112 resultados para |Atitudes


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Dissertao de Mestrado em Estudos Literrios Comparados

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Educao Musical no Ensino Bsico

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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.268-279

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino de Biologia e Geologia

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Em 1549 os missionrios da Companhia de Jesus estabeleciam a misso do Japo, inaugurando um perodo de evangelizao catlica que se prolongou at dcada de 1640. O sucesso da converso dos nipnicos levou a que, a partir da dcada de 1590, as ordens mendicantes fossem no encalo dos jesutas. O perodo coincidiu com o momento em que o regime Tokugawa imps no Japo um processo de centralizao poltica de cariz autoritrio. A doutrina catlica e as atitudes dos missionrios colidiram com a nova ordem estabelecida pelos Tokugawa que, por isso, promoveram uma poltica sistemtica anticrist. O sucesso da evangelizao deu lugar a uma misso martirizada que serviu para alimentar uma vasta produo tipogrfica na Europa Catlica de Seiscentos, tanto mais que ia ao encontro das tendncias devocionais da Europa da Contra-Reforma e da espiritualidade do Barroco. Por esta via, a Europa tomou contacto com a longnqua sia. Mas os textos missionrios impressos no tinham apenas fins informativos. A dinmica tipogrfica gerada servia tambm para fazer a apologia de cada uma das ordens missionrias e assim influenciar os poderes polticos e religiosos a fim defenderem os seus direitos de evangelizao. O martrio no Japo foi assim utilizado como arma de propaganda pelas ordens missionrias na Europa.

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Bolsista de Doutorado (SFRH/BD/77667/2011) da Fundao de Cincia e Tecnologia, Portugal.

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Na dcada que foi proclamada como a Dcada da Educao para o Desenvolvimento Sustentvel (DEDS), a sensibilizao para a problemtica ambiental dever assumir crescente importncia e ser desenvolvida o mais precocemente possvel, no sentido de se contribuir para melhorar a literacia ambiental. Pretende-se que esta possa concorrer para uma elevada competncia de aco e participao, atendendo mudana de atitudes e aquisio de valores pr-ambientais. No presente trabalho de investigao pretendemos planificar um Projecto a que chamamos EcoConchas- Centro de Recursos de Educao Ambiental, a desenvolver no Parque da Quinta das Conchas e dos Lilases, Freguesia do Lumiar, Lisboa, com o intuito de promover a conscincia para a Educao Ambiental (EA) em crianas do Ensino Pr-escolar. Queremos ainda averiguar se um Projecto de Educao Ambiental, de carcter no-formal, poder ser facilitador da criao de sinergias entre um espao verde, famlias, escolas, agentes de Administrao Local e Regional (Junta de Freguesia, CML) e Organismos Pblicos (como a Agncia Portuguesa do Ambiente). Partimos de um breve historial relativo EA, delimitando o tema atendendo sua abordagem na Infncia, considerando as Orientaes e Metas para a Educao Pr-Escolar em Portugal (1997, 2010). Aps essa breve introduo ao tema da EA, perspectivmos abordagens relativas dimenso no-formal e importncia do estabelecimento de parcerias, para o desenvolvimento de Projectos e maximizao da oferta de servios de sensibilizao ambiental junto da populao. Debrumo-nos sobre os processos de apreenso do conhecimento pela criana (Teoria do Desenvolvimento Social ou Scio-Constructivista de Vygotsky, 1988), as caractersticas da criana em idade pr-escolar, bem como os contedos de sensibilizao ambiental, transmitidos neste nvel de ensino. Pretendeu-se compatibilizar constructos e processos tericos, enquadrando-os no Modelo da Ecologia do Desenvolvimento Humano de Bronfenbrenner (1979/2000), que considera a aco das crianas como catalisadoras de mudana ambiental, na famlia, na escola (microssistemas) e na sociedade/comunidade. Foram realizadas 23 entrevistas a Crianas, Pais, Educadores, Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, Assistente Tcnico de Projectos Ambientais da D.S.E.S.A- Cmara Municipal de Lisboa e equipa Responsvel pelo Departamento de Comunicao e Cidadania Ambiental da Agncia Portuguesa do Ambiente para saber da sua opinio sobre o projecto. A anlise de contedo dessas entrevistas permitiu perceber o interesse dos possveis implicados na implementao deste Projecto, no Parque das Conchas e dos Lilases, que apresenta inmeras potencialidades para o desenvolvimento de actividades de EA, com os mais novos. Tambm foi considerada de elevada importncia o estabelecimento de parcerias entre todos os actores sociais que de alguma forma podem vir a contribuir e beneficiar da sua implementao, sendo que o trabalho desenvolvido em conjunto pode ter resultados mais eficazes. Este estudo permitiu reflectir sobre a pertinncia do desenvolvimento da temtica ambiental junto das crianas pr-escolares, concluindo que sendo iniciada nesta faixa etria, trar no presente e futuro, inmeros benefcios no s para as prprias crianas, mas tambm para os pais, a comunidade em geral e todo o Planeta.

