145 resultados para Museu Reutilizável


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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em (designação da área científica do mestrado)

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação

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Contém indíce, introdução, conclusão e bibliografia.

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Sob a figura teórica e estética da “monumentalidade”, a Sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, constitui uma obra fundamental da arquitectura portuguesa dos anos de 1960, desde logo inovadora pelas condições e metodologia do concurso. O projecto e a obra de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy Jervis Athouguia radicam numa consciência propositiva dos valores da modernidade, reafirmando a ideia de manipulação estético-funcional da natureza porque “no conjunto da solução arquitectónica o arranjo paisagístico tomava uma posição da maior importância para a sua valorização”.

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Contém notícias: SILVA, Henriques da Silva, A arte em revistas, pp.221-223; FRANÇA; O Caso da Demolição da Casa de Garrett em Lisboa, pp.224-226; CORREIA, Jorge, Notícia do “castelo” português de Ben Mirao, pp.227-230; OLIVEIRA, Maria Manuel, O Cimitero di Tredici, entre Lisboa e o Reino de Nápoles, pp.230-235; PENALVA, Luísa, As jóias da Virgem do Carmo, pp.236-240; RODRIGUES, Ana Duarte; FRANCO, Anísio, Nova aquisição para o Museu Nacional de Arte Antiga: Nossa Senhora da Conceição do Laboratório de Machado de Castro, pp.242-243

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Estruturado sob a influência dos modelos de “vida e obra” próprios da narrativa biográfica, este trabalho assume uma abordagem metodológica de compromisso entre a fixação da cronologia do percurso de José de Figueiredo e o desenvolvimento de uma reflexão sobre o seu papel nas áreas em que se destacou. Numa primeira parte são contextualizados e analisados as suas origens familiares, o seu percurso formativo em Coimbra, os anos de formação artística informal que teve em Paris no final de oitocentos e o seu processo de integração na sociedade erudita lisboeta do início do século XX. De seguida é apresentada uma análise das várias áreas da sua atuação no panorama cultural português: a sua integração na Academia Real de Belas- Artes de Lisboa, num período de afirmação do seu nome enquanto especialista em “assuntos de arte”; o seu papel na campanha de estudo, restauro e divulgação dos painéis de S. Vicente; as suas ideias e contribuições na definição da legislação artística e patrimonial portuguesa, nos diversos contextos político-sociais que integrou; a sua atividade como crítico e historiador de arte, num período marcado pelas narrativas nacionalistas e pelo desenvolvimento da História da Arte enquanto área disciplinar autónoma; o seu papel na divulgação da arte portuguesa, dentro e fora do país; e a sua ação no âmbito da museologia da arte em Portugal, destacando-se a identificação das suas ideias e influências no contexto europeu e a leitura descritiva e crítica da atividade desenvolvida ao longo dos 26 anos em que dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga. Propõe-se assim um balanço crítico das ações e contribuições desta personalidade no panorama cultural português, bem como do seu enquadramento na cultura Europeia. É ainda apresentada uma reflexão sobre a criação do “mito José de Figueiredo”, que se verifica ser fruto de três fatores que se interrelacionam: a sua ambição pessoal, marcada por uma enérgica vontade de singrar e de deixar uma marca na cultura portuguesa; o seu forte carisma, alimentado estrategicamente através da gestão eficaz da sua imagem pública; e os contextos que o acolheram e que simultaneamente estimularam o seu trabalho, proporcionando-lhe recursos materiais e humanos que geriu com sucesso, dentro e fora das instituições a que pertenceu.

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O comandante Ernesto Jardim de Vilhena (n. Ferreira do Alentejo 1876 – m. Lisboa 1967) foi o mais importante coleccionador de arte em Portugal na primeira metade do século XX. Os objectos que foram sua propriedade constituem uma referência incontornável no património artístico nacional, estatal e privado. 1500 peças do núcleo de escultura foram doadas ao Estado Português pelos seus herdeiros em 1969, passando juridicamente à propriedade do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) em 1980. A classificação destas esculturas como monumentos deve‐se não só à sua categoria artística intrínseca, mas também ao trabalho desenvolvido pelo MNAA. A dicotomia – Coleccionador e Museologia construtora da história da imagem esculpida – enforma esta tese para a qual os conceitos de biografia cultural dos objectos, gosto e a definição dos padrões e modos do coleccionismo artístico português da primeira metade do século XX se afirmam igualmente como fundamentos analíticos do conceito pessoal de património de Ernesto de Vilhena.

