Territ��rios Globais - Explos��o Demogr��fica e Internet

De acordo com os ��ltimos dados da ONU, a popula����o da terra est�� a crescer a um ritmo demasiado elevado. Dos cinco mil milh��es em 1987, para mais de seis mil milh��es em 2007 e, em 2050, mais de 9 mil milh��es. Ainda segundo a Ag��ncia das Nações Unidas para a Popula����o (UNFPA), em 2007 a popula����o urbana j�� atingia os 50% da popula����o mundial. O acentuado crescimento demogr��fico far-se-�� sentir sobretudo nos continentes Africano e Asi��tico onde, apenas numa gera����o, o seu crescimento acumulado duplicar��. Isso significa que, daqui a 23 anos nas maiores cidades do mundo, viver��o 80% dos habitantes do planeta. O mundo vira-se assim para as cidades, asfixiando-as num insuport��vel ritmo de crescimento urbano onde, por vezes, v��rias cidades se juntam numa, tornando-se aglomera����es de escala regional. As raz��es que levam as cidades a um t��o elevado crescimento s��o m��ltiplas. A sociedade da informa����o poder�� ser um dos factores respons��veis. Se h�� uns anos se pensava que esta traria uma diminui����o da densidade populacional das cidades, devido a factores resultantes de mudanças como o t��le-trabalho ou a diminui����o do n��mero de desloca����es entre o local de trabalho e as periferias, tais pressupostos n��o se vieram a verificar. A globaliza����o poderia ser outro dos factores explicativos, uma vez que as cidades e as regi��es est��o a competir por recursos humanos, pela capta����o de investimento e pela imagem atrav��s do marketing territorial. A globaliza����o e a regionaliza����o representam ambos os lados da mesma medalha, reflectindo-se na economia, na cultura e no contexto s��cio-pol��tico das grandes pot��ncias mundiais. Ambas as tend��ncias devem ter, logicamente, express��o na Internet. De facto, al��m dos dom��nios de topo associados ao c��digo de cada pa��s (.pt para Portugal, .fr para Fran��a. etc.) come��a a ser sentida uma enorme necessidade de criar um novo tipo de dom��nios, quer regionais quer, inclusivamente ao n��vel das cidades. Estes representariam um conjunto de sub-dom��nios associados quer a nomes completos, quer a abreviaturas de cidades. Este paper tem assim como objectivos: (i) Observar, para alguns pa��ses, o cen��rio de crescimento demogr��fico; (ii) Quantificar com base em metodologias de an��lise da Geografia da Internet, a espacializa����o territorial do endere��amento IP (Internet Protocol) atrav��s do n��mero de hosts por dom��nios de topo (n��mero de dispositivos on-line); (iii) Questionar a correla����o entre deste indicador com a din��mica demogr��fica de alguns territ��rios; (iv) Reflectir sobre as propostas para novas designações de dom��nios de topo (.eu, .asia, .nyc, .sg, .berlim, etc. ) que representariam comunidades pol��ticas, econ��micas e/ou culturais de inquestion��vel relev��ncia.

A diplomacia portuguesa no processo de autodetermina����o timorense (evolu����es entre 1974 e 1999)

Disserta����o de Mestrado em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais especializa����o em Estudos Pol��ticos de ��rea

A ac����o da ONU na preven����o e no combate aos crimes contra a Humanidade em territ��rios de conflito: O caso do tr��fico humano no Kosovo

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncias Pol��ticas e Rela����es Internacionais

Estudo da evolu����o do edificado no Parque Natural da Arr��bida utilizando sistemas de informa����o geogr��fica

