16 resultados para Consentimiento informado ( Derecho médico)


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Educao Mdica, 1993; 4(3): 169-173.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Sociologia da Sade

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Tecnologia e Segurana Alimentar

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia

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RESUMO - O consumo de tabaco foi responsvel por 100 milhes de mortes no sculo XX. Apesar dos grandes avanos alcanados no controlo deste problema a nvel mundial, sob os auspcios da OMS, no contexto da Conveno-Quadro para o Controlo do Tabaco da OMS, se no forem adoptadas medidas consistentes e efectivas de sade pblica, a morbi-mortalidade que lhe est associada continuar a aumentar durante o presente sculo. A promoo da cessao tabgica constitui a estratgia populacional que permitir obter ganhos em sade a mais curto prazo. Embora a larga maioria dos fumadores faa, ao longo da vida, vrias tentativas para parar de fumar sem apoio, apenas uma pequena minoria consegue manter-se abstinente a longo prazo. Os médicos de Medicina Geral e Familiar so, de entre todos os profissionais de sade, os que podem intervir de modo mais consistente e efectivo neste mbito e que melhores resultados obtm na cessao tabgica dos pacientes fumadores, dado o vnculo teraputico e a interaco frequente e continuada que com eles estabelecem ao longo do seu ciclo de vida. O aconselhamento breve, tendo por base a adopo de um estilo de comunicao motivacional centrado no paciente, adaptado aos estdios de mudana comportamental, tem-se revelado efectivo no apoio mudana de comportamentos relacionados com a sade e resoluo da ambivalncia que caracteriza este processo. A reviso de literatura evidenciou o facto de os médicos nem sempre intervirem nas reas preventivas e de promoo da sade, em particular na rea da cessao tabgica, com o investimento e a continuidade desejveis. Por outro lado, muitos pacientes fumadores referem nunca ter sido aconselhados pelo seu médico a deixar de fumar.. No so conhecidos estudos de mbito nacional que permitam conhecer esta realidade, bem como os factores associados s melhores prticas de interveno ou as barreiras sentidas pelos médicos de MGF actuao nesta rea. O presente trabalho teve como objectivos: (i) avaliar a hiptese de que os médicos que disseram adoptar o mtodo clnico centrado no paciente teriam atitudes mais favorveis relativamente cessao tabgica e uma maior probabilidade de aconselhar os seus pacientes a parar de fumar; (ii) estudar a relao entre as atitudes, a percepo de auto-eficcia, a expectativa de efectividade e as prticas de aconselhamento sobre cessao tabgica, auto-referidas pelos médicos; (iii) Identificar as variveis preditivas da adopo de intervenes breves de aconselhamento adaptadas ao estdio de mudana comportamental dos pacientes fumadores; (iv) identificar as barreiras e os incentivos adopo de boas prticas de aconselhamento nesta rea. A populao de estudo foi constituda pelo total de médicos de medicina geral e familiar inscritos na Associao Portuguesa de Médicos de Clnica Geral, residentes em Portugal. Para recolha de informao, foi utilizado um questionrio de resposta annima, de autopreenchimento, aplicado por via postal a 2942 médicos, em duas sries de envio. O questionrio integrou perguntas fechadas, semifechadas, escalas de tipo Likert e escalas de tipo visual analgico. Para avaliao da adopo do mtodo clnico centrado no paciente, foi usada a Patient Practitioner Orientation Scale (PPOS). O tratamento estatstico dos dados foi efectuado com o Programa PASW Statistics (ex-SPSS), verso 18. Foram utilizados: o ndice de de Cronbach, diversos testes no paramtricos e a anlise de regresso logstica binria. Foi obtida uma taxa de resposta de 22,4%. Foram analisadas 639 respostas (67,4% de mulheres e 32,6% de homens). Referiram ser fumadores 23% dos homens e 14% das mulheres. Foi identificada uma grande carncia formativa em cessao tabgica, tendo apenas 4% dos médicos afirmado no necessitar de formao nesta rea. Responderam necessitar de formao em entrevista motivacional 66%, em preveno da recada 59%, de treino numa consulta de apoio intensivo 55%, em interveno breve 54% e em teraputica farmacolgica 55%. Cerca de 92% dos respondentes consideraram que o aconselhamento para a cessao tabgica uma tarefa que faz parte das suas atribuies, mas apenas 76% concordaram totalmente com a realizao de uma abordagem oportunstica deste assunto em todos os contactos com os seus pacientes. Como prtica mais frequente, perante um paciente em preparao para parar, 85% dos médicos disseram tomar a iniciativa de aconselhar, 79% avaliar a motivao, 67% avaliar o grau de dependncia, 60% marcar o dia D e 50% propor teraputica farmacolgica. Apenas 21% assumiram realizar com frequncia uma interveno breve com pacientes em preparao (5 s); 13% uma interveno