486 resultados para Arte História


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No seu livro "Da Terra A Lua", Jlio Verne esboa uma stira de uma ONG, "O Clube do Canho", "The Gun Club", uma associao de cidados defensores da Guerra. Grande parte dos seus membros eram ex-combatentes ou militares ainda no activo, mutilados mas felizes por terem participado na arte da Guerra e muito infelizes por no se vislumbrar na altura nenhum conflito no qual pudessem dar plena utilizao aos canhes e s balas mais recentes. Fmstrados com a paz resolvem ento disparar uma bala gigante para a Lua que levaria no seu interior os seus famosos heris. Esta história algo satrica leva-nos a reflectir sobre algumas dimenses importantes do nosso intitulado de reflexo. 1 - De facto s pode existir guerra por que desde sempre existiram seres humanos que tiraram proveitos materiais e simblicos desta actividade, por outras palavras, seres que gostam da guerra. Desde logo convm referir que a guerra o tema principal de grande parte dos filmes, livros e outros produtos de entretenimento que circularam e circulam por todo o Planeta. 2 - A Guerra foi e o principal factor de evoluo tecnolgica de toda a humanidade. 3 - A Guerra teria na Mitologia greco-romana o seu Deus, Marte, e no seria pois uma actividade exclusivamente humana. Os Antigos s desencadeavam hostilidades depois de estarem seguros que os Deuses e os Espritos dos Antepassados estavam de acordo com os propsitos humanos. Na Guerra entre Atenas e Siracusa os gregos no deram a devida ateno a vrios pressgios divinos e por isso teriam sofrido uma grande derrota. 4 - Todas as grandes religies da actualidade condenam formalmente a guerra considerando que sempre um pecado grave um ser humano tirar a vida a outro irmo, mas todas as grandes religies tiveram e tm grandes responsabilidades no desencadear de guerras.

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A História da Humanidade pode ser lida a partir da história dos seus conflitos, intra e extra-tnicos, como se de uma fatalidade se tratasse, como que a sublinhar o caracter estruturalmente conflituante e belicista da condio humana. Por isso, a Antigidade concedeu, nas respectivas literaturas, orais e escritas, grande enfoque s epopias cujos heris so guerreiros, representativos da afirmao identitria dos respectivos povos. Refiram-se, a propsito, as sagas do Mahbharata e do Ramayana, entre os Vedas, e a prpria Bblia, designadamente o conflito primordial entre Caim e Abel e as guerras multisseculares na Palestina, ou entre Hebreus e Egpcios e Hebreus e Babilnicos. Tambm a Cultura Clssica se tece a partir de uma história militar, quer no interior dos respectivos povos, as guerras civis, quer dos conflitos com o exterior, numa disputa de tipo imperial. Tanto Gregos como Romanos so exmios na arte militar e atribuem valor inquestionavelmente decisivo e cimeiro ao investimento e envolvimento dos respectivos cidados, s vezes, como o caso dos Espartanos, desde a mais tenra idade. Eco desse valor cultural so os poemas homricos, as epopias, as tragdias e a historiografia grega e latina, centrados nos principais episdios militares que tanto esforo, sangue e lgrimas exigiram aos seus concidados.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte

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Sobrevivem ainda em Trs-os-Montes determinados comportamentos festivos coincidentes com os finais do ano. Uma observao atenta revela- -nos que, entre as diferentes leituras possveis sobre esses comportamentos, ressaha a da conotao remota com as festas de Invemo dos antigos povos de origem indo-europeia, onde claramente, apesar de todo um sistema evolutivo de transformaes, se enconfra a sua origem. As caractersticas que actualmente ainda se manifestam nas mascaradas transmontanas permitem- -nos recuar at ao tempo desses povos, num processo paralelo aquele que seguimos para o estudo da lngua, dos costumes, da religio, da arquitectura e da arte em geral. No se pretende, pois, estudar aqui propriamente a festa transmontana, mas to s destacar, atravs da referncia aos comportamentos que da remota Antigidade lhe deram origem, a sua ancestralidade e o processo de cristianizao que, singularmente, permitiu a sua sobrevivncia. A comemorao de um novo ano com rituais prprios remonta pr- -história. Na civilizao dita ocidental, -nos j descrita na Grcia no contexto dos rituais dionisacos. Dioniso era o deus da vitalidade, em honra do qual as Bacantes, no Invemo, subiam danando s montanhas, devorando animais selvagens.

