241 resultados para Arte contemporânea Séc. XXI
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Histria Contemporânea
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Portugus e das Lnguas Clssicas no 3 Ciclo do Ensino Bsico e Secundrio ou de Lngua Estrangeira (Espanhol) nos Ensinos Bsico e Secundrio
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte da Antiguidade,
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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.222-237
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Poucas vezes ter tido o homem a sua existncia to marcada pela espiritualidade quanto na Idade Mdia, e raras vezes foi to feliz ao tentar imprimir na arte os sinais do invisvel. poca de trevas? poca de contrastes? poca certamente, de luzes do esprito que deveriam iluminar os caminhos dos homens das pocas histricas posteriores, mostrando-lhes o verdadeiro sentido da vida. Todos somos personagens activas do presente e produtos do passado e como agentes actuais da histria, reconstitumos e ajuizamos esse passado. O interesse pelo passado depende to estreitamente dos problemas do presente que. quando este se modifica, modificam-se tambm os seus interesses especficos e a sua forma de ver as obras de arte, dai que haja sempre necessidade de reescrever a Histria da Arte. A Histria da Arte afinal a histria das sucessivas maneiras de ver o mundo, a compilao dos modos de representao artstica, dos testemunhos monumentais do passado, que constituem documentos e permanecem como entidades vivas. A arte da Idade Mdia transmite-nos um conceito alargado do homem e da sua relao com o mundo e constitui a prpria essncia desta poca. D-nos ajusta medida das misrias e grandezas do seu esprito. Mostra-o em todas as etapas e vicissitudes da sua vida. Deus est no centro do Universo mas, atravs do seu filho encarnado, Jesus Cristo, d ao homem e humanidade uma dimenso divina. A arte deste perodo foi, sem dvida, uma arte do esprito, nas regras com que distribuiu as figuras, na sua ordenao, nas simetrias, nos nmeros, nos smbolos. H nela uma organizao misteriosa, nos seus livros de pedra que, alm de testemunhas de um tempo, so uma histria natural do homem.
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Fotografia e dana. O lugar da fotografia na dana contemporânea. com base nesta formulao que problematizada a referncia da imagem fotogrfica numa obra coreogrfica, a partir da sua articulao com o movimento e com todos os outros elementos inerentes ao espectculo, nomeadamente, a cenografia. Ao longo da Histria da Dana, esta tem sido pautada por um conjunto de adaptaes e experimentaes relativamente componente visual. Desse investimento, marcado acentuadamente pela colaborao entre coregrafos e artistas plsticos, tambm marcam presena os aparelhos de imagens (fotografia, filme, entre outros). Tomando como objecto de anlise o panorama portugus, a reflexo assenta, sobretudo, na actividade decorrente entre as ltimas dcadas do século XX e o incio do século XXI. As peas escolhidas Gust (1997), de Francisco Camacho, Memrias de Pedra Tempo Cado (1998), de Paulo Ribeiro, e Situaes Goldberg (1990), de Olga Roriz, procuram evidenciar a pluralidade de contextos e formas em que a fotografia surge associada a um espectculo. Face panplia de estratgias adoptadas pelos coregrafos, procurar-se- perceber quais os elementos que sustentam a necessidade de recorrer fotogrfica. Como tal, os aspectos ontolgicos da imagem fotogrfica so colocados em anlise, procurando estabelecer a sua correspondncia com as especificidades de cada pea analisada. A indexicalidade, a percepo e a temporalidade que definem o estatuto da fotografia sero analisados em articulao com o movimento, a organizao coreogrfica e a relao dos intrpretes com a imagem. Os trs exemplos em estudo representam uma amostra que dialoga com todo um amplo campo de propostas artsticas que incorporam a fotografia na dana.
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Este trabalho centra-se no estudo do convento de So Gonalo que foi o primeiro convento de clarissas edificado na ilha Terceira (Aores). A sua implementao ocorreu na cidade de Angra do Herosmo por volta de 1545, e estruturou-se em torno de um nico claustro de traado manuelino, que sofreu sucessivas remodelaes e ampliaes ao longo dos séculos. Estas mudanas e evoluo do edificado foram marcadas pela passagem de uma enorme quantidade de mulheres que desenvolveram as suas actividades quotidianas dentro de um espao conventual, cujo testemunho foi detectado pelo registo arqueolgico. Os dados recolhidos durante uma interveno de diagnstico e acompanhamento arqueolgico, coadjuvada pela pesquisa histrica, conduziram a este estudo que pretende ser um contributo para a interpretao desta realidade insular. Foi assim possvel aceder a um palimpsesto histrico de cinco séculos de construo, destruio e adaptao de espaos que visaram responder s necessidades do quotidiano de uma comunidade religiosa com caractersticas muito particulares. O grande resultado desta investigao foi perceber as diferentes fases de ocupao deste espao e identificar a grande transformao a ocorrida a partir dos finais do séc. XVII. A expressiva expanso que a ordem adquiriu neste contexto insular motivou grandes obras e melhoramentos que, apesar de terem ficado esquecidos no registo literrio, acabaram por ser conhecidos atravs da arqueologia.