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O presente trabalho tem como objectivo o estudo e documentação de duas obras pertencentes à colecção do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado. Trata-se das instalações Cultura Hidropónica e Exposição de Ocasião, do artista Miguel Palma. Estas obras não se encontravam devidamente documentadas, o que iria dificultar ou mesmo impossibilitar a sua correcta re-instalação no futuro, sem a presença do artista. Para a realização deste trabalho foi essencial uma intensa e detalhada recolha de informação, publicada e não publicada, sobre o artista, as suas obras e sobre os materiais e técnicas usadas nos casos de estudo, que posteriormente foram complementadas pela informação obtida nas entrevistas realizadas ao artista. Como resultado, pode-se constatar que, para que a documentação destas obras seja correcta e completa, são necessários conhecimentos de diversas áreas. Não só são essenciais os conhecimentos acerca da conservação e degradação dos materiais, assim como sobre a metodologia de produção de documentação de obras variáveis (tais como as instalações), mas, neste caso, reúne também conhecimentos sobre técnicas de cultivo, ciclos de vida e condições ideais para o crescimento de plantas (caso de Cultura Hidropónica). Isto é, são precisos conhecimentos interdisciplinares, para que se possa compreender estas obras e, posteriormente, encontrar as melhores soluções, de modo a tentar preservar o mais correctamente as instalações. Por outro lado, ambos os casos de estudo são instalações que interagem com o público através de várias sensações - visão, tacto, paladar, olfacto e audição. Uma vez que as vivências e sensações, obtidas a partir da interacção com as obras, são muito pessoais e particulares, documenta-las e tentar fazer com que, futuramente, se possa experienciar as sensações pensadas pelo artista, também se revela um desafio.

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Estamos na Primavera de 2012, de visita ao museu do Quai d’Orsay, em Paris. Enquanto nos deslocamos pelo espaço da exposição permanente, deparamos com um grupo de crianças, acompanhado por duas professoras. São meninos de uma escola primária de Paris e estão de visita ao museu. Uma das professoras pede-lhes que se sentem no chão, numa das partes da longa exposição permanente, enquanto se aproxima uma mulher vestida com um traje que se identifica de maneira difusa com a América Latina. Atriz ou antropóloga? A mulher fala com os meninos da dança dos Chunchus e da Morenada bolivianas, encena, dramatiza, chama-os a participar. Ensina e representa, enquanto o público infantil colabora. Alguns meninos menos timoratos entram no jogo, dão-lhe troco, agem e atuam, exibem-se e encenam. Escapam ao papel, reinventam-no e têm de ser reencaminhados para o contexto de partida. Play e ritual: a performatividade precipita a realidade, nesta transição entre o retorno da liberdade recreativa, do jogo, da brincadeira, até à gramática do ritual, repleta de regras, de interdições, de noções de correção, de um rito (Boissevain, 1992). Transforma as relações pela sua simples enunciação, no sentido que é dado ao termo «performativo»: dizer é fazer (Austin, 1962).

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Esta Memória de Projecto Cinco Lugares – No exercício da sua função funciona como um fluxo de ideias livres e inevitavelmente dispersas, que não são mais que uma consequência do pensamento sobre cada plano, cena e sequência que compõem o filme criado. A tese principal do filme, entre as várias ideias que nele se pretenderam elaborar, encontra reflexos e ressonâncias nas interpretações expressas ao longo dos vários capítulos iniciais. Assim, na Parte I (Caminhos do Tempo), faz-se uma contextualização teórica, com base nos textos de André Bazin, Gilles Deleuze e Marc Augé sobre as concepções de espaço e tempo, e analisam-se algumas das mais radicais obras do cinema contemporâneo (de Yasujirô Ozu, Robert Flaherty, Andy Warhol, Michael Snow a Victor Erice, Wang Bing, Abbas Kiarostami e James Benning). Esta contextualização e análise constituem fundamento à presente Memória, aprofundando-se a possibilidade do Tempo como categoria estrutural principal de um texto fílmico. Na Parte II, dá-se nota do percurso de Cinco Lugares, filme que congrega um conjunto de memórias sobre cinco lugares de uma cidade (Lisboa), ensurdecedora e em crescente movimento, e no qual se procurou registar, plano a plano, essas memórias pela, para usar uma expressão de Tarkovsky, “pressão do tempo no plano”. Iniciado no tempo do silêncio (público) do Pátio da Galé, o filme passou ao espaço privado e interior de uma habitação na Rua Nova do Loureiro, que a arquitectura tão naturalmente separa e resguarda do exterior. Do registo fílmico de um ritual religioso, numa Igreja de convento, transitámos para um dos lugares mais esquecidos da cidade, a Mãe d’Água/ Aqueduto das Águas Livres. Por fim, aportámos num antigo antro de loucura contida, o Pavilhão Panóptico do Hospital Miguel Bombarda, hoje museu de um conjunto de memórias – memórias que também constituem matéria de uma outra memória cinematográfica de João César Monteiro. Em comum, estes cinco lugares têm tudo e não têm nada. São arquitecturas que se estabelecem numa fronteira entre um interior e um exterior. São também matéria própria, constituída por tempos, espaços e identidades totalmente diferentes. São, ainda, cinco tipos de silêncio urbano e momentos de realidade documentados sob uma perspectiva de um mundo em aceleração. Em suma, os capítulos seguintes de ambas as Partes são uma das muitas conversas possíveis e inacabadas, qual coda num trecho musical, a ter sobre o que interessa verdadeiramente neste trabalho de projecto – o filme em si.

