Uma leitura pedag��gica da constru����o hist��rica do conceito de energia: contributo para uma did��ctica cr��tica

Tese de doutoramento em Ci��ncas da Educa����o, ��rea da Teoria Curricular e Ensino das Ci��ncias

International Conference on ���Foresight Studies on Work in the Knowledge Society��� in Monte de Caparica (FCT-UNL) on 19-20 October 2006

On 19 and 20 October 2006, the Research Centre on Enterprise and Work Organisation (IET) organised the first international conference on ���Foresight Studies on Work in the Knowledge Society���. It took place at the auditorium of the new Library of FCT-UNL and had the support of the research project ���CodeWork@VO��� (financed by FCT-MCTES and co-ordinated by INESC, Porto). The conference related to the European research project ���Work Organisation and Restructuring in the Knowledge Society��� (WORKS), which is financed by the European Commission. The main objective of the conference was to analyse and discuss research findings on the trends of work structures in the knowledge society, and to debate on new work organisation models and new forms of work supported by ICT.

Tecnologia NeredaTM aplicada �� ETAR de Frielas

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente ��� Perfil Sanit��ria

A ideia de felicidade em Portugal no s��culo XVIII, entre as luzes e o romantismo. Eticidade, moralidade e transcend��ncia.

Disserta����o de Doutoramento em Hist��ria e Teoria das Ideias, na especialidade de Hist��ria e Teoria dos Paradigmas, apresentada �� Faculdade de Ci��ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Influ��ncia dos revestimentos por pintura na secagem do suporte

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau acad��mico de Mestre em Engenharia Civil, na especialidade de Reabilita����o de Edif��cios. A presente disserta����o foi preparada no ��mbito do Conv��nio existente entre o Laborat��rio Nacional de Engenharia Civil(LNEC) e a Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia, tendo sido realizada no LNEC

Evolu����o s��cio demogr��fica do Barreiro nos ��ltimos trinta anos do s��culo XX

Disserta����o apresentada como requisito parcial para obten����o do grau de Mestre em Estat��stica e Gest��o de Informa����o

���Gente preta��� - ��frica na literatura portuguesa do s��culo XIX

Este artigo analisa brevemente a imagem de ��frica nos escritores portugueses de oitocentos, particularmente em E��a de Queir��s e Jo��o de Deus.

Avalia����o de uma gama comercial de pigmentos anticorrosivos num sistema de pintura a seleccionar

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia de Materiais

Aspectos econ��mico-sociais da Lisboa do s��culo XV estudados apartir da propriedade r��gia

Revista da Faculdade de Ci��ncias Sociais e Humanas, N.1(1980)

Implementa����o do controlo estat��stico do processo no sector de pintura de um fabricante autom��vel

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do grau de Mestre em Engenharia e Gest��o Industrial

A educa����o para a maternidade nas revistas de educa����o familiar no ��ltimo meio s��culo

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Doutor em Ci��ncias da Educa����o, especialidade de Educa����o e Desenvolvimento.

Pal��cio Nacional de Sintra. Circuito Expositivo. An��lise da sua evolu����o.

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Museologia

Evolu����o das freguesias da cidade de Lisboa ao longo do s��culo XIX ��� SIGMA, SIG e Modela����o de Dados Aplicados �� Hist��ria de Portugal

As freguesias de Lisboa sofreram profundas altera����es ao longo dos s��culos XIX e XX. N��o s�� foram alteradas em n��mero, mas tamb��m na sua dimens��o geogr��fica. A ��ltima grande reforma, datada de 1959, modificou de tal forma os contornos das freguesias lisboetas que inviabiliza a utiliza����o dos contornos actuais para a realiza����o de estudos no passado. Procurando dar resposta a esta problem��tica e com base em cartografia hist��rica, foram desenhadas as freguesias em tr��s per��odos (1826, 1852 e 1909) sendo inclu��das num sistema de informa����o geogr��fica, o que possibilita n��o s�� a an��lise da evolu����o administrativa da capital, mas tamb��m o estudo de muitas vari��veis hist��ricas, de base paroquial, para todo o s��culo XIX e in��cio do s��culo XX.

Estudo da camada pict��rica na azulejaria portuguesa do s��culo XVII

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obten����o do grau de Mestre em Conserva����o e Restauro ��rea de especializa����o: Cer��mica e Vidro

Religiosidade e mobilidade da popula����o portuguesa no in��cio do s��culo XIX: as faltas �� desobriga pascal em 1801

Os dados do Censo de 1801 referentes �� popula����o que faltou �� desobriga, ou seja, aqueles paroquianos que n��o cumpriram o preceito obrigat��rio da confiss��o por altura da P��scoa, proporcionam uma vis��o geral da quase totalidade do pa��s, possibilitando o estudo das mentalidades religiosas, mas tamb��m do fen��meno migrat��rio em Portugal, nos finais do Antigo Regime. No in��cio do s��culo XIX a quase totalidade da popula����o portuguesa cumpria a sua obriga����o pascal. Contudo, neste verdadeiro inqu��rito social que eram os r��is de confessados havia uma pequena franja de homens e mulheres que, por motivos diversos, escapava �� malha do enquadramento social, moral e religioso exercido pela Igreja. O Censo revela ainda a import��ncia de uma mobilidade que levava um razo��vel n��mero de pessoas a percorrer, na maioria, curtas dist��ncias, motivadas, em grande medida, por raz��es de subsist��ncia e profissionais. Fosse para trabalhos agr��colas ou para exercer os mais diversos of��cios, passando inclusive pelas actividades comerciais, a mobilidade da popula����o portuguesa, no in��cio do s��culo XIX, era um facto.