A evolu����o do edificado �� consequ��ncia do crescimento da popula����o mundial, desenvolvendo-se este fen��meno por todo o mundo com especial incid��ncia nos pa��ses em desenvolvimento, que, por outro lado, tamb��m s��o os que possuem maiores ��reas naturais. As Nações Unidas e a Uni��o Europeia t��m atuado no sentido do crescimento sustent��vel de modo a minimizar os efeitos adversos provocados no ambiente pela urbaniza����o explosiva. As ��reas protegidas, devido ao crescimento urbano, sofrem grandes press��es das atividades antropog��nicas, e como consequ��ncia, perdem diversidade de esp��cies naturais, fragmenta����o de habitats e aumento da polui����o. Em Portugal, o crescimento urbano ocorreu mais intensamente no litoral devido ao abandono do interior rural e ��s condi����es clim��ticas e orogr��ficas desta regi��o. O crescimento urbano levou �� expans��o da constru����o ao longo dos principais eixos rodovi��rios e ferrovi��rios, aproximando-se de ��reas protegidas. Verifica-se uma preocupa����o, j�� desde os anos 40, com a serra da Arr��bida, pela sua relev��ncia em termos de patrim��nio natural e hist��rico, tendo sido classificada como parque natural em 1976. O ambiente natural da serra �� atraente para turismo, lazer e atividades de recreio, tendo como consequ��ncia a procura de terrenos para segunda habita����o. O estudo e monitoriza����o com recurso a sistemas de informa����o geogr��fica permite integrar diversos tipos de informa����o (imagens de sat��lite, fotografias ��reas e dados de diversas base de dados) a qual �� relevante para melhor se compreender os efeitos das atividades antropog��nicas sobre o meio natural. Esta tese tem como objetivo estudar a evolu����o do edificado na zona dos Picheleiros ao longo do per��odo entre 1967 e 2010, com recurso ao sistema de informa����o geogr��fica ArcGIS 10.1 com uso de fotografias ��reas e imagens de sat��lite. A edifica����o teve um crescimento cont��nuo na ��rea de estudo, consider��vel, 522 % entre 1967 e 2010, com perda de ��rea agr��cola, florestal e matos para as ocupa����es do solo com origem na atividade antr��pica. Conclui-se assim que os objetivos de preserva����o da ��rea protegida com a cria����o do Parque Natural da Arr��bida n��o foram alcan��ados na sua plenitude, pois o aumento da edifica����o manteve-se ao longo do tempo na ��rea de estudo. Este facto poder�� dar indica����o de que na restante ��rea do parque a tend��ncia seja a mesma, apontando tamb��m que a legisla����o de planeamento e ordenamento do territ��rio, relativa ao parque, n��o tenha sido adequada ou n��o foi aplicada de forma eficaz. Com a implementa����o do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arr��bida em 2005 espera-se que no futuro se consiga verificar resultados positivos no controlo do crescimento do edificado.

Nascer para ser famoso? Os filhos de celebridades e seus direitos na m��dia

Neste artigo discutimos a quest��o da exposi����o midi��tica dos filhos de celebridades do ponto de vista dos seus direitos individuais, bem como das possibilidades e limita����es para a visibilidade p��blica dos direitos das crian��as em geral, sob o pano de fundo da ��tica jornal��stica. Debatemos a partir de uma perspectiva jur��dico e normativa, prestando especial aten����o �� Convenção dos Direitos da Crian��a das Nações Unidas por um lado e, por outro, numa perspectiva jornal��stica, analisando os c��digos de autorregula����o dos jornalistas portugueses e brasileiros. Estas perspectivas ser��o confrontadas com uma sele����o de casos noticiados em Portugal e no Brasil em que filhos de celebridades s��o o foco central.

Mar dos A��ores, Mar de Portugal, Mar da Europa, aprofundar o passado para projetar o futuro

Col��quio Internacional realizado em Ponta Delgada de 27-29 de Novembro de 2014, A��ores

