79 resultados para Modelos de separação de efeitos
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
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Resumo:
A dana e os espetculos foram atividades desenvolvidas e praticadas pelo homem desde praticamente a sua existncia. Ao longo de todo esse perodo de tempo e at aos dias atuais estas atividades foram sofrendo evolues que as fizeram manterem-se relevantes e de grande importncia na sociedade humana e na sua cultura. A evoluo no se fez sentir apenas no estilo das danas e espetculos mas tambm nos acessrios e efeitos que estas implementam de forma a torna-las mais atrativas para quem as v. Apesar desta evoluo, a maioria dos efeitos no permite um nvel de interao com a dana ou espetculo, fazendo com que exista uma clara separação entre a componente pura da dana e o cenrio do espetculo no que diz respeito componente acessria de efeitos. Com o intuito de colmatar esta clara diviso de componentes, iniciamos um estudo no sentido de criar um sistema que permitisse derrubar essa barreira e juntar as duas componentes com o intuito de criar efeitos que interajam com a prpria dana tornando o espetculo mais interativo, e que no seja apenas mais um componente acessrio, isto ao mesmo tempo torna todo o espetculo mais apelativo para o pblico em geral. Para conseguir criar tal sistema, recorremos s tecnologias de sensores de movimento atuais para que a ponte de ligao entre o artista e os efeitos fosse conseguida. No mercado existem diversas ofertas de sensores de movimentos que serviriam para criar o sistema, mas apenas um poderia ser escolhido, ento para tal numa primeira parte foi feito um estudo para determinar qual destes sensores seria o mais adequado para ser utilizado no sistema, tendo em conta uma diversidade de fatores. Aps a escolha do sensor foi ento desenvolvido o sistema MoveU e tendo no final sido feitos uma srie de testes que permitiram validar o prottipo e verificar se os objetivos propostos foram atingidos. Por fim, o MoveU foi demonstrado a uma srie de pessoas (danarinos e espectadores), para que pudessem opinar sobre ele e indicar possveis melhoramentos. Foram tambm criados uma srie de questionrios para que o pblico a quem foi demonstrado o prottipo, com a finalidade de realizar uma anlise estatstica para determinar se este sistema seria do agrado das pessoas e tambm permitir retirar concluses sobre este trabalho.
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Orientador: Doutor, Jos Manuel Veiga Pereira
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Objectivo: Verificar o efeito de um programa de educao para a sade em doentes portadores de DPOC. Metodologia: Estudo experimental (ensaio clnico) com 18 doentes portadores de DPOC seleccionados aleatoriamente atravs da consulta de Medicina Geral e Familiar. Depois de informar os objectivos do estudo e os aspectos ticos, os participantes realizaram uma avaliao da funo pulmonar, capacidade de tolerncia ao exerccio, qualidade de vida, actividades de vida diria (AVD), dispneia e ansiedade e depresso. Posteriormente os indivduos do grupo controlo receberam um manual informativo e os includos no grupo experimental alm de receber o manual foram submetidos a 6 sesses de educao. Aps 8 semanas todos os doentes foram reavaliados. O nvel de significncia utilizado nos testes estatsticos foi =0.05 (intervalo de confiana de 95%). Resultados: A anlise da diferena dos ganhos entre os grupos revelou-se estatisticamente significativa nas variveis qualidade de vida (p<0,001), AVD (p<0,001) e depresso (p<0,001). Na capacidade de tolerncia ao exerccio ambos os grupos melhoraram significativamente mas a diferena de ganhos no foi estatisticamente significativa (p=0,289), tal como na varivel ansiedade (p=0,960). Concluso: Este estudo parece demonstrar que o programa de educao foi eficaz nas variveis qualidade de vida, AVD e depresso.
