14 resultados para Souza, Márcio, 1946- . Galvez Imperador do Acre - Crítica e interpretação

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Dissertao para obteno do grau de Mestre em Msica - Interpretao Artstica

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Orientadora: Mestre Maria Helena Guimares

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau deMestre em Auditoria Orientada por Alcina Augusta de Sena Portugal Dias

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O Plano Nacional de Sade (PNS) um instrumento estratgico, adoptado por cada vez mais pases, que permite o alinhamento das polticas de sade, de forma coerente e fundamentada, com o objectivo da maximizao dos ganhos em sade para a populao desse pas Para tal, o processo de planeamento, de estratgia e de gesto das polticas de sade deve ser cclico, interactivo e amplamente participado. Deve ser explcito, fundamentado, monitorizvel e avaliado, permitindo a (re)construo de novos planos que criem novas opes estratgicas para a melhoria cumulativa do sistema de sade e da sade das populaes In Site do Plano Nacional de Sade. Alto Comissariado para a Sade. 2011-2016 A Fisioterapia a terceira maior profisso prestadora de cuidados no s na Europa como tambm em Portugal. Existem no momento cerca de 6000 Fisioterapeutas no nosso Pas, grande parte com as suas licenciaturas realizadas em Escola Pblicas e espervel que sejam cerca de 10000 em 2015. Alm do nmero de fisioterapeutas ter vindo a crescer substancialmente tanto nvel nacional como internacional, outros factores tm contribudo para a visibilidade da profisso: a World Health Professions Alliance (WHPA) organizao internacional que representava organismos mundiais de quatro profisses de sade, - enfermeiros, mdicos, dentistas e farmacuticos - integrou recentemente a fisioterapia atravs da sua representante mundial, a World Confederation of Physical Therapy (WCPT). A WHPA , neste momento, a maior e mais poderosa organizao mundial para os profissionais de sade. Atravs das suas cinco organizaes representa mais de 600 organizaes nacionais filiadas, falando para 26 milhes de profissionais de sade em mais de 130 pases. Esta aliana permite o trabalho em colaborao, de profissionais de sade de todo o mundo, estando a Fisioterapia ao nvel das outras quatro grandes profisses de Sade. Porm, verificamos no existir ainda em Portugal, compreenso das potencialidades do contributo do fisioterapeuta junto das populaes, nem o seu efectivo aproveitamento, tendo os fisioterapeutas portugueses um forte sentimento de que as reais mais-valias da profisso no so reconhecidas. A fisioterapia parte essencial dos sistemas de sade. Os fisioterapeutas podem praticar independentemente de outros profissionais de sade e tambm no contexto de programas e projectos interdisciplinares de habilitao/reabilitao, com o objectivo de restaurar a funo e a qualidade de vida, em indivduos com perdas ou alteraes de movimento. Os fisioterapeutas guiam-se pelos seus prprios cdigos e princpios de ticos. Pensamos ser tempo de ver reflectido no PNS o contributo especfico destes profissionais e deixarmos de encontrar em todos os documentos da sade a meno exclusiva a mdicos e enfermeiros, inclusivamente em reas tpicas da prestao daqueles profissionais. Nesse sentido devero ser utilizados os indicadores prprios dos recursos e da prestao em fisioterapia criados pelos prprios profissionais Existem j normas de boas prticas para os fisioterapeutas e para unidades de fisioterapia baseadas em normas internacionais emanadas pela World Confederation of Physical Therapy (WCPT) e adaptadas realidade Portuguesa, que devero servir de base ao exerccio da fisioterapia.

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Este trabalho rev e discute de forma crtica a literatura sobre as motivaes dos voluntrios para doarem o seu tempo s ONGs. Quanto melhor uma organizao conhecer os voluntrios, mais essa organizao poder ir de encontro s necessidades e expectativas desses mesmos indivduos. Por isso, compreender as motivaes que podem levar um indivduo a doar o seu tempo a uma determinada organizao e a manter-se nessa mesma organizao matria relevante na gesto das ONGs. Primeiro, o artigo mostra e compara os diferentes tipos de motivaes associadas ao trabalho voluntrio. Depois, apresenta-se uma tipologia que agrupa os determinantes das motivaes dos voluntrios em cinco grupos: o altrusmo, a socializao, o interesse pessoal, a carreira profissional e a aprendizagem e, por fim, a comunidade. Por fim, efectua-se uma anlise que aponta trs lacunas na literatura das motivaes dos voluntrios que justificam investigao adicional: (i) a omisso de diferenas entre as motivaes relacionadas com a Atraco versus a Reteno dos voluntrios; (ii) a focalizao das investigaes no contexto norte-americano e australiano; e (iii) a ausncia de anlises comparativas que relacionem as motivaes por tipos de ONGs.