Metodologias para o planeamento urbano solar

A cada vez maior escassez dos recursos e as consequ��ncias dos fen��menos das altera����es do clima levam a um debate mundial acerca do atual paradigma da emerg��ncia da utiliza����o de fontes de energia renov��veis em substitui����o das atuais fontes n��o renov��veis. Quando a este problema se associa uma cada vez maior press��o demogr��fica e um acentuado desenvolvimento das ��reas urbanas, sobrecarregando ainda mais o sistema de suporte natural, torna-se evidente a necessidade de alterar os pressupostos deste paradigma. De modo a contribuir com uma resposta ao atual cen��rio energ��tico, o presente estudo foca-se na constru����o de uma metodologia que permita estabelecer um conjunto de condi����es favor��veis �� integra����o de uma energia limpa e renov��vel no processo de planeamento urbano sustent��vel. Uma vez que o Sol representa a maior fonte de energia dispon��vel no planeta e uma das que mais facilmente se integra no contexto urbano, �� f��cil compreender a sua escolha para o papel principal no planeamento urbano. Para que tal se suceda, torna-se necess��rio recorrer ao estudo e an��lise do conhecimento na ��rea cient��fica de modo a possibilitar a constru����o de uma base sustent��vel para a correta implanta����o desta fonte de energia nos atuais sistemas urbanos. A integra����o da energia solar no novo modelo de ocupa����o urbana, mais compacto e multifuncional, requer que a sua implementa����o se realize de modo diferenciado, nomeadamente atrav��s do recurso a par��metros f��sico-espaciais considerados relevantes, no processo operativo de planeamento urbano sustent��vel. A introdu����o destes par��metros no planeamento possibilita a afirma����o de modelos de ocupa����o conhecedores da necessidade de alterar o ciclo de vida da energia, nomeadamente na fase de consumo e de produ����o da mesma no contexto urbano. Deste modo, a integra����o numa proposta de modelo dos par��metros tem como principal objetivo o aumento da efici��ncia energ��tica durante as fases de conce����o e utiliza����o e ainda, o tornar efetivo o potencial da solu����o de produ����o de energia em ambiente urbano. Decorrente desta problem��tica foi desenvolvido um estudo pr��tico de aplica����o da metodologia proposta atrav��s de um caso em Portugal, de modo a que se pudesse aferir e concluir sobre a aplicabilidade pr��tica do modelo te��rico proposto. Em s��ntese, atrav��s do objetivo do tema, foi poss��vel construir-se uma ferramenta que permite a concretiza����o das metas definidas nos objetivos do mil��nio das Nações Unidas e pelos diferentes organismos internacionais, contribuindo para a altera����o do paradigma energ��tico em meio urbano atualmente verificado.

Ilha do Corvo, Reserva da Biosfera- que rela����es se tecem entre os habitantes e a Reserva?

No ��mbito da discuss��o mundial sobre as quest��es do meio-ambiente os temas da biodiversidade e do desenvolvimento sustent��vel t��m sido dos mais discutidos e analisados a n��vel global, em resultado de ambos terem uma forte rela����o com as quest��es do desenvolvimento econ��mico. Integrado nesta quest��o da promo����o e defesa da biodiversidade surgem as Reservas da Biosfera, orientadas e divulgadas pela UNESCO (o ��rg��o das Nações Unidas para a ci��ncia, cultura e educa����o). Partindo desta ideia neste meu trabalho procuro fazer uma abordagem �� rela����o que se estabelece entre a popula����o de uma pequena ilha atl��ntica, a ilha do Corvo, nos A��ores, e um territ��rio que foi classificado como ��rea protegida, como Reserva da Biosfera. Um dos objectivos foi tamb��m o de definir e delimitar um conjunto de conceitos relacionados, como sejam os de desenvolvimento sustent��vel, biodiversidade, ��reas e reservas protegidas. Passou tamb��m por uma abordagem hist��rica, ainda que sucinta, do que foi o povoamento desta pequena ilha a��oriana e tentar perceber de que forma as popula����es se foram relacionando com o territ��rio ao longo dos s��culos.

Os direitos humanos e a guerra: quest��o dos prisioneiros de guerra

Disserta����o de Mestrado em Ci��ncias da Comunica����o, ��rea de especializa����o em Cultura Contempor��nea e Novas Tecnologias

Pol��ticas de juventude: contextos e interven����es

Trabalho realizado no ��mbito de Relat��rio de Est��gio conducente a disserta����o de Mestrado do Curso de Ci��ncia Politica e Rela����es Internacionais

Salazar e Tchomb��. o apoio de Portugal ao Catanga (1961-1967)

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais

Interpreting change in human-nature and long term social relationships

Disserta����o apresentada para obten����o do Grau de Doutor em Ci��ncias do Ambiente, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia.

A ventila����o natural como melhoria do desempenho energ��tico de edif��cios residenciais

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Constru����o

Inc��ndios urbanos no concelho da Amadora. O risco de inc��ndio nas freguesias da Mina e Venteira

Disserta����o apresentada para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em Gest��o do Territ��rio, ��rea de Especializa����o em Ambiente e Recursos Naturais.

A Luta contra o HIV/SIDA em sete estruturas da sociedade civil Togolesa. O processo do diagn��stico oganizacional

Relat��rio de Est��gio apresentado para cumprimento dos requisitos necess��rios �� obten����o do grau de Mestre em (Ci��ncia Pol��tica e Rela����es Internacionais)