33 resultados para Relação família-escola
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Mestrado em Engenharia Informática
Resumo:
O envolvimento parental na escola assume-se atualmente como um elemento essencial do processo educativo com um contributo decisivo para um desenvolvimento saudável e equilibrado dos alunos. Porém, numa sociedade em constante mutação o processo educativo torna-se mais complexo, exigindo que a própria escola evolua rapidamente de forma a ser capaz de satisfazer todas as necessidades dos alunos e das suas famílias. Pelo seu potencial positivo no processo educativo o envolvimento dos pais na escola tem sido estudado e objeto de reflexões de diversos investigadores que se debruçaram sobre a temática da educação. É assim no âmbito do envolvimento parental e do seu potencial, que esta investigação se desenrola, partindo mais concretamente da seguinte questão: quais as estratégias de aproximação escola-família que melhor podem favorecer o envolvimento das famílias na escola? Na procura por uma resposta para esta questão a investigadora pretendeu não apenas identificar um conjunto diferenciado estratégias/ações que promovem o envolvimento das famílias no processo educativo, mas também envolver as famílias no desenvolvimento e operacionalização dessas estratégias/ações, avaliando a relevância de cada uma das estratégias/ações no aprofundamento da relação escola-família. O presente estudo foca a sua atenção sobre a turma da professora e autora deste projeto, desenvolvendo de forma colaborativa um conjunto de estratégias/ações de envolvimento parental e aferindo sobre os efeitos destas na relação escola-família. A presente investigação permitiu concluir que o catalisador da aproximação e aprofundamento da relação escola-família não se cinge apenas às estratégias/ações, mas também à forma como escola e família comunicam.
Resumo:
Relatório EPE - Relatório de estágio em Educação Pré-Escolar: O presente relatório de estágio de qualificação profissional tem como objetivo relatar as dificuldades e conquistas pelas quais a mestranda passou durante a prática pedagógica supervisionada no pré-escolar, no decorrer do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico, na Escola Superior de Educação do Porto. Este relatório descreve algumas das atividades desenvolvidas, as estratégias de formação e desenvolvimento profissional às quais a mestranda fez recurso, bem como os diversos modelos curriculares onde se apoiou para criar o seu próprio modelo. A mestranda desenvolveu ainda as relações jardim-de-infância- família bem como as relações com a equipa educativa.
Resumo:
Um grande número de alunos inicia todos os anos o estudo de música nos conservatórios e escolas de música, no entanto apenas uma pequena parte termina o ‘curso complementar’. Neste contexto a questão sobre que factores levam os alunos a persistir ou desistir assume pertinência. A presente comunicação analisa a motivação, baseando-se numa investigação das razões de sucesso, a partir da observação do perfil motivacional dos alunos que completam com sucesso os seus estudos musicais. Os factores de persistência do aluno no estudo da música serão abordados em duas vertentes: por um lado, a partir do apoio que recebem ou não dos possíveis agentes de motivação: família, escola de ensino genérico, escola de música, professores e amigos; por outro lado, a partir do próprio aluno - o que é que o leva a ultrapassar as vicissitudes inerentes ao estudo de música, sobretudo porque decorre, a maioria das vezes, em simultâneo com os estudos do ensino secundário ou superior, em competição directa com inúmeras solicitações proporcionadas pelo mundo tecnológico, pelo sistema de relações da sociedade actual e sem certezas quanto ao futuro profissional.
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A literatura específica e o percurso da terapia ocupacional ilustram a continua preocupação e a percepção da importância da relação terapeuta/cliente para o sucesso da ocupação terapêutica e consequentes resultados positivos da terapia. Isto não significa que exista um grande aprofundamento desta temática e consensos quanto aos factores e competências que a influenciam e lhe estão inerentes. Apesar de haver algumas referências de como o terapeuta deve estar, não tem sido abordado como o terapeuta sente e vive a relação terapêutica. O objectivo principal deste estudo é contribuir para a importância da postura técnica e simultaneamente subjectiva de cada terapeuta ocupacional, no contexto terapêutico. Pretende-se perceber a forma como o terapeuta ocupacional vivência alguns aspectos que o acompanham no processo terapêutico que é manifesto nas suas atitudes e se reflectem na qualidade da intervenção terapêutica e complementarmente na sua vivência pessoal. Usou-se a metodologia qualitativa, a entrevista semi-estruturada e a análise de conteúdo, por valorizar a subjectividade, indo ao encontro do objectivo definido. A amostra integrou vinte terapeutas ocupacionais, com mais de dez anos de experiência profissional e cinco da actual área de especialização profissional - Crianças e Jovens; Medicina Física e Reabilitação, Saúde Mental Adultos e outra de diversos (Toxicodependência, Geriatria e Comunidade). Concluímos que a relação terapêutica em terapia ocupacional é referida como sendo o primeiro passo no investimento terapêutico, para a maioria não é considerada um procedimento técnico, mas produto do bom senso, “dom” da pessoa / terapeuta e vivenciam as emoções e sentimentos do contexto terapêutico, solitariamente e ou com a família, alguns com colegas e poucos numa equipa organizada.