motivacional com pacientes no motivados para mudar (5 Rs) e 20% uma interveno segundo os princpios da entrevista motivacional, relativamente a pacientes ambivalentes em relao mudana. A anlise multivariada de regresso logstica permitiu concluir que as variveis com maior influncia na deciso de aconselhar os pacientes sobre cessao tabgica foram a percepo de auto-eficcia, o nvel de atitudes negativas, a adopo habitual do Programa-tipo de cessao tabgica da DGS, a posse de formao especfica nesta rea e a no identificao de barreiras ao aconselhamento, em particular organizacionais ou ligadas ao processo de comunicao na consulta. Embora se tenha confirmado a existncia de associao entre a adopo do mtodo clnico centrado no paciente e as atitudes face cessao tabgica, no foi possvel confirmar plenamente a associao entre a adopo deste mtodo e as prticas autoreferidas de aconselhamento. Os médicos que manifestaram um nvel baixo ou moderado de atitudes negativas, uma percepo elevada de auto-eficcia, que nunca fumaram, que referiram adoptar o Programa-tipo de cessao tabgica e que no identificaram barreiras organizacionais apresentaram uma maior probabilidade de realizar uma interveno breve (5 s) de aconselhamento de pacientes fumadores em preparao para parar de fumar. Nunca ter fumado apresentou-se associado a uma probabilidade de realizar uma interveno breve (5 s) com frequncia, superior verificada entre os médicos que referiram ser fumadores (Odds-ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,1; 5,7). Os médicos com o nvel de auto-eficcia no aconselhamento mais elevado apresentaram uma probabilidade superior encontrada entre os médicos com o menor nvel de auto-eficcia de realizar com frequncia uma interveno breve de aconselhamento, integrando as cinco vertentes dos 5 s (Odds ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,3; 5,3); de realizar uma interveno motivacional breve com fumadores renitentes a parar de fumar (Odds ratio ajustado = 3,1; IC a 95%: 1,4; 6,5) ou de realizar com frequncia uma interveno motivacional com pacientes em estdio de ambivalncia (Odds ratio = 8,8; IC a 95%: 3,8; 19,9). A falta de tempo, a falta de formao especfica e a falta de equipa de apoio foram as barreiras ao aconselhamento mais citadas. Como factores facilitadores de um maior investimento nesta rea, cerca de 60% dos médicos referiram a realizao de um estgio prtico de formao; 57% a possibilidade de dispor do apoio de outros profissionais; cerca de metade a melhoria da sua formao terica. Cerca de 25% dos médicos investiria mais em cessao tabgica se dispusesse de um incentivo financeiro e 20% se os pacientes demonstrassem maior interesse em discutir o assunto ou existisse uma maior valorizao desta rea por parte dos colegas e dos rgos de gesto. As limitaes de representatividade da amostra, decorrentes da taxa de resposta obtida, impem reservas possibilidade de extrapolao destes resultados para a populao de estudo, sendo de admitir que os respondentes possam corresponder aos médicos mais interessados por este tema e que optam por no fumar. Outra importante limitao advm do facto de no ter sido estudada a vertente relativa aos pacientes, no que se refere s suas atitudes, percepes e expectativas quanto actuao do médico neste campo. Pesem embora estas limitaes, os resultados obtidos revelaram uma grande perda de oportunidades de preveno da doena e de promoo da sade. Parece ter ficado demonstrada a importante influncia que as atitudes, em especial as negativas, e as percepes, em particular a percepo de auto-eficcia, podem exercer sobre as prticas de aconselhamento auto-referidas. Todavia, ser necessrio aprofundar os resultados agora encontrados com estudos de natureza qualitativa, que permitam compreender melhor, por um lado, as percepes, expectativas e necessidades dos pacientes, por outro, as estratgias de comunicao que devero ser adoptadas pelo médico, atendendo complexidade do problema e ao tempo disponvel na consulta, tendo em vista aumentar a literacia dos pacientes para uma melhor autogesto da sua sade. Parece ter ficado igualmente patente a grande carncia formativa neste domnio. A adopo do modelo biomédico como paradigma da formao mdica pr e ps-graduada, proposto, h precisamente cem anos, por Flexner, tem contribudo para a desvalorizao das componentes psicoemocionais e sociais dos fenmenos de sade e de doena, assim como para criar clivagens entre cuidados curativos e preventivos e entre medicina geral e familiar e sade pblica. Porm, o actual padro de sade/doena prprio das sociedades desenvolvidas, caracterizado por pandemias de doenas crnicas e incapacitantes, determinadas por factores de natureza sociocultural e comportamental, ir obrigar certamente reviso daquele paradigma e necessidade de se (re)adoptarem os grandes princpios Hipocrticos de compreenso dos processos de sade/doena e do papel da medicina.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia

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RESUMO - A infeo por Vrus do Papiloma Humano (HPV) constitui uma das infees de transmisso sexual mais comuns em mulheres adolescentes e jovens sexualmente ativas, sendo responsvel por 99,7% dos casos de cancro do colo do tero (CCU). O desenvolvimento de duas vacinas de segurana e eficcia comprovadas e a introduo da vacinao contra os HPV 6, 11, 16 e 18 nos programas de imunizao de diversos pases constituiu um marco muito importante para a investigao no mbito do conhecimento das populaes nesta temtica. O presente trabalho de projeto teve como objetivo geral avaliar o conhecimento dos adolescentes/jovens entre os 15 e os 19 anos acerca da infeo genital por HPV. Foi efetuado um estudo piloto cuja amostra foi constituda por 20 jovens, gnero feminino, que acorreram Consulta de Obstetrcia e Ginecologia do Adolescente dos Servios de Assistncia Médico-Social do Sindicato dos Bancrios do Sul e Ilhas, acompanhadas dos respetivos encarregados de educao. Foi-lhes solicitado o consentimento informado e entregue um questionrio de carter annimo e confidencial com questes para avaliao do conhecimento geral acerca da infeo por HPV, formas de transmisso, manifestaes clnicas, preveno, relao entre HPV e CCU e necessidades de informao. Este estudo piloto poder-se- revelar til na aferio de resultados quando aplicado em larga escala, para posterior avaliao comparativa do conhecimento no mbito do HPV. Pode igualmente ser til no desenvolvimento de mensagens apropriadas que acompanham os programas de rastreio nesta coorte, no futuro, com vista ao aumento da literacianos jovens.

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Biomdica

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RESUMO - Confrontados por uma procura mais ativa e exigente e pressionados por uma maior restrio oramental, os prestadores de sade tm vindo a reconhecer o Marketing de Fidelizao como uma soluo sustentvel para o seu sucesso financeiro. Assim, a autora explora como se desenvolve a cocriao de valor do consumidor no setor de sade, nomeadamente, as interaes, os atores e as atividades envolvidas na gesto e tratamento da doena. O projeto de investigao foca-se particularmente na cocriao de valor entre o médico regular e o paciente. Foi realizada uma pesquisa exploratria de natureza qualitativa. Os dados recolhidos na APDP, a uma amostra de 16 pacientes diabticos atravs da tcnica de entrevistas aprofundadas, revelaram que os estilos prticos de criao de valor do consumidor (CVCPS) desenvolvido por McColl-Kennedy et al. (2012) adequam-se s caractersticas desta doena. Os resultados do estudo sustentam que os pacientes com estilos prticos de cocriao de valor do consumidor Parceria e Gestor de equipa tendem a estar associados a um nvel de fidelizao elevado, pelo que se sugere que estes estilos sejam encorajados pelos prestadores. Em contraste, o Estilo de cocriao Colaborao Passiva est potencialmente associado a nveis de fidelizao reduzidos, o que tambm sugere que a participao do paciente no seu relacionamento com o médico possa ser um fator potenciador da sua fidelizao. O presente projeto de Investigao pretende ser um contributo terico para investigao futura na rea da cocriao e fidelizao, com uma aplicao emprica que contribui para uma maior extensividade dos benefcios da cocriao de valor do consumidor para a Gesto em Sade.