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Prmio para o Melhor Artigo da Revista Qualidade da APQ-Associao Portuguesa para a Qualidade, 9 Edio 2013, Zulema Lopes Pereira.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Doutora Deolinda Meira e Doutora Nina Aguiar

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Teniendo en cuenta una pedagoga crtica emancipadora (Jimnez Raya, Lamb & Vieira, 2007) enriquecida por enfoques multisensoriales (Arslan, 2009), se pretende en este artculo dar cuenta de prcticas verdaderamente interdisciplinarias y basadas en una filosofa de proyecto en el que alumnos de ELE en la Educacin Bsica (primer y tercer ciclos) llevan a cabo tareas de naturaleza plurilinge y multicultural.En este estudio, hemos tratado de destacar las prcticas y estrategias emancipatorias que traducen aprendizajes que resultan significativos en un nivel multicultural y plurilinge para los alumnos (Andrade & Arajo e S, 2003), contribuyendo al desarrollo de su conciencia crtica cultural (Byram et al, 2002). Buscando evidenciar una muestra de prcticas interdisciplinarias y multisensoriales (Arslan, 2009), relacionadas con el proyecto Pluri+Red y basadas en el uso de estrategias y materiales fsicos o digitales (juegos didcticos, WebQuests, cuentos interactivos, etc.) que plantean retos a los estudiantes con el fin de provocar asombro y extraeza, pero tambin cuestionamiento (Jimnez Raya, Lamb & Vieira, 2007), pretendemos que este estudio exploratorio demuestre las opciones y rutas tomadas hacia un nico objetivo: formar a los futuros ciudadanos conscientes del mundo, capaces de intervenir y de formarse a lo largo de su vida.

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Relatrio final de estgio do Mestrado em Ensino de Ingls e Francs ou Espanhol no Ensino Bsico

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Tese de Doutoramento em Didtica e Formao

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As Caixas de Crdito Agrcola Mtuo, tendo em conta a sua forma cooperativa, no tm um escopo lucrativo, mas um escopo mutualstico, traduzido na promoo dos interesses econmicos dos seus membros. Assim, defende-se a inviabilidade do regime de aplicao dos resultados previsto no diploma que regula estas entidades, por este permitir um retorno dos excedentes sob a forma de remunerao de ttulos de capital, convertendo-o numa distribuio de dividendos. Invoca-se que a remunerao dos ttulos de capital nas cooperativas no constitui uma repartio de resultados, mas um gasto. Por sua vez, os excedentes cooperativos no so lucros e o seu retorno no configura um dividendo.

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O presente relatrio tem como principal objetivo descrever os trabalhos efetuados durante o perodo de estgio curricular, realizado na empresa Garcia Garcia, S.A., nomeadamente em servios de direo de obra. A obra onde se desenrolou o estgio tratou-se de uma empreitada com o propsito de construir novas instalaes para uma empresa de transporte de mercadorias. Esta era composta por trs edificaes e ainda instalaes de apoio. Este relatrio comea por apresentar uma contextualizao do estgio bem como uma descrio da empresa, onde este foi realizado, indicando a sua misso, os produtos e servios prestados aos clientes e a sua estrutura organizacional e ainda o software utilizado. De seguida contextualiza-se e descreve-se a obra da Brunotir, fundamental para uma melhor perceo de todo o projeto de construo em que se inseriu o estgio. No seguimento do relatrio apresenta-se o planeamento e a forma como ele importante numa construo, bem como esta temtica foi abordada ao longo do estgio curricular. Posteriormente so apresentados dois captulos de relevncia, incluindo as vrias atividades executadas em obra e controlos desenvolvidos no decorrer da empreitada, nomeadamente o controlo de presenas, custos e da qualidade, ambiente e higiene e segurana. Tendo por base estes dois ltimos captulos, exibe-se um outro captulo que contm uma anlise critica, de algumas das tarefas realizadas em obra com o intuito de comparar o que foi feito relativamente com a teoria que foi adquirida ao longo dos anos de estudo e uma pesquisa realizada para o efeito. Por fim, elaboram-se algumas consideraes acerca da experincia vivida e da informao absorvida durante o perodo de estgio, bem como o que foi alcanado tendo em conta os objetivos propostos para o desenvolvimento do estgio.