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A reteno de secrees um problema comum em pacientes sedados e ventilados invasivamente, estas so ponto de partida para o aparecimento de infeces, pneumonia nosocomial e agravamento geral do estado clnico do paciente. Apesar de estudos comprovarem a eficcia da fisioterapia respiratria convencional nestes doentes, outros demonstraram que cara, operador dependente, de eficcia variada e por vezes causar desconforto e dor. Vrios estudos que comprovaram a segurana e eficcia da Alta Frequncia Oscilatria Extra Torcica serviram de base para a realizao do estudo onde se avaliou os efeitos fisiolgicos imediatos da aplicao da tcnica e diferenas a mdio e longo prazo na comparao entre dois grupos. O VestR fora o ar para dentro e para fora dos pulmes aumentando a interaco fluxo/secrees reduzindo a sua viscosidade, ao libertar e mobilizar as secrees, estas so mais facilmente aspiradas, reduzindo o risco de infeco pulmonar. Dez pacientes que cumpriram critrios de incluso entraram no estudo. Durante dois dias foi aplicado num dos grupos o VestR durante dez minutos, trs vezes por dia. Foram registados os parmetros ventilatrios, cardacos e de oxigenao para avaliar efeitos fisiolgicos imediatos. Para comparao de grupos foram efectuados registos durante as 48h dos parmetros referidos anteriormente. No perodo de follow up foram registados os dias de internamento hospitalar na unidade de cuidados intensivos e os dias de ventilao mecnica invasiva. Pelo reduzido tamanho amostral foi usada a estatstica descritiva para a anlise dos dados. No foram encontradas diferenas significativas entre os dois grupos, apesar de haver uma tendncia de melhoria dos parmetros fisiolgicos imediatos durante a aplicao da tcnica. Conclumos que, com a limitao do tamanho amostral, os efeitos positivos imediatos da aplicao da HFCWO neste grupo podem-se revelar um bom indcio para a realizao de estudos futuros, com tamanhos amostrais superiores e melhor controlados, que comprovem que uma tcnica mais vantajosa e eficaz para o tratamento dos doentes crticos.
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O tecido adiposo um rgo endcrino dinmico, secretando factores importantes na regulao do metabolismo, fluxo vascular sanguneo e linftico, e funo imunolgica, entre outros. Em caso de acumulao de tecido adiposo por ingesto de uma dieta gorda, ou por disfuno metablica, os adipcitos podem desencadear uma reaco inflamatria por falha na drenagem linftica, acumulando-se mediadores inflamatrios, os quais potenciam a propagao da reaco. Assim, questiona-se uma potencial associao entre o aumento de tecido adiposo na obesidade, hipxia adipocitria e estimulao da linfangiognese. Alm disso, a expresso de adipocinas varia de acordo com a distribuio do tecido adiposo (subcutneo, TAS e visceral, TAV). Deste modo, pretende-se com este estudo contribuir para o aumento do conhecimento sobre os complexos mecanismos moleculares subjacentes linfangiognese. Ensaios com ratinhos da estirpe C57Bl/6J (modelo de obesidade) e BALB/c (modelo de asma e obesidade), divididos em grupos submetidos a dieta normal e dieta rica em gordura. Avaliao semi-quantitativa da expresso tecidular de LYVE-1 (marcador da linfangiognese) por imunohistoqumica em material embebido em parafina, no TAS e TAV, e cromatografia lquida de ultra-performance acoplada de espectrometria de massa (UPLC-MS) para anlise da expresso plasmtica de ceramida e esfingosina-1-fosfato (S1P). No modelo de obesidade observou- -se diminuio do nmero de vasos linfticos e expresso de LYVE-1 ao longo do tempo no TAV, e aumento de ambos os parmetros e hipertrofia adipocitria no TAS. As concentraes de ceramida e S1P corroboram a existncia de um processo inflamatrio nos ratinhos em estudo, ainda que numa fase muito inicial. No modelo de asma e obesidade, aps 17 semanas de tratamento, observou-se incremento da linfangiognese no TAV, mas no no TAS. A resposta inflamatria avaliada atravs dos diferentes parmetros permite afirmar que num estadio inicial de obesidade a proliferao linftica poder estar a ser retardada pela hipertrofia adipocitria. A libertao de adipocinas ser observada apenas numa fase posterior, desencadeando todo o processo inflamatrio que incrementar a proliferao linftica. Adicionalmente, possvel sugerir que a maior presso qual o TAV se encontra sujeito no favorece a proliferao linftica, pelo menos num estadio incial.