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A presente dissertao pretende debruar-se sobre determinadas prticas artsticas contemporâneas, cujos artistas trabalham em torno de uma reflexo sobre o seu passado histrico, (re)documentando-o e oferecendo-lhe novas vozes e possibilidades de leitura. Em particular, pretende focar-se trs artistas Daniel Barroca, Manuel Botelho e Sandro Ferreira cujo trabalho incide sobre o perodo da Guerra Colonial Portuguesa, apropriando-se, na sua prtica criativa, de arquivos pessoais como cartas, fotografias ou dirios particulares. A partir destes artistas e dos seus trabalhos, esta dissertao prope-se a estabelecer uma relao com conceitos como memria popular, ps-memria ou objectificao cultural e entender o papel da arte e dos artistas na permanncia da memria
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O presente trabalho consiste num estudo sobre as revistas Objectiva (1937-1947) e Foto Revista (1937-1939), estabelecendo-se como uma reflexo em torno da crtica de arte fotogrfica. Na dcada de 1930, assistiu-se, em Portugal, a um interesse renovado pela fotografia (tida como) artstica. O Estado Novo suportou regulares eventos neste domnio - so exemplos os Sales Nacionais de Arte Fotogrfica, com incio em 1932, que posteriormente tomaram contornos mais alargados, com o advento dos Sales Internacionais de Arte Fotogrfica em 1937. Entretanto, a crtica de arte dedicada fotografia ficara sem um suporte jornalstico. Contudo, em finais dos anos 30, o entusiasmo em torno da fotografia artstica tomou contornos mais expressivos com a aproximao dos sales de foro internacional, o que levou ao ressurgimento de publicaes peridicas dedicadas fotografia. Depois de seis anos sem qualquer revista especializada neste domnio, assistese ao advento da Objectiva e Foto Revista, publicaes mensais, as quais proporcionaram espao e visibilidade para a crtica dedicada fotografia artstica. As duas publicaes dedicaram-se, entre outras vertentes, apreciao dos eventos mais significativos no territrio nacional, ao aconselhamento dos amadores fotogrficos emergentes e discusso dos temas mais pertinentes poca. Num perodo em que a produo artstica fotogrfica se encontrava, de um modo geral, dessincronizada do panorama internacional, e tendo em conta a conceo de crtica de arte como orientadora de tendncias, importa conhecer as opes, entendimentos e proliferao de valores que esta promoveu, respeitantes fotografia nacional (ento) contemporânea.
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Fundao para a Cincia e a Tecnologia (FCT), Fundao Calouste Gulbenkian, Fundao Millennium bcp, Direco Geral do Livro e das Bibliotecas/MC
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Na Idade Mdia portuguesa, a preocupao pela salvaguarda da memria individual e da imagem social, manifestada atravs dos jacentes, dispostos sobre as arcas tumulares, teve nos bispos os primeiros cultores. So ainda do século XIII as primeiras representaes de prelados que constituem, no conjunto, um grupo muito homogneo, denotando uma clarividncia exemplar nas propostas iconogrficas. Destacam-se, pelo nmero de exemplares conservados, dois ncleos, o de Coimbra e o de vora, significando de algum modo a importncia das respectivas dioceses nesta poca. Ao nvel artstico, propriamente dito, a obra fundamental a do monumento encomendado pelo arcebispo de Braga, Dom Gonalo Pereira: nica obra de que se conhece o contrato de encomenda e os escultores seleccionados Mestres Pro e Telo Garcia , reveladora tambm de originalidades iconogrficas e possuidora de uma qualidade de execuo que a colocam como um marco das virtualidades que a escultura do século XIV vinha conhecendo em Portugal. No século XV, a representao de jacentes episcopais desaparece quase por completo, marcando, de forma significativa e algo desconcertante, o fim de um ciclo iconogrfico fundamental no contexto da tumulria medieval portuguesa e do papel activo (e pioneiro) que aquela classe social havia desempenhado no referido campo artstico.
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O presente artigo constitui uma abordagem s manifestaes da cultura visual na S de Coimbra, em contexto litrgico, durante o episcopado de Miguel Salomo (1162-1176). A problemtica em epgrafe analisada numa perspectiva de caso, relacionada com um diploma conservado, sob a forma de cpia, no Livro preto, em que se procede notificao da existncia de bens pertencentes catedral, extraviados ou indevidamente alienados, a pedido do prelado coimbro, especificando-se as etapas de construo do templo, tal como as caractersticas do altar principal, na sua relao com imagens de santos.
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A identidade, na sua articulao entre a imagem e o sentido, constitui uma categoria de longa durao na histria do Ocidente e um topos privilegiado de problematizao em momentos de crise, de que exemplo o atual questionamento das normativas da modernidade e do modo como estas assentavam numa ambivalncia entre o prprio e o imprprio. Na sua prtica artstica, Vasco Arajo assume diversas mscaras tomadas da modernidade, mapeando os seus mecanismos de controlo. Nessa dramatizao, a sobreposio tensional entre o clssico e o contemporneo, o imvel e o performativo, a voz e a escrita, faz surgir continuamente uma persona diferente. No possvel pensar a identidade contemporânea sem pensar essa ambivalncia que a da mscara. Da que o presente artigo se fixe sobretudo em dois campos de problemticas: (1) A hiptese, na atualidade, de uma crise da definio da identidade enquanto sentido prprio; (2) a possibilidade do imprprio se constituir como in-atualidade da identidade.
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Tese de doutoramento em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento