A problem��tica da equival��ncia terminol��gica nas negocia����es internacionais: o caso do Minist��rio das Relações Exteriores (MIREX) de Angola

Esta Disserta����o tem por objecto a pesquisa, recolha, an��lise e organiza����o da terminologia que o Minist��rio das Relações Exteriores de Angola utiliza nas negocia����es internacionais. A terminologia foi recolhida essencialmente nos Acordos conclu��dos com B��lgica, Fran��a, Portugal e Reino Unido da Gr��-Bretanha e Irlanda do Norte. Com a organiza����o da terminologia espera-se a melhoria da comunica����o entre os ��rg��os centrais e os ��rg��os externos do MIREX, bem como o refor��o da sua capacidade negocial. Para atingir os objectivos preconizados a disserta����o foi dividida em duas partes: a primeira que corresponde aos cap��tulos I e II debru��a-se sobre o dom��nio das relações internacionais, o subdom��nio das negocia����es internacionais, a organiza����o do Estado angolano bem como os ��rg��os competentes para represent��-lo nas negocia����es. A segunda parte, subdividida em tr��s cap��tulos focaliza-se nos aspectos pr��ticos sobre terminologia, come��ando por apresentar a metodologia utilizada para a constitui����o e tratamento do corpus, extrac����o de termos, an��lise de dados com incid��ncia na equival��ncia dos documentos bilingues, portugu��s-ingl��s e portugu��s-franc��s. Para a gest��o da terminologia recolhida foi concebida uma proposta de base de dados multilingue com os termos em portugu��s e respectivos equivalentes em ingl��s e franc��s para atender a demanda internacional de Angola.

Bel��m e S��o Bento nas Relações Externas P��s-Coloniais Portuguesas (1976-1982)

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Relações Internacionais

As Pol��ticas de Divulga����o e Internacionaliza����o da L��ngua Portuguesa ��� O Exemplo do Mercosul

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ensino do Portugu��s como L��ngua Segunda e Estrangeira

Relações Cabo Verde/China. Balan��o dos trinta e dois anos de coopera����o

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do Grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Relações Internacionais

A competi����o eleitoral nas democracias emergentes da África Subsariana

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Relações Internacionais na variante de Ci��ncia Pol��tica

A ��ndia e a África-Subsariana: O Paradigma da Energia

Com aproximadamente 1.2 mil milh��es de habitantes, a ��ndia �� o segundo pa��s e a democracia mais populosa do mundo. Em termos energ��ticos, �� o quarto maior consumidor de energia e o quarto maior importador mundial de petr��leo. O desenvolvimento econ��mico que se verificou na d��cada de 90 fez acentuar um dos principais desafios com que a ��ndia se depara actualmente que �� o de garantir fontes de energia para atender ��s necessidades da sua popula����o. Para fazer face �� depend��ncia das importa����es do petr��leo no M��dio Oriente (62%) e fornecer energia segura ��s popula����es, as empresas indianas t��m procurado diversificar as suas fontes de abastecimento no mercado externo. �� neste contexto que a África-Subsariana passou a ter uma import��ncia estrat��gica para a ��ndia, como uma regi��o com capacidade de apoiar esta estrat��gia de diversifica����o de fontes de importa����o. O objecto de estudo desta disserta����o �� a rela����o entre a ��ndia e a África-Subsariana no sector da energia e dos seis objectivos definidos podemos referir, por exemplo, que pretendemos identificar os pa��ses da África-Subsariana com que a ��ndia tem vindo a investir no sector energ��tico e quais as formas contratuais a que t��m recorrido. Nesta perspectiva, procura-se apresentar as linhas gerais da pol��tica energ��tica indiana, do passado ao presente, identificando os problemas e inefici��ncias que a levaram a investir no mercado dos pa��ses da África-Subsariana, sobre o papel que a pol��tica externa indiana desempenha, no dom��nio da energia, na rela����o Indo - África-Subsariana e ,por ��ltimo, explicar o amadurecimento da rela����o entre a ��ndia e África ao longo dos anos. A escolha desta tem��tica ganha pertin��ncia na medida em que a energia �� um tema que tem grande import��ncia nos estudos das relações internacionais e no com��rcio internacional mas tamb��m porque o conceito de seguran��a energ��tica tem ganho visibilidade nos ��ltimos anos devido �� crescente depend��ncia dos pa��ses face aos recursos energ��ticos. Assim, a an��lise desta tem��tica permitir-nos-�� compreender de que forma �� que a ��ndia tem feito chegar a energia, um bem essencial, �� sua sociedade

