental health treatment. Becomes clear that the counties need to undertake a systematic survey towards creating a plan of action in mental health, in order to share information, resources, services, availability, disposition and networking.

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Relatrio de estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais

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Tese de Doutoramento em Histria Especialidade de Histria Contempornea

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A economia portuguesa tem contado com o investimento estrangeiro como um factor relevante de crescimento, mas nos anos recentes este conheceu valores anormalmente baixos. As novas normas legais sobre o denominado Golden Visa, ao permitir a atribuio de vistos a investidores estrangeiros, com condies especiais e a possvel atribuio de nacionalidade portuguesa, decorridos cinco anos, vem captar investimento estrangeiro de pases no europeus, chamados de pases terceiros. O Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) um dos servios pblicos de grande importncia no desenvolvimento e aplicao de mecanismos, no que respeita imigrao em Portugal. No decorrer do tempo, cada vez mais esta instituio tem uma voz ativa nas questes relacionadas com a entrada e sada de cidados estrangeiros, em territrio nacional. Em Portugal existem vrias polticas de integrao dos imigrantes, bem como noutros pases. Portanto, neste estudo pretendemos expor algumas polticas adotadas pelo Estado portugus, com base em trs nveis evidentes: o social, o laboral e o educativo. A nvel humanitrio, o nosso estudo tambm demonstra extrema preocupao com as pessoas estrangeiras, uma vez que cada vez mais so aprovadas leis para a proteo dos cidados imigrantes no pas, como: a discriminao, a incluso social, as organizaes no-governamentais, o asilo e a proteo internacional. Na Constituio da Repblica Portuguesa, a discriminao condenvel e no aceite, pois todos tm igual acesso aos direitos sociais, econmicos e culturais por parte dos cidados de grupos desfavorecidos, como por exemplo os imigrantes e as minorias tnicas. Para a economia da nossa reflexo a incluso social, importa realar exemplos mais marcantes de programas e iniciativas pblicos para a integrao social, a nvel das polticas sociais e de emprego, que em Portugal so tuteladas pelos Ministrios da Solidariedade, Emprego e Segurana Social, e da Educao. No caso portugus grande o nmero de organizaes nogovernamentais a trabalhar com a imigrao. A maior parte destas organizaes situam-se nas zonas e bairros mais problemticos, onde o nmero de cidados imigrantes mais elevado, e trabalham os problemas concretos existentes nestas populaes. Existem outras ONG que trabalham a nvel nacional e que funcionam como grupos de presso, promovendo os direitos dos imigrantes e lutando contra o racismo e a discriminao. No decorrer dos tempos, o avano tecnolgico veio tambm contribuir para um melhor controlo e funcionamento do hoje designado Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e, consequentemente, para um tratamento mais clere e eficiente dos servios que tratam o fenmeno da imigrao. A eficcia dos S.E.F. muito deve a uma progressiva dotao de equipamentos eletrnicos, para poder desempenhar melhor as suas funes em territrio nacional; mas sem nunca esquecer o potencial humano existente.

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Este trabalho procura verificar qual aplicao dos SIM - Sistemas de Informao de Marketing e do Geomarketing (atravs do recurso aos Sistemas de Informao Geogrfica) nos vrios nveis estratgicos em organizaes no Brasil, mais precisamente na cidade de So Paulo. Outro objectivo descortinar quais as principais vantagens reconhecidas pelas organizaes no que toca utilizao do Geomarketing para apoio tomada de deciso. So apresentadas vrias definies para proporcionar um claro entendimento do tema, e destacam-se as seis actividades que segundo a literatura consultada concentram a maioria das aplicaes do Geomarketing: segmentao do mercado, anlise do potencial do mercado, organizao e avaliao da fora de vendas, localizao do negcio, roteirizao e programao de veculos, e, promoo de marketing. Em cada uma das actividades citadas, feita referncia a um case brasileiro para que o leitor possa familiarizar-se com o panorama deste pas no que concerne utilizao do Geomarketing. Para alcanar os referidos objectivos, alm de uma cuidada reviso bibliogrfica, foi tambm desenhada uma pesquisa qualitativa que levou em conta o Modelo Conceitual de Goi (2008) que integra os SIM - Sistemas de Informao de Marketing e os vrios nveis estratgicos e apresenta as suas diferentes aplicaes em cada um desses nveis: operacional, tctico e estratgico. O referido modelo foi j aplicado no Mxico em 30 empresas de grande e mdio porte, pelo que se buscou replicar essa pesquisa no Brasil, atravs de entrevistas em profundidade, numa amostra de 10 organizaes de grande porte pertencentes a dois segmentos distintos (Segmento Comrcio e Segmento Educao). Este estudo revelou que, tal como nas empresas mexicanas, os gestores e CEOs brasileiros, utilizam e reconhecem a importncia dos Sistemas de Informao de Marketing, aos quais recorrem, na maioria das vezes, em todos os nveis estratgicos. O grau de utilizao dos vrios tipos de informaes de marketing elencados no Modelo Conceitual de Goi (49 tipos de informao de marketing diferentes) superior nas organizaes brasileiras pois a maioria afirmou recorrer sua totalidade. Estas informaes podem tambm ser fornecidas por vrios SIM e utilizadas em vrios nveis estratgicos, no existindo uma regra relativamente ao sistema de output da informao, ou layer estratgica em que utilizada. O Segmento Comrcio, composto essencialmente por empresas do ramo supermercadista recorre ao Geomarketing em 60% das actividades pesquisadas, j o Segmento Educação, composto por instituies de ensino superior, utiliza o Geomarketing em 49% das suas aces. Ambos os segmentos identificaram diversas iv vantagens na prtica do Geomarketing como a possibilidade de cruzamento de vrias variveis em simultneo, a disposio dessa informao em mapas ou o carcter intuitivo das interfaces grficas dos softwares SIG. Tudo isso permite encontrar padres nos dados que de outra forma no seriam facilmente identificados, uma maior rapidez e facilidade na anlise dos dados, melhor percepo da informao, possibilidade de criao de novos indicadores, entre outros. Estas vantagens resultam numa tomada de deciso mais rpida e assertiva.

