184 resultados para relação de poder
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia, especialização em Estética
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Novos Media e Prática Web
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Sistemas de e-Learning
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Está na ordem do dia a articulação entre universidade e intervenção social. Faz parte do espírito do tempo e não é mau que isso aconteça - embora nem sempre tenha sido assim. Dos próprios docentes e investigadores se espera que intervenham mais e que assumam mesmo, eventualmente, responsabilidades govemamentais. Não indiferente a isso está o peso crescente do espaço mediático - já não só os jomais mas também a rádio e a televisão - como terreno de acção dos universitários. Implícita está a articulação, potencialmente conflituosa (apesar de não necessariamente conflituosa) entre saber e poder. Porque a intervenção mediática não se pretende apenas uma análise (forma de intervenção também, quiçá, mas modulada e retardada, "amaciada") mas um acto de influência de caracter político, mesmo: pressupõe modificar o rumo de acontecimentos, decisões, acções concretas. Como cereja no bolo, a discussão na mesa sobre a autonomia universitária e a controversa questão do financiamento, da relação entre docência e investigação, dos apoios (ou não) aos projectos de investigação em ciências humanas. O docente que está por sua conta integrado numa associação cívica pode levar a cabo um projecto sem com tal onerar a instituição a que pertence, mantendo-se no entanto em aberto a possibilidade de, com esse projecto, honrar a instituição da qual se orgulha de fazer parte.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica
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Istar é uma das divindades mais importantes na religião mesopotâmica e no panteão sumério-acádico. A sua identificação com a deusa suméria INANNA (INNIN) reflecte o fenômeno de sincretismo religioso que atravessa as teologias e as práticas religiosas na Mesopotâmia. A morfologia de INANNA poderá ser explicada pela expressão suméria NIN.AN.AK', que significa «senhora do céu». Efectivamente, ela é Dilbat (Vénus) e surge associada a outras divindades astrais como NANNA (Sin, deus identificado com a Lua), o seu pai, e como UTU (Samas, identificado com o Sol)2, o seu irmão, também elas divindades maiores do universo religioso da Mesopotâmia.
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Dissertação de doutoramento em Filosofia Contemporânea
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Durante as eleições autárquicas de Maio de 2003, uma carrinha branca com uns 6-8 homens percorre o concelho de Mondariz, na comarca raiana de O Condado no sudoeste da Galiza. Na mala levam uma escada de grande tamanho e várias dúzias de faixas e mais cartazes com propaganda do Partido Popular. Este partido de direita é quem govema no município. Os homens trabalham sem trégua, colocando estes elementos de propaganda por todo o território camarário. O mecanismo é muito simples: escolhem um lugar visível, normalmente entre dois postes da luz ou do telefone se é numa estrada e, entre duas casas, se se tratar de um lugar urbanizado, e a seguir, dois homens seguram a escada enquanto um terceiro sobe e coloca a faixa. Primeiro de um lado e depois do outro lado da estrada ou rua. O resto dos homens opina sobre a rectitude da faixa ou cartaz. Formam um gmpo compacto. Quando percorrem os caminhos das freguesias do concelho, com freqüência tocam a buzina. Falam quase aos berros. Quando chegam a uma taberna entram, pedem qualquer coisa, uma tigeIa de vinho ou um fino de cerveja, falam um bocadinho com os ali presentes e vão embora colocar mais faixas. O cHma é de euforia.
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Num momento em que o Ensino Superior se prepara para implementar o Processo de Bolonha, que a Portaria N° 1097/2005, de 21 de Outubro, fixa o quadro regulador das condições para a realização da prática pedagógica e que se encontra em discussão quer o Anteprojecto de Decreto-Lei Graus acadêmicos e diplomas do ensino superior, quer uma proposta de revisão das habilitações e condições de acesso à docência, nos ensinos básico e secundário, novos desafios se colocam aos professores. Estes implicam mudanças nem sempre fáceis de aceitar e de às mesmas aderir. Com efeito, para mudar é preciso aderir à mudança; é preciso saber que a profissão docente se constrói e reconstrói todos os dias na sala de aula, na escola, na comunidade educativa, na sociedade e, também, em interacção com o global / o mundo, num processo de questionamento e de formação permanentes. Ser professor, hoje, é mais exigente do que o foi ontem. Ao professor instrutor, fonte e transmissor de conhecimento, sobrepôs-se o professor educador, fonte e gestor de conhecimentos, dinamizador de processos de ensino e de aprendizagem, questionador da realidade, impulsionador de atitudes e de comportamentos.
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Até no domínio restrito da Teoria Política encontramos a poli semia característica do conceito de representação. De facto, consoante as perspectivas de abordagem, assim ele adquire contornos no plano existencial ou no plano simbólico,remetendo sucessivamente de um para o outro. Na perspectiva jurídica, a representação política é entendida como extensão ou analogia da representação em Direito. Na perspectiva antropológica adquire importância o simbolismo, cuja aquisição é própria da actividade intelectual na sua dimensão abstractiva. Na sistémica há a chamada de atenção para a equivalência entre valor e finalidade (definindo um quadro Teleológico) e a sua relação com o exercício do Poder Político. Finalmente, a perspectiva crítica, incidindo nos aspectos mais alarmantes da nossa sociedade pos-industrial ou tardo-capital ista, levanta a questão da legitimidade nos actuais sistemas políticos. Considera-se finalmente a hipótese de que o actual comportamento dos sistemas de comunicação social contribui grandemente para essa crise de legitimidade.
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Um dos traços essenciais da ideologia real nas monarquias de Israel e da Mesopotâmia é a relação entre o rei e o deus criador. É essencialmente da complexidade dessa metáfora que depende, no plano ideológico, o poder real e a sua inteligibilidade em termos gerais. O rei é entendido como representação da divindade tutelar e demiúrgica. Na ideologia real israelita, a metáfora encontra a sua plenitude no conceito de aliança, contrução fundamentalmente teológica, mas que estrutura um corpo de ideias sobre o poder, sobre a sua origem, sobre o seu exercício e sobre os seus limites . Paralelamente, encontramos nas monarquias mesopotâmicas uma concepção sobre o poder que nos sugere muitas similaridades com a visão vetero-testamentária. Em ambos os casos, o poder resulta da delegação divina e da sua representação no plano terreno . Um dos exemplos paradigmáticos da metáfora bíblica é a descrição alegórica de 2 Sam.7, retomada no s1.89. Esta narraa promessa de uma dinastia a David. A promessa insere-se no quadro de uma aliança que compromete ambas as partes - Iavé e o rei . O rei torna-se o interlocutor privilegiado de Iavé, escolhido por ele para mediar a sua relação com Israel. Através deste processo de eleição/escolha, David é exaltado como figura eminente e perdendo a sua condição de homem comum, de simples pastor, é escolhido por Iavé para ser o rei de Israel.
Introdução ao problema do teste - da relação na tecnologia a partir das noções de teste e transdução
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Dissertação apresentada para o cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, especialidade em História Medieval
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Tese de Doutoramento em Relações Internacionais