Enterprise 2.0 em Portugal

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Estat��stica e Gest��o de Informa����o

Entre Const��ncio II e Juliano: a linguagem de pot��mio de Lisboa e o conhecimento da lusit��nia do S��c. IV

Com um nome de resson��ncias gregas, que nos transporta para o conceito de rio, em gr. Potam��s, Potamius surge-nos na Hist��ria como o primeiro bispo conhecido de Lisboa, cuja acm�� ou, melhor dizendo, cujo floruit se baliza entre os anos de 343 e 360. Esteve presente no S��nodo anomeano de Sirmium, na Pan��nia, reunido no ano de 357, cuja f��rmula ariana assinou e, possivelmente, participou tamb��m no Concilio de Rimini de 359'. Teria passado do catolicismo ao arianismo nos anos 355-356 e falecido por volta de 360, a caminho de uma Villa que lhe teria sido oferecida pelo Imperador Const��ncio II, que reinou entre 337 e 361. Como, por��m, a not��cia da sua morte s�� nos vem de um texto escrito em 383 ou 3842, Q^^Q bispo poder�� ter vivido at�� aos anos oitenta do s��c. FV, ou seja, at�� ao tempo do Imperador Teod��sio.

O consumidor participativo - como a Internet e os dispositivos m��veis transformam a compra numa experi��ncia social

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias da Comunica����o

Gest��o estrat��gica dos sistemas e tecnologias de informa����o

Neste trabalho pretende-se analisar o papel que a informa����o te vindo a assumir como recurso estrat��gico e factor cr��tico de sucesso para a vida das organiza����es. Em particular, ser��o abordadas algumas das quest��es e desafios que se colocam ao n��vel da gest��o dos sistemas e tecnologias de informa����o e que t��m vindo nos ��ltimos anos a ser criados pelo aumento dram��tico da disponibilidade e utiliza����o da informa����o. Preconiza-se que a gest��o dos sistemas e tecnologias de informa����o dever�� passar pela avalia����o dos seus benef��cios e implica����es de m��dio e longo prazo, bem como por uma boa compreens��o das necessidades de informa����o das organiza����es. Para tal, ser�� necess��rio assegurar que o processo de planeamento dos SI/TI seja harmoniosamente integrado no processo de planeamento global. Neste sentido, pretende-se definir uma abordagem para a gest��o dos SI/TI no contexto da estrat��gia global da organiza����o, demonstrando que a informa����o, para al��m do recurso estrat��gico, aparece como factor de transforma����o dos processos de planeamento tradicionais, impondo a necessidade de uma verdadeira ac����o de mudan��a.

Uso estrat��gico da informa����o: uma abordagem larga e conceptual

Neste artigo percorrem-se s��mbolos, conceitos, percep����es e ��cones que o Mundo e Vis��o do Mundo permutam atrav��s do homem enquanto observador qualificado. O autor defende o limiar de uma nova interpreta����o da realidade e do conhecimento profundamente transformados pela revolu����o inform��tica. Compara-a ��s mudan��as da Renascen��a, aborda a sua import��ncia no dia-a-dia, nas empresas, na cultura.

Tecnologias de informa����o nos censos 91 INE

A complexidade de uma opera����o censit��ria fica bem patente quando consideramos o envolvimento de mais de 300 C��maras Municipais, 4200 Freguesias e 15.000 Agentes Recenseadores para recolher cerca de 22 milh��es de question��rios. O INE ��� Instituto Nacional de Estat��stica tem protagonizado algumas mudan��as na forma de recolha e tratamento de informa����o estat��stica quer atrav��s de novos m��todos e modelos quer pelo recurso ��s Tecnologias de Informa����o com mais recentes com aplica����o no seu dom��nio. Este trabalho pretende pois ilustrar de que forma, e por que meios, o INE fez frente a estes desafios no ��mbito da mais recente opera����o censit��ria.

Valor da informa����o no quadro da teoria da decisão

O conceito de informa����o est�� intimamente relacionado com a estat��stica. Como diz D.Basu (1988): ���The key word in Statistics is information. After all, this what the subjects is all about ���. No entanto, n��o �� objectivo desta nota entrar na discuss��o do dif��cil problema de quantificar a informa����o que os dados estat��sticos podem dar sobre os modelos probabil��sticos especificados ou sobre os respectivos par��metros. O prop��sito �� bem mais modesto resume-se a estudar o valor da informa����o no contexto da teoria de decisão numa perspectiva Bayesiana. A ideia �� come��ar com o tratamento de um exemplo simples apresentando depois algumas generaliza����es.

Computer-supported cooperative work:alguns temas de investiga����o

Os primeiros trabalhos sobre Computer-Supported Cooperative Work surgiram na segunda metade da d��cada de 80, estabelecendo-se um campo de investiga����o interdisciplinar com enfoque no papel do computador e das tecnologias da comunica����o no apoio do trabalho em grupo (Ishii et al., 1994). Ao abordar esta ��rea de investiga����o torna-se claro que �� necess��rio ter em conta a diversidade dos grupos e das tarefas que estes devem de utilizar, entre outros factores importantes. As implica����es desta diversidade s��o discutidas ao n��vel concep����o de interfaces de groupware, em que um maior envolvimento dos utilizadores nas fases iniciais parece ser necess��rio, e ao n��vel dos Sistemas de Apoio �� Decisão em Grupo.

SONAE Distribui����o: o papel das tecnologias de informa����o

Ao longo do tempo, a informa����o e a tecnologia que a suportam t��m sido percebidas e usadas de modo bastante diferente dentro das organiza����es. Com o desenvolvimento das tecnologias de suporte aos Sistemas de Informa����o (SI), designadamente o incremento das capacidades de memoriza����o, de transmiss��o e de gest��o de dados, provocou uma muta����o do papel do SI nas organiza����es. O presente trabalho, tenta mostrar como uma empresa na ��rea dos servi��os, mais concretamente a SONAE Distribui����o, utiliza as tecnologias de Informa����o no desenvolvimento da sua actividade, e de que modo �� que estas lhe permitem alcan��ar a lideran��a no sector onde se incluem.

Processo de tomada de decisão do consumidor: a procura de informa����o e a avalia����o e selec����o de alternativas

O presente documento tem a sua origem no trabalho realizado no ��mbito da cadeira de mestrado de Estrat��gias de Marketing e Comportamento do Consumidor. Neste trabalho, procurou-se realizar o levantamento das perspectivas mais recentes sobre o processo de tomada de decisão do consumidor, particularmente no que refere �� suas fases de procura de informa����o e de avalia����o e selec����o de alternativas de consumo.

Aplica����o m��vel para visualiza����o de padr��es temporais

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Inform��tica

Comunica����o estrat��gica digital. Otimiza����o das estrat��gias comunicacionais atrav��s de novas plataformas sociais na web

Trabalho de Projeto apresentado para o cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o de grau de Mestre em Novos Media e Pr��ticas Web

Detec����o de correla����o e causalidade em s��ries temporais n��o categ��ricas

Disserta����o de Mestrado em Engenharia Inform��tica

Relat��rio de actividade profissional (ao abrigo da recomenda����o do CRUP)

Relat��rio de Actividade Profissional ao abrigo da Recomenda����o do CRUP para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio ��rea de especializa����o em Detec����o Remota e Sistemas de Informa����o Geogr��fica

E���saber: aprendizagem colaborativa em rede

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o de Sistemas e-Learning