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As evidncias histricas das catstrofes naturais e suas consequncias, ilustram a influncia dos fenmenos naturais sobre a atividade humana e a crescente exposio ao risco por parte das sociedades contemporneas. Consequentemente, os desastres naturais devem ser encarados como o produto de uma complexa relao, na qual se combinam ameaas naturais e aes humanas geradoras de vulnerabilidade, decorrentes do quadro econmico, sociocultural, biofsico e poltico-administrativo da sociedade. Torna-se portanto fundamental apoiar as comunidades e indivduos a tornarem-se menos vulnerveis e a reforar a sua capacidade de antecipar, resistir, enfrentar e recuperar de desastres naturais, o que implica gerir o impacto dos desastres, mas sobretudo incidir na reduo do risco. A gesto de riscos e desastres envolve a conjugao de perspetivas de um conjunto de atores, que a comunicao do risco, enquanto processo dinmico de dilogo entre os diversos intervenientes (indivduos, comunidades e instituies) deve ser capaz de mobilizar, tanto para a preveno e preparao, como para a resposta crise e posterior reconstruo. Nesse sentido, centramos a ateno deste trabalho no papel que a comunicao do risco pode desempenhar, enquanto processo primordial na difuso de conhecimentos, na modificao e reforo de condutas, valores e doutrinas sociais, assim como no estmulo a processos de mudana social que contribuam para a preveno e minimizao de desastres e para o desenvolvimento de uma cultura de segurana. Este objetivo ainda mais premente em espaos insulares por norma frgeis, econmica e ambientalmente, como o caso da Regio Autnoma da Madeira. A fragilidade deste territrio, historicamente marcado por processos de perigosidade, cuja magnitude e frequncia constituem recorrentemente uma ameaa ao bem-estar e qualidade de vida das populaes, salienta a necessidade de estratgias de comunicao do risco que auxiliem os cidados, comunidades e instituies a antecipar, resistir e recuperar de eventos naturais adversos. As investigaes realizadas permitiram identificar os principais fenmenos e processos naturais que constituem ameaas para o territrio e aferir um conjunto de aspetos psicolgicos, sociais e culturais que influenciam a perceo de risco dos residentes. Estes conhecimentos possibilitaram o desenvolvimento de uma estratgia de comunicao baseada nas necessidades, atitudes e comportamentos dos indivduos. A estratgia definida materializa-se num modelo de comunicao do risco para a fase Pr-desastre, que procura responder complexidade e incerteza dos riscos e suas percees, permitindo aos diferentes intervenientes (indivduos, comunidades e instituies) implementar princpios de boa governana do risco e reforar a sua capacidade de antecipar, resistir, e recuperar de eventos naturais adversos, contribuindo dessa forma para a minimizao dos desastres que afetam o territrio.