A inser����o na vida activa de jovens diplomados do ensino superior: contributo para o estudo das relações entre percursos educativos, formativos e profissionais e processos de constru����o de identidades sociais e profissionais

Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Educa����o: ��rea de Educa����o e Desenvolvimento

"O lugar da fam��lia na vida institucional da escola-fam��lia": participa����o e relações de poder

Disserta����o de mestrado em Ci��ncias da Educa����o, na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e do Dipl��me d' Universit�� Fran��ois Rabelais de Tours

Infer��ncias acerca de uma eventual rela����o entre relações p��blicas e tecnologias de informa����o e comunica����o

Toda esta investiga����o insere-se no ��mbito da Bolsa de Investiga����o da Funda����o para a Ci��ncia e a Tecnologia (refer��ncia SFRH/BD/39101/2007).

Hist��ria da coloniza����o - África (s��c. XVII-XX)

Ler Hist��ria, n.21, p��g.128-145

���Gente preta��� - África na literatura portuguesa do s��culo XIX

Este artigo analisa brevemente a imagem de África nos escritores portugueses de oitocentos, particularmente em E��a de Queir��s e Jo��o de Deus.

Os Estados Unidos da Am��rica e a democracia portuguesa: as relações luso-americanas na transi����o para a democracia em Portugal (1974-1976)

A disserta����o de doutoramento intitulada ��Os Estados Unidos da Am��rica e a Democracia Portuguesa: As Relações Luso-Americanas na Transi����o para a Democracia em Portugal (1974-1976)�� tem por objectivo essencial compreender a pol��tica adoptada pela Administra����o norte-americana no ��mbito do processo pol��tico portugu��s inaugurado pelo golpe de Estado militar de 25 de Abril de 1974. Nela procuramos demonstrar como a Am��rica reagiu a uma revolu����o na Europa Ocidental, sua zona crucial de influ��ncia, bem como �� ascens��o do Partido Comunista num pa��ses membro da NATO, traduzida esta quer na sua inclus��o nos Governo Provis��rios, quer mesmo, num extremo, na possibilidade de tomar o poder no Pa��s. Uma das suas originalidades consiste na defesa de que, apesar da revolu����o portuguesa ter sido em larga medida determinada pela balan��a de for��as interna, os EUA acabaram por contribuir para a instaura����o de um regime democr��tico em Portugal, ainda que a sua pol��tica n��o tenha sido uniforme ao longo do tempo, indo desde um desinteresse inicial at�� ao amplo apoio prestado nos ��ltimos meses de 1975, sobretudo ap��s a conclus��o do processo revolucion��rio.

Entre a Literatura e a Hist��ria: Verdade, Fic����o e Verosimilhan��a (a prop��sito de alguns testemunhos das relações luso-alem��s)

Comunica����o apresentada no 2�� Encontro da Associa����o Luso-Alem�� para a Cultura e Ci��ncia (Lisboa, 28 de Outubro de 1991), subordinado ao tema Aspectos da Hist��ria Luso-Alem��; publicada em Aspectos da Hist��ria Luso-Alem��, Lisboa (pp. 57-68)

Subs��dio para o estudo das relações familiares na sociedade medieval portuguesa

Revista de Faculdade de Ci��ncias Sociais e Humanas, N.1(1980)

Em torno da revista Junges Europa. A propaganda, a cultura e a ideologia ao servi��o das relações luso-alem��s (1933-1945)

Disserta����o de Mestrado em Hist��ria, ��rea de especializa����o em Hist��ria Contempor��nea