SONAE Distribui����o: o papel das tecnologias de informa����o

Ao longo do tempo, a informa����o e a tecnologia que a suportam t��m sido percebidas e usadas de modo bastante diferente dentro das organiza����es. Com o desenvolvimento das tecnologias de suporte aos Sistemas de Informa����o (SI), designadamente o incremento das capacidades de memoriza����o, de transmiss��o e de gest��o de dados, provocou uma muta����o do papel do SI nas organiza����es. O presente trabalho, tenta mostrar como uma empresa na ��rea dos servi��os, mais concretamente a SONAE Distribui����o, utiliza as tecnologias de Informa����o no desenvolvimento da sua actividade, e de que modo �� que estas lhe permitem alcan��ar a lideran��a no sector onde se incluem.

Aplica����o m��vel para visualiza����o de padr��es temporais

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Inform��tica

Comunica����o estrat��gica digital. Otimiza����o das estrat��gias comunicacionais atrav��s de novas plataformas sociais na web

Trabalho de Projeto apresentado para o cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o de grau de Mestre em Novos Media e Pr��ticas Web

Detec����o de correla����o e causalidade em s��ries temporais n��o categ��ricas

Disserta����o de Mestrado em Engenharia Inform��tica

E���saber: aprendizagem colaborativa em rede

Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o de Sistemas e-Learning

Interac����o e conhecimento: um estudo de caso que analisa a hist��ria de um projecto

Disserta����o para obten����o do Grau de Doutor em Ci��ncias da Educa����o

A filosofia moral em ac����o: constru����o e transmiss��o do conhecimento filos��fico

Quando nos propusemos participar nos Encontros Interdisciplinares, t��nhamos entendido o seu teor como correspondendo a uma vontade de reflex��o sobre os processos epistemol��gicos que sustentam e legitimam a import��ncia e o alcance da investiga����o na Universidade. Para n��s, tratar-se- -ia de discudr as modalidades de constru����o e de transmiss��o do conhecimento, nas v��rias ��reas cient��ficas, do que, eventualmente, resultaria tanto o reconhecimento de proximidades e diverg��ncias, quanto uma cr��tica da sujei����o da racionalidade inquiridora aos limites impostos pela racionalidade pol��dca. Assim, supusemos oportuno debater a confus��o disseminada entre uma certa concep����o da ac����o pol��dca, incluindo a pol��tica cient��fica, e a ac����o cognitiva. Para o efeito, demos conta de um mal-estar causado pelo pressuposto de que o modelo comunicativo interactivo, assente na analogia entre socializa����o e direito processual, por via da confian��a nos procedimentos, modalidade "fraca" da categoria marxista de "praxis", mas, supostamente, melhor ajustada �� descri����o das formas de regula����o e normaliza����o da conviv��ncia democr��tica, pode ser transposto, com resultados garantidos, mediante varia����es de escala e de instrumentos cr��dcos, para o dom��nio da investiga����o. A origem desse sendmento reside no facto de ficar por formalizar a pergunta sobre a escala das escalas, n��o com o prop��sito de impor uma meta-escala, mas de compreender o sentido dos procedimentos praticados.

A influ��ncia das tecnologias da comunica����o e da informa����o na atitude das classes m��dias urbanas

Como escreve Edgar Morin "..., a quest��o da origem do homem e da cultura n��o diz unicamente respeito a uma ignor��ncia que �� preciso reduzir, a uma curiosidade a satisfazer. �� uma quest��o com um alcance te��rico imenso, m��ltiplo e geral. E o n�� g��rdio que sustem a soldadura epistemol��gica entre natureza/cultura, animal/homem. �� o local exacto onde devemos procurar o fundamento da antropologia, i De que forma as tecnologias da comunica����o v��o influenciar as atitudes culturais e porqu�� a preocupa����o com as classes m��dias urbanas? Qual o motivo do seu isolamento como objecto e (ou) sujeito no dom��nio que estamos a tratar? Porque defendemos o ponto de vista de que se trata do grupo social (ou do conjunto de sub-grupos sociais) meno(s) enraizado(s) numa cultura pr��pria e por esse motivo com maior exposi����o �� manipula����o televisiva, �� influ��ncia dos jornais, �� informa����o radiof��nica e at�� ��s vagas da intemet. Neste contexto, os comportamentos das elites universit��rias, das aristocracias oper��rias, dos rendeiros agr��colas e dos prolet��rios rurais obedecem a padr��es de comportamento diversos, mas em que o cosmopolitismo, a ancestralidade e o distanciamento face a valores socialmente dominantes dificultar��o as condi����es de manipula����o.