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Este livro rene experincias e reflexes de acadmicos e no acadmicos sobre as potencialidades dos media para envolver e capacitar comunidades. Ao longo destas pginas, encontram-se textos que documentam propostas educativas e cvicas em torno dos media ou refletem sobre as capacidades dos media para trabalhar no seio das comunidades, incluindo as esferas da infncia/juventude e/ou dos adultos e seniores. As metodologias participativas tm uma grande tradio em pases da Amrica Latina, de frica e da sia e esto agora a ser mais usadas na Europa, particularmente, em Portugal. Esta inspirao reflete-se nas diferentes geografias que podem ser encontradas nesta obra, desde Reino Unido, Alemanha ou Brasil, at ao Qunia. Este livro est dividido em quatro partes. Uma primeira foca-se no projeto que deu mote ao livro, o RadioActive Europe, dando conta das suas prticas em Portugal e noutros pases europeus. De seguida, juntamos experincias comunitrias e participativas nacionais e internacionais e, por fim, expomos vrios caminhos de reflexo em torno da literacia e dos media.

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Esta tese se concentra na participao das crianas no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianas devem exercer os seus direitos de participao, estabelecidos na Conveno sobre os Direitos da Criana (1989), tambm na rea da produo miditica. Isto significa que as crianas devem dizer, para os produtores e legisladores de mdia, os seus desejos e sugestes, crticas e concordncias, alm de produzir contedos prprios. Para o investigador britnico, isso est relacionado ao que ele chama de direito das crianas representao, garantia que no est abarcada pela Conveno. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianas no s sejam ouvidas mas tambm criem e defendam melhores formas de representao das infncias contemporneas, atravs da participao nos canais de mdia. Alm disso, as representaes das crianas apresentadas no discurso jornalstico so parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infncia contempornea (e que a distingue do que ser adulto). A imprensa voltada especificamente para as crianas pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, atravs de representaes da(s) infncia(s) mais complexas, pode lembrar sociedade que as crianas tambm esto envolvidas em questes gerais, como a organizao cultural e socioeconmica de suas cidades, de seus pases ou do mundo expandindo o conceito de infncia aceito atualmente. Os canais de participao oferecidos pelos meios de comunicao e as novas formas de comunicao que as crianas tm sua disposio, atravs da internet, so possveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianas tm vindo a utilizar as novas formas digitais de participao para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntrio das crianas neste tipo de participao? So comentrios enviados diretamente por elas ou por seus responsveis, preocupados com os contedos dos veculos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questes, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianas, no Brasil (Cincia Hoje das Crianas) e em Portugal (Viso Jnior), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianas de nove a 16 anos de idade em ambos os pases. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianas, e no adultos responsveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles esto usando mais o e-mail para esta atividade embora no Brasil no tenham abandonado completamente o papel quando a comunicao gerada na escola. Nesse pas, o uso da internet por crianas nas escolas menor do que em Portugal. Como concluses, entendemos que a integrao digital no tende a aumentar a comunicao on-line com essas revistas de papel, porm ela expande as fontes de informao acessadas pelas crianas ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informao jornalstica. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente no por pais ou colegas), veem o espao para publicao de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma reforadora, ou seja, pedindo mais do que eles j veem e apreciam. Acreditamos ser necessrio investimento em literacia midiria, atravs da mediao dos pais e da escola, para estimular as crianas a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possvel. //