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A cada vez maior relao entre reas distintas, nomeadamente as engenharias mecnica, electrotcnica ou informtica e a medicina, tem conduzido a grandes desenvolvimentos na rea da sade com o intuito de proporcionar ou restituir a qualidade de vida do ser humano. Com efeito, esta interaco permite a aplicao do saber individual para uma mesma finalidade, permitindo o desenvolvimento de dispositivos médicos com essa funo. Os dispositivos médicos actualmente existentes podem ou no ser implantveis consoante a sua aplicabilidade. Os implantveis exigem, a nvel do projecto, requisitos exigentes no que concerne aos materiais utilizados, biocompatveis, e no que diz respeito s dimenses e forma para se adequarem fsica e fisiologicamente ao corpo humano. Esta investigao foca-se no desenvolvimento de um dispositivo médico implantvel activo, nomeadamente uma prtese peniana hidrulica insuflvel. Este tipo de prtese um sistema mecnico complexo, amplamente utilizado nos casos das disfunes mais graves, de origem orgnica ou psicolgica. Como no mercado, actualmente, apenas existem solues de accionamento manual, pouco confortveis para o utilizador que pode demorar bastante tempo at se adaptar ao seu modo de funcionamento, urge o desenvolvimento de um mecanismo mais prtico. Neste trabalho foram estudados dois tipos de bombas hidrulicas para avaliao da melhor escolha em termos de facilidade de produo, fiabilidade, eficincia e baixo custo. A opo seleccionada foi a bomba peristltica por reunir essas premissas. Desenvolveu-se um mecanismo hidrulico de accionamento automatizado, com um nico reservatrio-bomba e um sistema de controlo para controlar a insuflao e desinsuflao de todo o dispositivo, tornando-o mais prtico do ponto de vista do utilizador. No que diz respeito ao projecto, reduziu-se o nmero de componentes relativamente s solues existentes, e criou-se uma soluo construtiva robusta e com fiabilidade mecnica. Foi ainda realizada uma pesquisa intensiva dos materiais possveis de utilizar, e seleccionaram-se aqueles cujas caractersticas os tornam a melhor soluo.

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Henrique, ou Jacob, de Castro Sarmento (1691-1762), médico judeu, nascido em Bragana e exilado em Inglaterra a partir de 1721, devido s perseguies da Inquisio aos cristos-novos, considerado como o introdutor das ideias de Isaac Newton (1662-1727) em Portugal e um dos principais responsveis pela disseminao da iatroqumica entre os médicos portugueses, contribuindo para o desenvolvimento da medicina e cincia portuguesas do sculo XVIII. Eleito para scio da Royal Society em 1730, o médico portugus tornou-se o principal interlocutor cientfico entre Portugal e Inglaterra, sendo a sua actividade exemplar do modo como ocorreram as trocas de conhecimento entre o centro da Europa e a sua periferia. Autor de diversas obras mdicas, Sarmento abordou algumas das temticas mdicas mais relevantes do sculo das luzes, como a inoculao das bexigas ou a utilizao teraputica das guas minerais, veiculando uma nova forma de encarar a prtica mdica. A sua obra Theorica Verdadeira das Mares, editada em 1737, foi a primeira publicada em Portugal onde as ideias de Newton so consideradas com o devido detalhe. Paradoxalmente, Sarmento foi tambm produtor de medicamentos de segredo, tendo a sua gua de Inglaterra alcanado um sucesso significativo em Portugal. Figura polmica e multifacetada, Sarmento dedicou uma parte considervel da sua vida divulgao e disseminao das ideias dos autores modernos, dos quais se destacam Boyle, Newton e Boerhaave. O presente trabalho tem como principal objectivo elucidar os principais aspectos da sua vida e obra, procurando enquadrar as suas actividades no contexto da medicina e cincia europeias de setecentos.