Modelo de decis��o para avaliar a utiliza����o sustent��vel das tecnologias de informa����o

Disserta����o para obten����o do grau de Mestre em Engenharia e Gest��o Industrial

Contributo para o conhecimento da presen��a islamica em Y��bura - estudo do esp��lio exumado nas interven����es arqueol��gicas do Museu Municipal de ��vora

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Arqueologia

Lugar, espa��o e geografia. Do real ao virtual na sociedade do conhecimento

A informa����o �� um elemento preponderante para a tomada de decis��es e quanto mais informa����o houver, mais ponderada ser��. SHANNON e WEAVER (1948:379-423) definem informa����o como "... aquilo que reduz a incerteza...", o que �� discut��vel, j�� que in��meras quest��es se poder��o levantar, aumentando as incertezas em rela����o a outros pontos. BELL (1979:168) definiu informa����o como "... processamento de dados no seu sentido mais lato...", uma forma mais simples de explicar um conceito que se rodeia de in��meros significados. Para MASON et ai. (1995:35), o Homem tem que existir para que haja informa����o, pois ela representa a forma atrav��s "... da qual uma mente consegue influenciar outra..."; em parte esta interpreta����o tem a ver com percep����o e com o racioc��nio humano. DAVIS e OHLSON (1985:200) definiram-na como "... dados de tal forma coligidos e processados, que se tomam ��teis a um receptor, sendo valiosos para a an��lise de ac����es ou tomada de decis��es..."; estes autores atribuem �� informa����o um valor acrescentado, pois s�� a consideram como tal, se o seu uso beneficiar o saber e a decis��o.

A representa����o do conhecimento no discurso arqueol��gico : exemplo de um baixo-relevo mitraico

A teoria do conhecimento desde h�� muito que chama a aten����o para dois mundos distintos da observa����o dos fen��menos- quer eles se refiram a objectos ou a documentos escritos. Isto significa que antes de se filosofar sobre qualquer objecto ele deve ser escrupulosamente examinado e descrito. Assim, �� necess��rio observar com rigor e descrever com exact id��o aquilo a que chamamos conhecimento, "esse peculiar fen��meno da consci��ncia" (Hessen, 1987:25). Faz��rno-lo procurando apreender os tra��os essenciais do objecto, por meio de uma auto-reflex��o sobre o que vimos quando falamos de conhecimento. Este m��todo fenomenol��gico �� distinto do psico l��gico. Enquanto o ��ltimo investiga os processos ps��quicos concretos no seu curso regular e a conex��o com outros processos, o primeiro aspira a apreender a ess�� ncia geral no fen��meno concreto (/bidem:26). Desta forma no conhecimento encontram-se frente a frente duas entidades: o Objecto e o Sujeito. O conhecimento apresenta-se. assim. como uma rela����o entre estes dois elementos, que permanecem eternamente separados um do outro.

A an��lise digital de v��deo e software explorat��rio no ensino da F��sica

Relat��rio para obten����o do Grau de Mestre em Ensino da F��sica e da Qu��mica

An��lise do enquadramento t��cnico-legal dos res��duos hospitalares

Disserta����o para a obten����o do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Gest��o e Sistemas Ambientais

O estudo de pavimenta����es regulares e semi-regulares com ambiente de geometria din��mica

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Ensino da Matem��tica