42 resultados para Assistentes sociais Ética profissional


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia, na rea de especializao de Comunidades e Dinmicas Sociais

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Sociologia

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A histria do jornalismo escreveu-se desde sempre ancorada aos avanos da tecnologia. A Internet disto a expresso mxima. A sua evoluo, desde os primrdios da World Wide Web at Web 2.0 e s redes sociais, no s revolucionou todo o processo de informar, conferindo ao indivduo comum o poder que antes no tinha de ser parte ativa na produo da notcia, como colocou aos jornalistas e aos rgos de Comunicao Social (OCS) novos desafios. Perante uma mudana radical no modo de produo e consumo de informao, jornalistas e empresas de comunicao viram-se forados a estar onde est o seu pblico: nas redes sociais. Mas esta presena no est imune a riscos. A maior aproximao dos jornalistas sua audincia numa plataforma onde a delimitao entre o papel do profissional e do cidado nem sempre clara e, consequentemente, a exposio a que ficam sujeitos perante um pblico cada vez mais participativo, aportam novos desafios ticos e deontolgicos ao exerccio da profisso. nesta matria que se centra esta investigao que pretende cumprir dois objetivos: perceber como os jornalistas portugueses utilizam as redes sociais, identificando potenciais riscos de atropelo ao cdigo tico e deontolgico que norteia a profisso e clarificar que posicionamento esto a adotar as empresas de comunicao face aos riscos gerados pelo novo contexto do jornalismo. Para o efeito, realizou-se um questionrio de abrangncia nacional a 300 jornalistas, no ativo e detentores de carteira profissional, de 76 OCS e procedeu-se ainda a um levantamento e anlise de contedo das Recomendaes e Cdigos de Conduta para utilizao das redes sociais por jornalistas, elaborados e aplicados nas principais redaes internacionais. Da anlise dos dados obtidos atravs do questionrio resulta claro que a atuao dos jornalistas portugueses nas redes sociais online passvel de constituir um risco para o cumprimento dos valores ticos e deontolgicos da profisso, nomeadamente, no que diz respeito emisso de opinies ou dbia separao entre a esfera pessoal e profissional nestas plataformas. A anlise de contedo realizada permitiu tambm constatar que as principais preocupaes dos OCS residem no impacto que a atividade online dos jornalistas pode gerar na sua reputao e credibilidade. No obstante os novos desafios suscitados pelo atual contexto de comunicao, a generalidade dos meios no vai, contudo, muito alm da transposio das velhas regras do jornalismo aos novos media.

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours

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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao, na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Diplme d' Universit Franois Rabelais de Tours

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Dissertao de doutoramento em Cincias da Educao, especialidade de Educao e Desenvolvimento

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A importncia e a magnitude da sade da populao trabalhadora advm, em primeiro lugar, da justa considerao de que se trata do elemento mais dinmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produo de bens e servios e do garante da produtividade econmica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorizao da sua sade est com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relaes trabalho e sade foi e continuar a ser condio necessria, mas no suficiente, para a organizao de intervenes promotoras da sade e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilcticas das doenas e leses relacionadas com o trabalho e com as condies em que este efectuado (OMS, 1981). preciso que a sociedade e as suas estruturas polticas e econmicas assumam a Sade Ocupacional (SO) como objectivo prioritrio e criem as condies legais, tcnico-profissionais e materiais para a levar prtica (Portugal, 1991a e 2001). O actual estdio da organizao e da prestao de cuidados de Sade Ocupacional em Portugal fruto de um processo complexo onde intervm factores de natureza poltica, social, econmica e tcnico-cientfica. Estes, interactuando entre si, criaram as condies objectivas e subjectivas para o lanamento, na dcada de sessenta, de um modelo legal de servios de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da sade dos trabalhadores e a prtica profissional dos mdicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade mdica apresenta a caracterstica mpar de, ao contrrio de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prtica, tambm muitas vezes entendida como de Sade Ocupacional, integra-se desde o incio na lgica do sistema legal criado em Portugal na dcada de sessenta que privilegia os cuidados mdicos (Faria et al., 1985). Na evoluo interactiva da sade no mundo do trabalho, as condies objectivas de natureza estrutural, prprias do crescimento econmico de cada pas ou regio, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros nveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experincias e organizao dos parceiros sociais e do poder poltico influenciam a estrutura formal da organizao da Sade Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa que o inadequado e incongruente modelo poltico organizacional de prestao de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substitudo pela nova legislao de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que d suporte a uma nova estrutura formal de servios de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST) que est longe de corresponder realidade da evoluo das foras produtivas, da sua organizao e das necessidades de sade e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graa, 1999). A reformulao da poltica de Sade Ocupacional, com a correspondente reorganizao de servios de sade dirigidos populao trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o incio da dcada de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graa, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidncia constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder poltico, o que levou ao desencadear do processo de mudana em curso, que conta como primeiro facto, a aprovao do Acordo de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho, pelo Conselho Permanente de Consertao Social, em Julho de 1991, renovado pelo Acordo sobre Condies de Trabalho, Higiene e Segurana no Trabalho e Combate Sinistralidade do Conselho Econmico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de mdicos do trabalho em termos absolutos referenciada na comunicao social por responsveis polticos ou profissionais de sade ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer anlise suficientemente rigorosa da prtica profissional dos actuais mdicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os mdicos do trabalho no so os nicos profissionais de sade ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, no determinante no desenvolvimento histrico da organizao dos cuidados de sade populao trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder poltico so os intervenientes principais da evoluo das polticas de sade ocupacional (Graa, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os mdicos do trabalho so necessrios e mesmo fundamentais para pr em prtica as polticas (implcitas e explcitas) de sade ocupacional. O papel dos mdicos do trabalho to primordial que, no raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que susceptvel de ser considerado como uma prtica profissional mais dirigida aos seus prprios interesses, do que virada para as necessidades de sade dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos mdicos e a prtica de medicina do trabalho so elementos relevantes no processo de desenvolvimento histrico da sade dos trabalhadores, de tal modo que a adopo de um determinado modelo de servios de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interaco dos diversos factores em presena, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prtica profissional dos diversos tcnicos de sade ocupacional, entre os quais figuram os mdicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n. 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inqurito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Sade Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um tero (34,6%) no exercia qualquer actividade profissional relacionada com a sade ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundria (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horrio semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimenso (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, efectuado um novo inqurito aos antigos alunos que representam o ncleo mais numeroso de mdicos com actividade profissional em Sade Ocupacional no incio da dcada de noventa. A estes junta-se um nmero, relativamente pequeno, de mdicos de empresa habilitados ao abrigo de disposies transitrias e excepcionais contempladas na legislao de organizao de servios mdicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 tm incio os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admisso anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um nmero acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste perodo de transio na organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (Decreto Lei n 441/91; Decreto Lei n. 26/94; Lei n. 7/95). A Estratgia Global da Sade Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Sade em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova poltica de sade ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de servios orientados para a populao trabalhadora (WHO, 1995). Estes servios devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na preveno multidisciplinar e incluir a vigilncia do ambiente de trabalho e da sade dos trabalhadores e a promoo da sade, conforme a Declarao de Sade Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relaes entre o novo modelo legal de organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST), institudo em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prtica profissional dos mdicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Sade Pblica da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais especfico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurdico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente fase da Nova Sade Ocupacional, foi acompanhado de alteraes: (1) da percepo do grau de satisfao dos mdicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nvel de satisfao relativo formao especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prtica profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequao do novo modelo de organizao de servios de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento scio-econmico e cientfico nacional e ao sentir dos mdicos do trabalho. Quatro grandes temticas vo ser abordadas: (1) politicas, organizao e desenvolvimento da sade ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funes dos mdicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em sade ocupacional; (4) prtica profissional dos mdicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos sero contextualizados atravs do enquadramento num modelo terico explicativo da evoluo histrica dos cuidados de sade populao trabalhadora em meio laboral e que alvo de reviso no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigao prioritrios da Sade Para Todos (SPT) da regio europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistncia sanitria, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de sade de

