104 resultados para Mosteiro da Madre de Deus


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Contemporânea

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A História da Arte dá conta de que, desde a Pré-história, o Homem revela a capacidade de fransferir dos objectos que o circundam, por abstracção, idéias significantes que fransforma em símbolos. São referenciais de signos que, muitas vezes, se transformam em atributos de deuses ou de heróis. Esses signos são, por natureza, dinâmicos, adaptando-se às circunstâncias dos lugares e dos tempos em que sobrevivem, exprimindo- -se em continuidade. Uma das situações em que podemos constatar esta realidade é a representação do chamado tetramorfo. A palavra significa quatro formas e o seu ponto de chegada significante, em duração contínua, é constituir- -se como signo, símbolo e atiibuto dos Quatro Evangelhos, de acordo com a interpretação que o primitivo Cristianismo fez dos quatro viventes que rodeiam o Trono de Deus, segundo o discurso do Livro do Apocalipse: Diante do Trono havia ainda como que um mar de vidro, semelhante ao cristal; e no meio e em redor do Trono, quatro viventes cheios de olhos por diante e por detrás. O primeiro era semelhante a um leão; o segundo, a um touro; o terceiro tinha um rosto como que de homem e o quarto era semelhante a uma águia voando

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Vamos tecer algumas considerações sobre o Diálogo da Ressureição de Gil Vicente. Esta peça, certamente a mais curta do autor (316 versos), prolonga o Breve Sumário da História de Deus (1044 versos); as duas em conjunto formam um ciclo completo da Paixão - "o Diálogo fecha este fresco", diz-nos Paul Teyssier2. ^ obra em estudo pertence ao gênero farsa enquanto a História de Deus retira as suas personagens e os seus temas do texto bíblico. Nenhuma peça religiosa de Gil Vicente está tão perto dos mistérios representados na mesma época na Europa, nomeadamente em França. A representação da Ressureição tem uma longa história. O mais antigo texto descrevendo uma Visitado sepulchri provém certamente da Regularis concórdia anglicae nationis monachomm sanctimonaliumque, redigida enfre 965 e 975, que explicita emprestar esta prática à abadia de Fleury.

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Os Sistemas de Informação de Gestão têm vindo a assumir um papel cada vez mais importante para a tomada de decisões no seio das organizações. O Sistema de Informação de Gestão da Companhia de Seguros da Tranquilidade veio inovar os estilos de gestão no seio da organização, possibilitando a esta, alcançar uma posição de liderança no mercado. Toda e qualquer informação para o ser, é necessária que seja útil, disponível de uma forma atempada, relevante, objectiva e acima de tudo de qualidade, caso contrário, deixa de ser. Para garantir a qualidade da informação do Sistema de Informação de Gestão, as Validações tornam-se indispensáveis em todo o processo de actualização do Sistema, desde que estas garantam a fiabilidade da informação dos ficheiros em relação à realidade existente.

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Toda a obra de Clarice nasce de um intuito cognoscitivo de carácter genérico que se vai concretizar de formas diversas nos textos e nas modulações que esses textos sugerem. A origem do conhecimento parte, para a autora, do cruzamennto do seu próprio eu (“eu me uso como forma de conhecimento”), com o mundo que a rodeia. Mas este é um eu que “não pode ser consciente do que pensa” e que produz “um pensamento que tem que ser um sentir”. Tal “insuficiência da inteligência”, assumida individualmente porque se ficar consciente do que pensa Clarice afirma não poder mais pensar, é acompanhada pela valorização da intuição, do instintivo, do inconsciente, mais próximo do mistério da existência e do ser. Esta tendência é visível na obra através da utilização de personagens como as crianças e os bichos em textos como “Perdoando Deus”, “O Crime do professor de Matemática”, “O Jantar”, A Paixão segundo G.H. ou A Maçã no Escuro.

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Vivemos no Tempo e no Espaço, entre dois Mundos, num túnel em que as realidades se anularam; de certa forma vivemos já fora do Tempo e do Espaço de um Mito com senddo. As palavras perderam grande parte do seu valor esse é um dos primeiros problema a analisar. Verificou-se nas úldmas décadas uma destruição do sentido, por um lado, do sentido da vida, por outro do sentido do Verbo na sua quase totalidade. As noções de Verdade e de DEUS foram de tal forma atacadas que se toma hoje difícil abordar esses conceitos essenciais a toda a tradição filosófica. Ao longo de milhares de anos os nossos antepassados estabeleceram laços com a Natureza, com DEUS, com os espíritos dos Antepassados e certamente achariam muito estranhas as actuais concepções materialistas.

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No seu livro "Da Terra A Lua", Júlio Verne esboça uma sátira de uma ONG, "O Clube do Canhão", "The Gun Club", uma associação de cidadãos defensores da Guerra. Grande parte dos seus membros eram ex-combatentes ou militares ainda no activo, mutilados mas felizes por terem participado na arte da Guerra e muito infelizes por não se vislumbrar na altura nenhum conflito no qual pudessem dar plena utilização aos canhões e às balas mais recentes. Fmstrados com a paz resolvem então disparar uma bala gigante para a Lua que levaria no seu interior os seus famosos heróis. Esta história algo satírica leva-nos a reflectir sobre algumas dimensões importantes do nosso intitulado de reflexão. 1 - De facto só pode existir guerra por que desde sempre existiram seres humanos que tiraram proveitos materiais e simbólicos desta actividade, por outras palavras, seres que gostam da guerra. Desde logo convém referir que a guerra é o tema principal de grande parte dos filmes, livros e outros produtos de entretenimento que circularam e circulam por todo o Planeta. 2 - A Guerra foi e é o principal factor de evolução tecnológica de toda a humanidade. 3 - A Guerra teria na Mitologia greco-romana o seu Deus, Marte, e não seria pois uma actividade exclusivamente humana. Os Antigos só desencadeavam hostilidades depois de estarem seguros que os Deuses e os Espíritos dos Antepassados estavam de acordo com os propósitos humanos. Na Guerra entre Atenas e Siracusa os gregos não deram a devida atenção a vários presságios divinos e por isso teriam sofrido uma grande derrota. 4 - Todas as grandes religiões da actualidade condenam formalmente a guerra considerando que é sempre um pecado grave um ser humano tirar a vida a outro irmão, mas todas as grandes religiões tiveram e têm grandes responsabilidades no desencadear de guerras.

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Istar é uma das divindades mais importantes na religião mesopotâmica e no panteão sumério-acádico. A sua identificação com a deusa suméria INANNA (INNIN) reflecte o fenômeno de sincretismo religioso que atravessa as teologias e as práticas religiosas na Mesopotâmia. A morfologia de INANNA poderá ser explicada pela expressão suméria NIN.AN.AK', que significa «senhora do céu». Efectivamente, ela é Dilbat (Vénus) e surge associada a outras divindades astrais como NANNA (Sin, deus identificado com a Lua), o seu pai, e como UTU (Samas, identificado com o Sol)2, o seu irmão, também elas divindades maiores do universo religioso da Mesopotâmia.

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Todos os conceitos significativos da doutrina modema do Estado são conceitos teológicos secularizados. Não apenas segundo o seu desenvolvimento histórico, porque foram transportados da teologia para a doutrina do Estado, na medida em que, por exemplo, o Deus omnipotente se tornou no legislador omnipotente, mas também na sua estrutura sistemática, cujo conhecimento é necessário para uma consideração sociológica destes conceitos"'. Por outras palavras, e seguindo ainda C. Schmitt, "Quase todos os conceitos pregnantes da teoria modema do Estado são conceitos teológicos secularizados"^. O laicismo contemporâneo, que sugere a separação total das autoridades é irrevogável. O contrato substituiu o finalismo de S. Tomás. Perdeu-se a articulação dos dois poderes segundo uma ratio superioritatis.

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O festival de ãkitu, que corresponde a zagmuk, «princípio do ano» em sumérioi, consiste num ritual de Ano Novo, tendo lugar no mês de nisannu. Março-Abril. A etimologia exacta de ãkitu não é conhecida. As mais antigas referências literárias reportam-se a meados do III milênio a.C. Podia ter lugar na Primavera e no Outono, correspondentes aos equinócios. Eram dois momentos importantes no calendário agrícola: nisannu correspondia à última irrigação e as colheitas começavam; o mês de tashritu, que correspondia a Setembro-Outubro, era o tempo em que se aravam os campos e em que se semeava. Em Ur e em Uruk, o festival era celebrado duas vezes, em nisannu e em tashritu. Os primeiros ecos da celebração deste festival têm a sua origem em Ur, principal centro religioso de Nanna / Sin, deus ligado à passagem do tempo e à fertilidade dos campos. Na Babilônia, o Ano Novo era celebrado no início da Primavera, no mês de nisannu (Março / Abril), na primeira lua nova.

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Ao casar com Jocasta, Edipo sabia que Jocasta era Jocasta, mas não sabia, ao casar com Jocasta, que Jocasta era a sua mãe. «Si a él le hubieran hecho Ia pregunta 'Deseas casarte con Yocasta?', su respuesta hubiera sido un tajante asentimiento. Pero sucedia, tragicamente, que Edipo desconocía ei hecho de que Yocasta era su madre. Seguramente que, si se le hubiera hecho Ia pregunta '^Deseas casarte con tu madre?, habría descartado con horror esa posibilidad» (Garcia Suárez 1997: 251). Como é que a sua mulher podia ser a sua mãe? Em 1996, Donnellan distingue a descrição definida que tem valor referencial da que tem valor afributivo: «Now if there are two uses of definite descriptíons, it may be that the tmth value is affected differently in each case by the falsity ofthe presupposition or implication» (1991: 53). Pode-se dizer /O assassino do Silva é tarado/ sem que se saiba quem é /O assassino do Silva/, estando sô em contacto com um "assassino do Silva" funcional ainda não identificado, ainda não individuado. Neste caso, o uso da descrição definida tem talante atributivo. Édipo sabe perfeitamente que houve um "assassino de Laio", fiincional e não identificado

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História, na área de especialidade de História Medieval

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Didáctica do Inglês

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Ao casar com Jocasta, Edipo sabia que Jocasta era Jocasta, mas não sabia, ao casar com Jocasta, que Jocasta era a sua mãe. «Si a él le hubieran hecho Ia pregunta 'Deseas casarte con Yocasta?', su respuesta hubiera sido un tajante asentimiento. Pero sucedia, tragicamente, que Edipo desconocía ei hecho de que Yocasta era su madre. Seguramente que, si se le hubiera hecho Ia pregunta '^Deseas casarte con tu madre?, habría descartado con horror esa posibilidad» (Garcia Suárez 1997: 251). Como é que a sua mulher podia ser a sua mãe? Em 1996, Donnellan distingue a descrição definida que tem valor referencial da que tem valor afributivo: «Now if there are two uses of definite descriptíons, it may be that the tmth value is affected differently in each case by the falsity ofthe presupposition or implication» (1991: 53). Pode-se dizer /O assassino do Silva é tarado/ sem que se saiba quem é /O assassino do Silva/, estando sô em contacto com um "assassino do Silva" funcional ainda não identificado, ainda não individuado. Neste caso, o uso da descrição definida tem talante atributivo. Édipo sabe perfeitamente que houve um "assassino de Laio", fiincional e não identificado. Virá a descobrir, tragicamente, que ele mesmo, Edipo, é o assassino referencial de Laio.

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Sobrevivem ainda em Trás-os-Montes determinados comportamentos festivos coincidentes com os finais do ano. Uma observação atenta revela- -nos que, entre as diferentes leituras possíveis sobre esses comportamentos, ressaha a da conotação remota com as festas de Invemo dos antigos povos de origem indo-europeia, onde claramente, apesar de todo um sistema evolutivo de transformações, se enconfra a sua origem. As características que actualmente ainda se manifestam nas mascaradas transmontanas permitem- -nos recuar até ao tempo desses povos, num processo paralelo aquele que seguimos para o estudo da língua, dos costumes, da religião, da arquitectura e da arte em geral. Não se pretende, pois, estudar aqui propriamente a festa transmontana, mas tão só destacar, através da referência aos comportamentos que da remota Antigüidade lhe deram origem, a sua ancestralidade e o processo de cristianização que, singularmente, permitiu a sua sobrevivência. A comemoração de um novo ano com rituais próprios remonta à pré- -história. Na civilização dita ocidental, é-nos já descrita na Grécia no contexto dos rituais dionisíacos. Dioniso era o deus da vitalidade, em honra do qual as Bacantes, no Invemo, subiam dançando às montanhas, devorando animais selvagens.