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A longnqua Antigidade no se encontra distante hoje apenas pelo rodar dos sculos. Vmo-la, talvez, e cada vez mais, desfasada do nosso tempo pelo alheamento a que progressivamente fica votada pelo desconhecimento das lnguas e dos saberes clssicos. Gera-se um crculo vicioso que agrava continuamente a ignorncia das nossas origens culturais: se no se estudam as lnguas grega e latina, tambm no haver quem as ensine e, se elas no so conhecidas, no poder haver investigao profunda sobre a cultura clssica e sobre a História da Cincia na Antigidade. Da que, cada vez mais, nos espante o alto grau de conhecimentos que se afingiu na poca greco-romana, no apenas num ou noutro aspecto gnoseolgico mas, em geral, em todos os domnios da cincia, no sentido tradicional de especializao nos vrios saberes e, como prprio da evoluo das coisas, numa propedutica que marcou toda a civilizao dita ocidental at era do positivismo e, ultrapassado este, at noo actual de conhecimento cientfico. Vitrvio, no seu tratado De Architectura, consubstancia-se como uma das fontes mais importantes para a nossa abordagem da epistemologia do conhecimento cientfico na Anfiguidade. Esta obra em dez livros, escrita nos finais do terceiro quartel do sc. I a. C. por um engenheiro militar de Jlio Csar, divide-se em trs partes; Edificao, Gnomnica e Mecnica. S a primeira diz respeito directamente arquitectura, sendo a mais desenvolvida ao longo de oito livros.

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A distino dicotmica entre cincias naturais e cincias sociais deixou de ter sentido e utilidade. Esta distino assenta numa concepo mecanicista da matria e da natureza a que contrape, com pressuposta evidncia, os conceitos de ser humano, cultura e sociedade. () No paradigma emergente o conhecimento total, tem como horizonte a totalidade universal de que fala Wigner ou a totalidade indivisa de que fala Bohm. Mas sendo total, tambm local. Constitui-se em redor de temas que em dado momento so adoptados por grupos sociais concretos como projectos de vida locais, sejam eles reconstituir a história de um lugar, manter um espao verde, construir um computador adequado s necessidades locais, fazer baixar a taxa de mortalidade infantil, inventar um novo instrumento musical, erradicar uma doena, etc., etc.. A fragmentao ps-moderna no disciplinar e sim temtica. Os temas so galerias por onde os conhecimentos progridem ao encontro uns dos outros. Ao contrrio do que sucede no paradigma actual, o conhecimento avana medida que o seu objecto se amplia, ampliao que, como a da rvore, procede pela diferenciao e pelo alastramento das razes em busca de novas e mais variadas interfaces.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História da Arte Contempornea

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A efemride suscita a curiosidade de pblicos muito diferenciados o que sempre estimulante. Aproduo escrita d conta de um assinalvel recrudescimento em volta do tema, como algumas das imagens agora recuperadas para a nossa comunicao ilustram . Contudo, alguns anos antes, o CETAPS, Centre for English, Translation and AngloPortuguese Studies, poca, CEAP, Centro de Estudos AngloPortugueses, fora pioneiro na divulgao de temas e obras relacionando o que a História e a Literatura haviam dado a conhecer, no respeitante aos Estudos AngloPortugueses e temtica em epgrafe. Salientese, em especial, o mestrado desenvolvido em torno das campanhas napolenicas visando colmatar lacunas sobre o conhecimento relativo presena britnica no nosso pas e imagem que os relatos dos militares nelas envolvidas haviam dado conta. Vrios foram os documentos cientficos produzidos (nomeadamente teses e comunicaes), alguns dos quais foram depois editados. Aobra assinada por Gabriela Gndara Terenas, OPortugal da Guerra Peninsular AViso dos Militares Britnicos (18081812), dada ao prelo em Junho de 2000, em muito veio suprir essa lacuna, pois a um s tempo se props conciliar temticas complementares, reunindo os aspectos que a literatura de viagem e os testemunhos de guerra oferecem.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Contempornea.

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Dissertao para obteno do grau de Doutor em Conservao e Restauro: Teoria, História e Tcnicas

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da História e da Geografia no 3 ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Estudos Portugueses

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Arqueologia

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História da Arte rea de especializao em História da Arte da Antiguidade

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Museologia