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O presente artigo apresenta e discute alguns resultados de uma investigação sociológica em curso acerca das transformações sociais resultantes das intervenções urbanísticas e habitacionais promovidas pelo Estado no centro do Porto ao longo do último meio século. A investigação em causa é bastante abrangente – quer do ponto de vista do horizonte temporal que abarca, quer do ponto de vista temático –, pelo que neste artigo as atenções estarão centradas na enunciação, a partir da reconstituição empírica e analítica dos pontos de vista de educadores e professores de um agrupamento vertical de escolas, de algumas das dinâmicas recentes da relação das famílias com a instituição escolar em contextos sociais caracterizados por níveis elevados de privação económica e cultural e por processos vincados de segregação física e simbólica.
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A criança com incapacidade é parte integrante da sua família, devendo as suas necessidades ser contempladas conjuntamente com as dos restantes elementos familiares (Dunst, Trivette & Deal, 1994). A abordagem da Qualidade de Vida Familiar (QVF) é a expressão da mudança de paradigma na prestação de serviços a pessoas com incapacidade, de um foco de suporte na criança para um foco familiar (Turnbull et al. 2007 citados por Samuel, Rillotta & Brown, 2012), tendo como objetivo assegurar suportes adequados às necessidades das famílias, permitindo-lhes tomar decisões ajustadas a si e às suas crianças com incapacidade e garantindo o empowerment familiar (Brown & Brown, 2004a). O presente estudo teve como objetivo avaliar a satisfação dos cuidadores de crianças com incapacidade intelectual com a QVF e determinar a adequabilidade dos recursos à disposição das famílias, de modo a analisar a associação entre estas variáveis. As famílias reportaram níveis de satisfação elevados com a QVF e boa adequação dos recursos, existindo relação entre os mesmos e a QVF. Verificaram-se correlações significativas entre as habilitações académicas e zona de residência e a QVF, com cuidadores com habilitações académicas superiores e a residirem em zonas rurais a percecionarem maior satisfação a esse nível. Os cuidadores com rendimentos superiores identificaram maior adequação dos recursos, existindo correlação positiva entre o rendimento e os recursos da família. Dadas as escassas investigações nacionais relacionadas com a QVF de famílias de crianças com incapacidade, serão necessários estudos futuros que incidam sobre a temática, com amostras de maior dimensão e diversidade.
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O presente trabalho tem como objeto de estudo a comunicação entre a escola e os pais/encarregados de educação. Este estudo surgiu da necessidade de perceber como se poderia melhorar a comunicação entre os intervenientes na educação da criança, pois por vezes, os pais/encarregados de educação não conseguem deslocar-se à escola para poderem trocar informações com o docente. O enquadramento teórico deste trabalho elucida o conceito comunicação e como esta decorre nas organizações e na relação escola-pais/encarregados de educação. Posteriormente, e mediante a análise dos dados recolhidos para o estudo empírico, foi proposto um plano de ação que sugere implementar uma página de escola com acesso a email, para melhorar a comunicação entre escola e pais/encarregados de educação.