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Os artigos reunidos neste volume aprofundam um conjunto de comunicações apresentadas no colóquio com o mesmo nome, realizado no Museu do Fado em Abril de 2014. Neles se analisa a presença de Lisboa nas letras do fado ao longo da história da canção, os locais de encontro lisboetas retratados na literatura portuguesa da segunda metade do século XIX e a construção de percursos poéticos como mediação entre os cidadãos e o património imaterial da cidade, tomando para exemplo a lírica fadista.

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This thesis focuses on the representation of Popular Music in museums by mapping, analyzing, and characterizing its practices in Portugal at the beginning of the 21st century. Now that museums' ability to shape public discourse is acknowledged, the examination of popular music's discourses in museums is of the utmost importance for Ethnomusicology and Popular Music Studies as well as for Museum Studies. The concept of 'heritage' is at the heart of this processes. The study was designed with the aim of moving the exhibiting of popular music in museums forward through a qualitative inquiry of case studies. Data collection involved surveying pop-rock music exhibitions as a qualitative sampling of popular music exhibitions in Portugal from 2007 to 2013. Two of these exhibitions were selected as case studies: No Tempo do Gira-Discos: Um Percurso pela Produção Fonográfica Portuguesa at the Museu da Música in Lisbon in 2007 (also Faculdade de Letras, 2009), and A Magia do Vinil, a Música que Mudou a Sociedade at the Oficina da Cultura in Almada in 2008 (and several other venues, from 2009 to 2013). Two specific domains were observed: popular music exhibitions as instances of museum practice and museum professionals. The first domain encompasses analyzing the types of objects selected for exhibition; the interactive museum practices fostered by the exhibitions; the concepts and narratives used to address popular music discursively, as well as the interpretative practices they allow. The second domain, focuses museum professionals and curators of popular music exhibitions as members of a group, namely their goals, motivations and perspectives. The theoretical frameworks adopted were drawn from the fields of ethnomusicology, popular music studies, and museum studies. The written materials of the exhibitions were subjected of methods of discourse analysis methods. Semi-structured interviews with curators and museum professional were also conducted and analysed. From the museum studies perspective, the study research suggests that the practice adopted by popular music museums largely matches that of conventional museums. From the ethnomusicological and popular music studies stand point, the two case studies reveal two distinct conceptual worlds: the first exhibition, curated by an academic and an independent researcher, points to a mental configuration where popular music is explained through a framework of genres supported by different musical practices. Moreover, it is industry actors such as decision makers and gatekeepers that govern popular music, which implies that the visitors' romantic conception of the musician is to some extent dismantled; the second exhibition, curated by a record collector and specialist, is based on a more conventional process of the everyday historical speech that encodes a mismatch between “good” and “bad music”. Data generated by a survey shows that only one curator, in fact that of my first case study, has an academic background. The backgrounds of all the others are in some way similar to the curator of the second case study. Therefore, I conclude that the second case study best conveys the current practice of exhibiting Popular Music in Portugal.

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Situado em pleno coração da cidade de Lisboa, no cimo de uma colina, junto ao Miradouro de S. Pedro de Alcântara, um dos mais apreciados da capital, erguese o Palácio Maçónico, cujo museu permanece até hoje. A sua história prende-se também com a das mulheres, pois terá sido nesse templo que se deu a iniciação das feministas republicanas. Mas, detenhamo-nos um pouco na história mais recuada a que remonta o Professor Oliveira Marques. Este eminente historiador, ao relembrar os primórdios da entrada feminina na Maçonaria em Vénus Maçona, apontara meados do século XVIII para este evento.

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A presente dissertação tem por objectivo o estudo do estabelecimento e da evolução das cadeiras de zoologia e de botânica da Escola Politécnica de Lisboa (EPL), desde a sua fundação, em 1837, até à reforma republicana do ensino de 1911, situando-a no meio científico da época e no contexto sociopolítico do Liberalismo português. Através de uma análise contextualista, explora-se o modo como a definição de um espaço físico próprio foi condição essencial à legitimação e à afirmação do ensino e da investigação em cada uma das áreas científicas em estudo. A criação de uma instituição de estatuto nacional, o Museu de Lisboa, foi fundamental para que a investigação científica em zoologia e em botânica encontrasse um lugar próprio na EPL e se projectasse internacionalmente, o que constituiu um passo importante para a sua consolidação no meio científico nacional. O ensino também desempenhou um papel neste processo, ao permitir a circulação de novas teorias científicas, incluindo o evolucionismo de Darwin e Haeckel e o neolamarckismo de diversos naturalistas franceses, por sucessivas gerações de alunos. A criação das cadeiras de zoologia e de botânica teve, ainda, um impacte a nível político, ao permitir que alguns dos seus professores alcançassem, através da autoridade científica adquirida nas suas áreas de especialidade, um lugar de destaque na definição de políticas dos governos liberais, quer ao nível da organização do território agrícola nacional e da modernização das práticas agrícolas existentes, quer na mobilização de esforços para a defesa de pretensões colonialistas em África. A presente dissertação mostra que a análise da institucionalização da zoologia e da botânica na EPL é fundamental para compreender a evolução do meio científico português, bem como a implementação de reformas pelos governos liberais, ao longo do século XIX.