53 resultados para Deficientes visuais Orientação e mobilidade
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Gesto de Sistemas de E-Learning
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Dissertao de Doutoramento em Teoria Curricular e Metodologias de Ensino.
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Relatrio submetido ao Programa de Mestrado em Gesto do Territrio - rea de Desenvolvimento Regional e Local.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
A educao visual do ensino bsico: os professores em incio de carreira e a orientação dada ao programa
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil Estruturas e Geotecnia pela Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
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Separata da Revista da Banca n 15 - Julho/Setembro 1990
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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente,perfil Gesto e Sistemas Ambientais
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Relaes sociais de espao, homenagem a Jean Remy, Lisboa, org. Casimiro Balsa p. 199-218.
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Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais - rea de especializao: Estudos Europeus
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Antropologia Portuguesa Vol.12, pg. 19-27; Coimbra, Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra.
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Este estudo tm como objectivo saber quais as expectativas visuais e refractivas no pr operatrio dos indivduos com catarata. Analismos a concordncia entre estas e o resultado final, seis meses aps a cirurgia. Foi realizado de forma prospectiva atravs de um questionrio estruturado, e decorreu no Servio de Oftalmologia do Hospital Garcia de Orta E.P.E. Com uma amostra de 200 doentes (68,5% do sexo feminino; 31,5% do sexo masculino, de idades entre os 31 e 89 anos, com uma mediana de 72 anos). A maioria dos indivduos apresentava um nvel escolaridade primrio. No exerciam actividade laboral, 91,5%. Na fase pr-operatria 84,5% dos doentes apresentavam correco ptica para ver ao longe e 88,0% para ver ao perto. 80,0% dos doentes j conheciam algum que tinha sido operado a catarata e destes 63,8% estavam satisfeitos com o resultado final. Quando questionados sobre a expectativa de a viso voltar ao normal no ps-operatrio, a maioria respondeu com uma expectativa de muito provvel (99,5% para respostas iguais ou superiores a 5 na escala de 10 pontos de Likert). 44% dos doentes esperava vir a usar culos para longe e 46,5% para perto. Na importncia de ficar a ver bem sem culos depois da cirurgia,a maioria respondeu que seria muito importante tanto para ver ao perto (72,5%), como para longe (73,5%), (p=000). 120 pessoas (60%) responderam que no pergunta Depois da cirurgia catarata, pensa que vai ficar a ver bem ao perto e ao longe sem precisar de usar culos. O gnero associava-se com esta resposta (p=0,015). De facto, apenas 34% dos indivduos do sexo feminino da opinio de que no vai precisar de culos para a ver bem ao perto e ao longe depois da cirurgia (versus 52,4% para os indivduos do sexo masculino). No que diz respeito escolaridade tambm encontrmos uma associao com significado estatstico (p=0,023). De facto,dos doentes que esperavam no vir a necessitar de usar culos (para ver ao longe e ao perto), 36,3% nunca estudaram, 40% estudaram at ao ensino primrio e 23,8% detinham um nvel de escolaridade superior ao ensino primrio. A anlise e estudo das frequncias absolutas sobre a existncia de culos ou compensao refractiva para longe e para perto seis meses aps a cirurgia revelou que dos 176 indivduos (88% da amostra inicial), aproximadamente 89% ficou com culos para ver ao longe e 92% ficou com culos para ver ao perto. Da anlise exploratria, verificmos que a viso de longe com a melhor correco ptica, para os casos operados apresenta uma mediana de 8/10 (max.=10/10 e mn.=0,05). A viso de perto com a melhor correco ptica, para os casos operados apresenta uma mediana de 10/10 (max.=10/10 e mn.=0,05). Verificou-se que a mediana para a acuidade visual de perto de 5/10 nos casos em que no houve prescrio de culos e de 10/10 nos casos em que se verificou prescrio (mn.=0,05 e max.=10/10). Na acuidade visual para longe, verificmos 19 doentes sem correco ptica (10,8% do valor total da amostra), no entanto destes, s sete (4%) atingiram os 10/10 de acuidade visual. A grande maioria dos doentes (89,2%), ficou com correco ptica e destes 74 conseguiram uma acuidade visual de 10/10. Na acuidade visual para perto, verificmos que s 14 doentes ficaram sem correco ptica (8% do valor total da amostra) e destes s dois, o correspondente a 1,1% do valor total da amostra conseguiram uma acuidade visual de 10/10. A grande maioria da amostra, 162 dos casos (89,2%), ficou com correco ptica e atingiram os 10/10 de acuidade visual 94 destes casos, o correspondente a 53,4% do valor total da amostra. Verificmos que a expectativa de ficar com culos para ver ao longe era muito elevada, tanto para os indivduos que ficaram sem culos como para os que ficaram com culos (mediana =10 e 9 respectivamente). A expectativa de ficar com culos para ver ao perto era muito elevada, tanto para os indivduos que ficaram sem culos como para os que ficaram com culos a mediana igual a 9. De referir, foram poucos os casos em que no foi feita prescrio de culos, 8% da amostra para n=176, e destes s 21,4% com acuidade visual igual ou superior a 8/10.
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RESUMO: A presente tese de dissertao de mestrado visa a contribuio para o enriquecimento da organizao curricular da Educao Pr-Escolar. Baseia-se num estudo de natureza estatstica descritiva, desenvolvido junto de uma amostra de vinte e trs Educadores de Infncia, dos Jardins de Infncia do Concelho de Lourinh, atravs da aplicao de um questionrio, que procura caracterizar as actividades promotoras de competncias visuais, quanto ao grau de importncia e de frequncia, no que constituem os pr requisitos para a leitura e a escrita. Os resultados sugerem a necessidade de uma maior sistematizao dessas actividades e demonstram que um nmero significativo de actividades so desenvolvidas, neste mbito, pelos educadores de infncia, havendo, no entanto, aspectos considerados lgicos por autores como a Barraga e a Chapman, que no so geralmente considerados. A nfase das concluses colocada, na necessidade de alargar o leque de actividades promotoras dos pr-requisitos para a iniciao leitura e escrita e s actividades previstas nos Programas Educativos Individuais, para crianas com baixa viso, atravs da articulao com o docente de educao especial, de forma a que a sua interveno especializada envolva todos os aspectos considerados fundamentais no treino de viso destas crianas. ABSTRACT: This masters degree thesis is based on a descriptive statistical study, conducted with a sample of twenty three preschool Teachers working in public kindergartens in Lourinh, Portugal. The study was based on the results of a questionnaire aimed at contributing to enrich preschool Curricula. The study was based on the scientific knowledge of the precise classroom activities which contribute to develop visual abilities needed for reading and writing. The activities were characterized according to their importance and frequency. The results suggest that these activities should be more planned and more organised. It showed a significant number of activities which are prepared on a regular basis and considered important but, on the other hand; it also showed a significant number of activities which are prepared occasionally. The emphasis of the conclusions is on the fact that the Curricula should include a larger range of activities that promote visual abilities needed for reading and writing and that Individual Educational Programs for low vision children, which include specific activities for vision training, should be built in team with the classroom teacher. In addition, Special Education Teachers program should contemplate all the aspects that the Preschool teachers do not, in order to involve all the important aspects for vision training.