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O presente trabalho propõe-se compreender de que forma ocorre a comunicação entre encarregados de educação e professores, numa escola básica do primeiro ciclo, enquadrado numa abordagem comunicacional das relações nas organizações escolares. A comunicação é, sem dúvida, um processo que é utilizado como ferramenta pelos gestores e pelos diferentes atores educacionais. Assim, os processos de comunicação assumem um papel fulcral na solidificação das relações internas e externas de qualquer organização. Este trabalho visa, assim, contribuir para o desenvolvimento de estratégias que potenciem a melhoria e o conhecimento da importância da comunicação como um processo influente na estruturação da relação encarregados de educação e escola. Através das representações que os difentes atores envolvidos neste estudo detêm da comunicação (encarregados de educação e professores), identifiquei alguns problemas comunicacionais que terão eventualmente influência na das relações entre os professores e os encarregados de educação, bem como propus no plano de ação estratégias para os resolver.
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Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Assessoria de Administração
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OBJECTIVO: Analisar a influência da Idade nos efeitos de um Programa de Reabilitação Cardíaca Fase III, em pacientes coronários, analisando Provas de Esforço. METODOLOGIA: Amostra constituída pelo Grupo Meia-idade, <65 anos, e Grupo Idosos, ≥65 anos, tendo sido recolhidos o Índice de Massa Corporal, Velocidade e Inclinação máximas, Tempo de Prova, VO2 máximo teórico, Tensão Arterial basal, máxima e de recuperação, Frequência Cardíaca máxima, Percentagem da Frequência Cardíaca máxima teórica, Duplo Produto máximo e Tempo de Recuperação. RESULTADOS: Sem diferenças significativas, entre os dois grupos, em nenhum parâmetro. CONCLUSÕES: A Idade não influenciou os efeitos do Programa de Reabilitação Cardíaca.
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O objectivo deste estudo foi comparar o rácio dos músculos Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL), na sequência de movimento de levantar e sentar, em indivíduos sem patologia e em indivíduos com Acidente Vascular Encefálico (AVE). Pretendeu-se também verificar a sequência de activação de alguns músculos do membro inferior na sequência de movimento de levantar. Verificou-se existir diferenças significativas para afirmar que, no movimento de levantar, indivíduos com sequelas de AVE apresentam menor rácio VMO/VL no membro predominantemente atingido em relação aos indivíduos sem patologia. Diferentes sequências de activação muscular durante o movimento de levantar foram observadas.
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Introdução: O tecido adiposo é um órgão endócrino dinâmico, secretando factores importantes na regulação do metabolismo lipídico, do fluxo vascular sanguíneo e linfático e função imunológica, entre outros. Em caso de acumulação de tecido adiposo por ingestão de uma dieta gorda, ou por disfunção metabólica, os adipócitos podem desencadear uma reacção inflamatória por falha na drenagem linfática, acumulando-se mediadores inflamatórios, os quais potenciam a propagação da reacção. Assim, questiona-se uma potencial associação entre o aumento de tecido adiposo na obesidade, hipoxia adipocitária e estimulação da linfangiogénese. Além disso, a expressão de adipocinas varia de acordo com a distribuição do tecido adiposo (subcutâneo, TAS e visceral, TAV). Métodos: Ensaios com ratinhos da estirpe C57Bl/6J, divididos em grupos submetidos a dieta normal (ND) e dieta rica em gordura (HFD). Avaliação semi-quantitativa da expressão tecidular de LYVE-1 (marcador da linfangiogénese) por imunohistoquímica em material embebido em parafina, no TAS e TAV, e cromatografia líquida de ultra-performance acoplada de espectrometria de massa (UPLC-MS) para análise da expressão plasmática de ceramida e esfingosina-1-fosfato (S1P). Resultados: Observou-se diminuição do número de vasos linfáticos e intensidade de sinal correspondente ao LYVE-1 ao longo do tempo em TAV, e aumento de ambos os parâmetros em TAS e hipertrofia adipocitária. As concentrações de ceramida e S1P corroboram a existência de um processo inflamatório nos ratinhos em estudo, ainda que numa fase muito inicial. Conclusão: A resposta inflamatória avaliada através dos diferentes parâmetros permite afirmar que num estado inicial de obesidade a proliferação linfática poderá estar a ser retardada pela hipertrofia adipocitária. A libertação de adipocinas será observada apenas numa fase posterior, desencadeando todo o processo inflamatório que incrementará a proliferação linfática. Adicionalmente, é possível sugerir que a maior pressão à qual o TAV se encontra sujeito não favorece a proliferação linfática, pelo menos num estadio incial.
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Finanças Empresariais