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Dissertao de Mestrado em Gesto de Sistemas de E-Learning

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicao, na Especialidade de Comunicao Institucional

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RESUMO - A flexibilidade dos contratos de trabalho cada vez mais uma realidade. Em 2009, cerca de 18% da populao activa em Portugal tinha um vnculo instvel. Na instituio onde se realizou o estudo, 38,8% dos profissionais de sade tm este tipo de vnculo. Este estudo foi realizado num hospital distrital com a participao de 103 prestadores de cuidados directos assistentes operacionais, enfermeiros, mdicos e tcnicos de diagnstico e teraputica - aos quais foi dado um questionrio de auto-resposta. Atravs deste, fez-se a comparao dos nveis de satisfao dos profissionais com diferentes tipos de vnculo. Concluiu-se que as dimenses mais valorizadas so as relacionais e condies de trabalho e sade. A dimenso da Segurana no Emprego surge no meio da tabela. Ao contrrio do que dizem os estudos, a autonomia e poder foi das menos valorizadas. Os profissionais com vnculo laboral instvel do maior importncia segurana. As dimenses relacionais so as que apresentam maiores nveis de satisfao. As que apresentam menores nveis so a Remunerao, Condies de Trabalho e Sade e Segurana no Emprego, sendo que nesta ultima se registam diferenas significativas entre profissionais com diferentes tipos de vnculo. Verifica-se com 95% de confiana que existem diferenas significativas na dimenso da Segurana no Emprego, onde os profissionais com vnculo instvel apresentam menores nveis de satisfao. Os profissionais com vnculo instvel demonstram que este facto lhes trouxe consequncias negativas ao nvel pessoal e social. No existe significncia na diferena entre os nveis da satisfao dos profissionais de sade com diferentes vnculos. -----------------------------------ABSTRACT - Employment contract flexibility is becoming a reality with each passing day. In 2009, around 18% of the active population in Portugal had an unstable bond. In the institution where this study was conducted, 38.8% of the health professionals have this kind of arrangement. This study was conducted in a district hospital with the participation of 103 direct care providers - operating assistants, nurses, doctors and technical diagnostic and therapeutic - that were given a self-response questionnaire. Through this questionnaire, the levels of satisfaction of the professionals with different types of employment bond were compared. It was concluded that the most valued dimensions are relational and work and health conditions. Work security appears in the middle of the table. Contrary to what studies say, autonomy and power were less valued. Professionals with an unstable bond give greater importance to safety. The relational dimensions are those with higher levels of satisfaction. Those with lower levels are the wages, working conditions and health and safety in employment, where in health and safety in employment show significant differences between professionals with different types of employment bond. We can verify with a 95% confidence interval that there are significant differences in the work safety dimension, where professionals with unstable employment bonds present lower levels of satisfaction. Professionals with an unstable employment bond show that this fact brought them negative consequences at the personal and social level. There is no significant difference between the levels of satisfaction of health professionals with different types of employment bond.

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Dissertao de Doutoramento em Antropologia Filosfica (Ética e Esttica)

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao