90 resultados para LITERATURA E INTERNET
Resumo:
Trabalho projecto de mestrado em Novos Media e Práticas Web
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Relatório de estágio do mestrado em jornalismo
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação – Jornalismo
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A linguagem das lágrimas, enquanto signo complementar e interactuante da comunicação lingüística, constitui, na literatura portuguesa de todos os tempos, designadamente do século XVI, um recorrente e expressivo recurso poético de inegável sedução, enquanto veículo de uma identidade cultural, através da qual se representa de modo tão significativo a essência da condição humana. Por um lado, tal tópico mergulha as suas raízes na concepção efêmera do ser humano, bem patente tanto nos padrões literários da cultura greco-romana como nos textos bíblicos que configuram a matriz judaico-cristã. Por outro, a multissecular experiência da diáspora portuguesa releva, de modo singular, o clima de incessante emotividade que acompanha as cenas de despedida e o processo da viagem para paragens longínquas, que inclui a longa e, por vezes, definitiva permanência no exílio.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Jornalismo
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A Internet não é mais do que uma rede que liga diversos computadores espalhados por todo o mundo. Começou a ser desenvolvida na década de setenta através do Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América, e tinha como objectivo inicial a transferência de informação entre entidades governamentais e comunidades científicas. Inicialmente foi designada por ArpaNet mas, a popularidade desta cresceu de forma a interessar a participação de universidades e empresas dedicadas à investigação científica.
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Apresentam-se aqui alguns dos resultados do trabalho de investigação desenvolvido no âmbito de um projecto financiado, no quadro do Programa de Inserção de Mestre e Doutores, da Fundação para a Ciência e Tecnologia e do Programa Práxis XXI - Medida 4, em colaboração com o Instituto de Invesdgação Científica Tropical, que têm como tema de fundo a Atitude dos Cabo-verdianos perante a morte - Uma abordagem através da literatura de ficção. Esta comunicação refere-se, em particular, à noção de "má morte" ilustrada aqui pela morte num contexto de crise provocada por calamidades naturais; por oposição à "boa morte", a morte natural que permite uma ritualização adequada.
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A Ciência na Universidade, tema deste Encontro Interdisciplinar, concentra a própria natureza e a razão de ser desta instituição de ensino, já que é a Ciência e a sua investigação actualizada que constituem a matéria-prima e o próprio processo da sua laboração, numa relação pedagógica entre os vários sujeitos intervenientes. A Literatura, para além do seu objecto próprio, enquanto Poética ou Ciência do Literário, representa um corpus aberto aos vários domínios do saber, cruzando-se interdisciplinarmente com as outras ciências sociais e humanas. Mas a chamada literatura de viagens, enquanto expressão da experiência humana de deambulação e de encontro físico e cultural com a pluralidade de espaços, está particularmente vocacionada, mais do que qualquer outro gênero ou subgénero, para o diálogo intercultural com todas as ciências. Ela própria, no cruzamento entre o real e o imaginário, mas sempre na esfera do vivido, institui a descrição do mundo percepcionado, a physis e o anthropos. Esta descrição não é feita com critérios científicos, mas o objecto representado reenvia elementos de convergência com o da natureza das várias ciências, pelo que usamos a designação de paraciência como expressão de tal convergência.
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O reducionismo é necessário e impossível. O cientista é reducionista por opção metodológica. Mas o humanista, em particular em Literatura, tem tendência a exorcizar o método como explicação totalitária. Dirá que a Razão, ao dissecar, separa e o Uno se perde. A querela explicar vs compreender resume um mal-entendido antigo entre a ciência e a literatura. Exporemos o princípio: melhor explicar é melhor compreender. Concluiremos que a transdisciplinaridade traz a esta querela alguma luz e operacionalidade. O medo do reducionismo é antigo e pervivente tanto mais agora que a vertigem tecnológica contamina hoje todos os campos do saber e da experiência pondo em causa o humano qua humano.
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O relatório concebido pelo "Club of Rome" - Limites do Crescimento -, publicado em 1971/72, e a crise petrolífera de 1973/74 puseram em estado de choque muitos países industrializados, entre os quais a República Federal da Alemanha, dando origem a um aceso debate sobre as conseqüências de um desenvolvimento baseado no gigantismo e na exploração brutal dos recursos naturais. Data desta época a fundação do partido ecologista alemão federal Os Verdes (Die Grünen), com a apresentação de listas nos círculos eleitorais de Schleswig-Holstein, Niedersachsen e Hamburgo, ou seja, na zona geográfica em que decorreram os violentos protestos contra a instalação da central nuclear de Brokdorf, nos anos de 1975/76. Acompanhando o crescendo de interesse da sociedade civil e a oposição firme à construção de reactores nucleares em solo alemão, os próprios meios de informação, que até então pouca atenção haviam prestado à preservação ambiental e à descaracterização paisagística, começaram a explorar conceitos como ecologia, erosão, esgotamento de recursos, buraco de ozono e, alguns anos mais tarde, de chuva ácida e de aquecimento global, contribuindo decisivamente para a popularização destes temas mas também para o incremento de sentimentos de insegurança.
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A expressão "guerra na Internet" coloca à partida um problema conceptual, que se prende com as várias dimensões com que podemos tomar esta expressão e o próprio conceito de Intemet. Como fenômeno situado no cruzamento das esferas técnica e social, a Internet é susceptível de múltiplas definições. Do ponto de vista tecnológico, podemos entendê-la como rede global que permite a todos os computadores a ela ligados, mesmo que dotados de sistemas operativos diferentes, comunicar e partilhar informações. Mas a Intemet é também, cada vez mais, um espaço social, com imediatas implicações políticas (na perspectiva interaccionista do político), um espaço de trocas econômicas, um espaço de transmissão e transformação culturais, um espaço psicológico e lingüístico. É também, em cada uma destas dimensões, um espaço dotado de lógica própria, muitas vezes inovadora - se bem que interdependente das estruturas da realidade social em que se insere - e caracterizado por uma dinâmica fundada na interacção entre pessoas e colectivos, de um lado, e os dispositivos tecnológicos usados na comunicação, do outro. É assim que a sociologia ou a economia desenvolvem definições de Intemet distintas, relativas aos respectivos centros de interesse e dispositivos teóricos e conceptuais, distinção extensível a áreas do conhecimento como a história, a lingüística, a psicologia, a antropologia ou o direito. E é assim que o tema "guerra na Intemet" é susceptível de abordagem a partir de todas essas áreas.