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Nesta nova era da Globalizao e da urbanizao, em que as fronteiras se abrem ao mundo, pessoas e bens circulam, costumes e tradies so partilhados, os pases em desenvolvimento comeam a ver a sua realidade alterada. Esta , simultaneamente, uma realidade dos pases desenvolvidos. A transio nutricional surge e com ela as alteraes dos comportamentos e atitudes alimentares da populao. Como consequncia directa, mas no imediata de todo este processo, emergem as doenas crnicas, associadas a uma modificao do perfil de sade das pessoas excesso de peso e obesidade na populao adulta, e tambm nas crianas e adolescentes. Este processo revela-nos um variado espectro de padres socioeconmicos e demogrficos que produzem rpidas mudanas na dieta, no comportamento alimentar e na actividade fsica nas mais variadas regies do globo. Estas alteraes tm consequncias e impactos positivos e negativos no s a nvel dos prprios pases, mas tambm, a nvel do estado de sade das populaes. Cabo Verde surge neste contexto por ser um pas do continente africano que se distingue de todos os outros PALOPs pelos sinais mais fortes de transio nutricional e em sade que tem vindo a revelar; pela transio epidemiolgica que tem vindo a passar; pelo forte histrico que tm com os processos de emigrao, nomeadamente para pases como os Estados Unidos da Amrica (USA) e Portugal; e por ser um ponto estratgico politicamente estvel com fortes e variadas relaes externas. A Ilha do Fogo emerge em todo o arquiplago como a ilha mais rural de todas mas tambm como a mais jovem. Se no meio urbano o processo de transio nutricional j visvel em outros pases, como ser em Cabo Verde, mas num meio urbano menor? Este estudo teve como objectivos determinar o estado nutricional das crianas com idades entre os 6 e os 14 anos, que frequentam o EBI nas zonas Urbanas de So Filipe, Cova Figueira e Mosteiros, da Ilha do Fogo em Cabo Verde; e compreender as percepes das alteraes dos comportamentos e dos hbitos alimentares dos encarregados de educao de crianas e adolescentes escolares destas mesmas crianas e adolescentes. Foram utilizadas duas componentes metodolgicas distintas, mas que se complementam: uma quantitativa atravs da qual se realizou a avaliao dos parmetros antropomtricos de 300 crianas e adolescentes, e foi aplicado um recordatrio sobre a sua ingesto alimentar nas ltimas 24h; e uma outra qualitativa, onde foram feitas entrevistas semi-estruturadas a 13 encarregados de educao dessas mesmas crianas e adolescentes, para recolher as suas percepes de como que o desenvolvimento e a urbanizao esto a influenciar os hbitos alimentares nos seus agregados familiares. Os resultados obtidos mostram que no h consenso nas respostas dadas pelos encarregados de educao. O grupo de entrevistados divide-se em dois subgrupos os que por um lado defendem de uma forma bastante forte os hbitos e os comportamentos tradicionais, e os que j aceitam e vivem com as alteraes resultantes da influncia dos processos de globalizao e urbanizao. Apesar de estar ainda numa fase muito inicial da sua transio em sade, e de ser um meio pequeno e mais rural, a ilha do Fogo em Cabo Verde apresenta j alguns indcios de que o processo est j instalado e que agora uma questo de tempo at que tudo se comece a desenrolar. Os recordatrios sobre ingesto alimentar nas ltimas 24h aplicado s crianas e adolescentes revelam que os hbitos alimentares variam consoante o lugar de acesso, a forma de acesso, o ter dinheiro e a presena dos encarregados de educao. A avaliao do perfil antropomtrico demonstra que todos os parmetros da avaliao encontrados se enquadram no que definido pela Organizao Mundial de Sade (OMS) e pelo National Center for Health Statistics (NCHS) como valores normais. Valores antropomtricos mdios encontrados para o sexo feminino so sempre ligeiramente superiores aos encontrados para o sexo masculino. Assim sendo possvel afirmar que, mesmo num meio rural como a ilha do Fogo em Cabo Verde, notria alguma influncia dos processos de globalizao e urbanizao na alterao dos comportamentos alimentares das pessoas. E embora isso ainda no se manifeste no perfil antropomtrico das crianas e adolescentes avaliados, provvel que o processo de transio nutricional no possa ser parado dado que as pessoas manifestam alguma disponibilidade para acolher a novidade e os produtos importados que lhes so oferecidos. Inverter este ciclo poder ser uma misso impossvel, tanto mais que o modo de vida urbano se beneficia da maior disponibilidade e variedade de alimentos. No entanto, se forem tomadas medidas nacionais e internacionais, com a definio de polticas pblicas na rea da sade, educao, economia, e comrcio, com uma perspectiva de sade pblica de partilha e de cooperao intersectorial e multidisciplinar, ser possvel minimizar os efeitos e as consequncias destes dois processos na alterao dos comportamentos alimentares da populao foguense.

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Num contexto de mudana organizacional, a crescente complexidade do sector da Sade representa grandes desafios para aqueles que nela assumem actualmente as funes de gesto. Existe cada vez mais consenso de que a aposta na qualidade da fora de trabalho em Sade um factor crtico para o sucesso de qualquer tipo de Reforma da Sade. Partindo destas premissas, o objectivo desta investigao estudar as percepes dos 73 Directores Executivos (DE) dos Agrupamentos dos Centros de Sade (ACES) em Portugal na dimenso de conhecimentos, habilidades e atitudes, para assim obter um diagnstico que permita perceber a sua contribuio como gestores no processo de Reforma dos Cuidados de Sade Primrios. O estudo realiza-se em dois perodos, sendo o ponto de partida os dados de 2008 referentes ao incio da funo dos DE e os dados de 2009, aps a participao no curso PACES, o ponto de comparao. Atravs de uma abordagem e metodologia de tratamento de dados essencialmente quantitativa, foram determinadas certas concluses que permitem obter uma primeira aproximao a evoluo dos perfis de gestores destes DE e a sua coerncia com as recomendaes realizadas pela Literatura. Apesar de depois de um ano certas mudanas poderem ser observadas, a falta de nfase na importncia das pessoas certas nos lugares certos pode-se vir a converter num factor comprometedor. Num cenrio onde a maioria dos DE so mdicos de profisso com escassa formao em gesto, o desenvolvimento de competncias de gesto e liderana fundamental. A realidade dos ACES e os desafios enfrentados pelos seus lderes devem ainda ser mais explorados. No entanto, para facilitar a mudana e avanar na integrao dos servios de Sade e eficincia necessria, deve-se focar no factor mais determinante de uma organizao: as suas pessoas. Estudar as suas necessidades de gesto e as suas competncias permite aproveitar melhor as oportunidades inerentes a um processo de mudana.

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A no adeso quimioprofilaxia da malria tem sido documentada como uma das principais causas que contribuem para os casos de malria. A consulta do viajante um processo de avaliao do risco da viagem que fornece um conjunto de indicaes de sade ao viajante de acordo com risco local e necessidades pessoais. Neste trabalho pretendeu-se avaliar as concepes do viajante e a sua adeso quimioprofilaxia da malria num grupo de viajantes que recorreram a consulta do viajante no IHMT, atravs de um questionrio pr e ps-viagem. Num total de 96 (37,9%) de viajantes que no aderiram quimioprofilaxia, 73 (76%) reduziram o tempo de toma, 18 (18,8%) no tomaram nenhuma medicao. A no adeso foi maior ao longo e aps o regresso da viagem a qual teve como principal destino Angola. Verificou-se que a maior causa de no adeso quimioprofilaxia foi escolha deliberada por receio dos efeitos secundrios (60,9%). Os viajantes alteram muito a sua concepo de risco subestimando o mesmo aps o seu regresso. De acordo com a estatstica da malria importada, em Portugal esta encontra-se em sentido crescente pelo que seria importante acompanhar clinicamente os viajantes que no aderiram quimioprofilaxia e relevar procedimentos que salvaguardassem atitudes do viajante face aos efeitos secundrios da medicao.

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Contra a corrente da vida cultural portuguesa sua contempornea, entre 1930 e 1960, que apostava em no entender e reprovar o exerccio livre da imaginao enquanto mote do processo criativo, a actividade multiforme de Antnio Pedro, gozando de uma total disponibilidade de esprito e de aco, assume foros de uma pedagogia que se no compadece com a conformao a um modelo acadmico, duma anti-pedagogia, por assim dizer, sob o princpio de desvinculao das regras coactivas da liberdade criativa. esta capacidade de originar sua volta um espao activo e dinamizador de vontades, consentneo com a valorizao da diferena e da distino pelo arbtrio, que est patente na retrospectiva de uma obra plural. Nela se condensam as figuras do artista e do intelectual que revestem a personalidade de Antnio Pedro, encontrando uma unidade totalizante nos poemas, na pintura, no desenho e nos palcos de teatro, bem como no jornalismo que sempre fez, na crtica, na ensastica e na sua breve passagem pela poltica. De facto, a obra de Antnio Pedro esboa-se em muitos pedaos de papel, sinais perenes de uma biografia, sintomticos de um crescendo de ousadia moral e de maturao artstica que reflectem a assuno de uma dimenso de devir, uma dialctica de encontros e desencontros que se aduz na contnua desero de temas, gneros e atitudes. Desde o lirismo esttico e ingnuo, de tradio estilstica ou retrica, patente na sua produo potica em plenos anos 20, ao sempre perseguido ideal de vanguarda que encontra no surrealismo, Pedro foi empreendendo sucessivas experincias de libertao e de descoberta, muitas delas alm fronteiras, que se consolidaram, sobretudo, no seio do dimensionismo. So, portanto, os textos narrativos de Antnio Pedro que servem as aspiraes deste trabalho, no qual nos propomos reunir, ordenar e fixar, com o propsito de uma edio crtica, um conjunto substancialmente heterclito e fragmentrio de textos de Antnio Pedro que se encontram, na sua maioria, em estado embrionrio, enquanto meros bosquejos ora rudemente traados numa forma acabada, ora incompletos.

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Tomando como referncia o texto A Origem da Obra de Arte de Heidegger, o objectivo desta dissertao a anlise da questo da obra de arte como verdade potica. Considerando a experincia do conhecimento como a origem da criao, por via do que o mundo revela, e considerando tanto a produo artstica como outras formas de produo pela mo do homem enquanto atitudes de apresentao da verdade encontrada, ela reflecte acerca daquilo que a obra de arte tem e que a distingue das demais criaes do homem

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A partir dos anos sessenta do sculo passado o subdesenvolvimento e o desemprego nas regies do interior do pas levaram a uma onda de emigrao das populaes para o estrangeiro e migrao para as reas metropolitanas das grandes cidades, sobretudo de Lisboa e Porto, tendo provocado uma elevada procura de habitao. Essa procura, por sua vez, deu origem a um surto de loteamentos ilegais e respetivas construes urbanas, a que se convencionou chamar de "bairros clandestinos", embora estivessem vista de toda a gente, desprovidos de condies urbanas bsicas (ordenamento, infraestruturas e equipamentos). Passados que so mais de 50 anos sobre o seu aparecimento, este fenmeno continua presente e ainda em fase de resoluo na maioria dos casos. Simultaneamente, neste incio do sculo XXI, conceitos ligados ao desenvolvimento e crescimento urbano sustentvel levam-nos a dever tomar e pensar outras atitudes, social, financeira e ambientalmente mais estruturadas e fundamentadas, ou seja, apoiadas em critrios de desenvolvimento sustentvel, especificamente, ligados requalificao e reconverso urbana, devidamente suportadas por documentos polticos / regulamentares ordenadores destas operaes urbansticas. Explorando o tema relacionado com a metodologia processual aplicvel reconverso das AUGI, pretende-se no mbito da presente tese provar a viabilidade e a necessidade de implementao das novas polticas urbanas vigentes escala europeia, apoiadas em critrios de desenvolvimento sustentvel. Apoiado em experincias europeias e nacionais, ao nvel de ecobairros, e suportado numa prvia anlise crtica da LAUGI, a presente tese pretende propor orientaes de elaborao de novas diretrizes legais para este efeito, a incluir no processo de reviso do referido diploma legal atualmente em curso, e, simultaneamente, apresentar uma proposta de modelo de boas prticas aplicvel a qualquer processo de reconverso de AUGI, sistema esse direcionado para a interveno nas reas da Energia, Recursos Materiais e Infraestruturas, Transportes e Mobilidade, Territrio e Recursos Naturais, Vida em Comunidade, e, Edifcios. Esse modelo de boas prticas, aqui intitulado ARIAS, aplicado num processo de reconverso de uma AUGI, e dessa aplicao so retiradas as primeiras concluses sobre a sua pertinncia. A inteno ser, pois, tentar provar que este tipo de processos, no obstante a sua gnese ilegal e clandestina, podem, nos tempos atuais, verem as suas reconverses urbansticas ocorrem no contexto da sustentabilidade urbana, contribuindo para uma melhor e mais equilibrada coeso urbana.

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Embora os avanos cientficos tenham um papel preponderante na resoluo dos problemas ambientais associados s alteraes climticas, utilizao de energia e aos estilos de vida actuais, a mdio e longo prazo a eficcia dessas tecnologias e das polticas de suporte das mesmas vai depender em grande medida das mudanas de comportamento e de atitudes por parte de organizaes e indivduos no domnio privado, nas comunidades, nas empresas e no sector pblico. Compreender as mudanas no comportamento das pessoas para aces mais pro-ambientais , portanto, uma parte essencial para redefinir o futuro. Os problemas ambientais s sero resolvidos com polticas baseadas numa clara compreenso dos factores que influenciam as intenes e atitudes individuais. Para se alterar um comportamento, necessrio compreender esse mesmo comportamento. Para alm de ter um grande poder de compra actualmente, a populao juvenil representa o grupo de consumidores do futuro: com a personalidade j formada, importante perceber que ideias orientam as suas prticas. Deste modo, e no quadro de uma sociedade de consumo cada vez mais consolidada em Portugal, procuramos apreender os hbitos de consumo que pautam o quotidiano dos estudantes universitrios face s suas preocupaes de ndole ambiental. Para tal, foi aplicado um inqurito que partiu da adaptao da escala NEP (New Ecological Paradigm, Dunlap et al, 2000) em associao a questes relacionadas com padres de consumo, gaps de comportamento pr-ambiental, ligao ao campus e felicidade, e que visa conhecer conscincia ambiental dos estudantes da FCSH.