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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia
Norma internacional de contabilidade [NIC 15 ]: informao refletindo os efeitos das variaes dos preos
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Revista Fiscal, Outubro 2006
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OBJECTIVO: Analisar a influncia da Idade nos efeitos de um Programa de Reabilitao Cardaca Fase III, em pacientes coronrios, analisando Provas de Esforo. METODOLOGIA: Amostra constituda pelo Grupo Meia-idade, <65 anos, e Grupo Idosos, 65 anos, tendo sido recolhidos o ndice de Massa Corporal, Velocidade e Inclinao mximas, Tempo de Prova, VO2 mximo terico, Tenso Arterial basal, mxima e de recuperao, Frequncia Cardaca mxima, Percentagem da Frequncia Cardaca mxima terica, Duplo Produto mximo e Tempo de Recuperao. RESULTADOS: Sem diferenas significativas, entre os dois grupos, em nenhum parmetro. CONCLUSES: A Idade no influenciou os efeitos do Programa de Reabilitao Cardaca.
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Introduo: Este trabalho tem como principal objectivo comparar os efeitos secundrios agudos da Radioterapia por Intensidade Modulada (IMRT) e a Radioterapia Tridimensional Conformada (3 D-CRT) no carcinoma de Prstata; Materiais e mtodos: Foram observados os processos clnicos de 30 doentes e analisados os efeitos colaterais da RT ocorridos no decurso do tratamento. Resultados: A percentagem de toxicidade aguda dermatolgica foi superior no grupo tratado com 3D-CRT. Nenhum doente apresentou toxicidade aguda grave. Concluses: O tamanho reduzido da amostra e a ausncia de valores estatisticamente significativos, no permite concluir a influncia da tcnica de RT no desenvolvimento de efeitos secundrios agudos.
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Existe uma grande diversidade de planos administrativos, como os planos econmicos ou os planos de desenvolvimento econmico e social. Os planos territoriais, objecto do presente trabalho, disciplinam as regras de ocupao, uso e transformao dos solos e constituem factor de previsibilidade das decises administrativas.
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Nos finais da dcada de oitenta do sculo passado os modos de representao do funcionamento da empresa estavam postos em causa - o custo um resultado e no um ponto de partida. Actualmente, a finalidade consiste em recuperar a cadeia de causalidade dos custos para chegar ao cliente como origem de toda a modelizao do Inncionamento da empresa. Porm, os defensores de "mtodos inovadores" pretendem a presena duma contabilidade base das causas e da necessria separação entre gesto da performance e o conhecimento dos mesmos custos. Apesar das inovaes a nvel terico no meio acadmico, existe um desfasamento em relao sua aplicao prtica, sendo esta situao mais marcante nos pases menos desenvolvidos e perifricos comparativamente com os pases de origem das inovaes. Em Portugal, por exemplo, observando a escassa implementao dos modelos tericas na rea da Contabilidade de Gesto e dada a estrutura empresarial, onde maioritariamente prevalecem as PME e as micro-empresas, tem perfeita oportunidade a utilizao de mtodos simples, menos dispendiosos, todavia eficazes, para determinar os custos que permitam a estas empresas elaborar oramentos e produzir informao fivel, oportuna e em tempo, efectuar uma gesto mais rigorosa e cumprir o objectivo da competitividade.
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O crescimento do sector no lucrativo, por fora da criao de novas organizaes sem fins lucrativos, tem-se acentuado nos ltimos anos tentando dar resposta ao servio pblico que a comunidade exige e que o Estado no tem sabido dar resposta. O sector no lucrativo, ou terceiro sector, realiza funes sociais ou culturais relevantes para a sociedade sem o objectivo de produzir lucros. Em Portugal no existem, para este sector, padres especficos para os modelos de gesto nem tipologias de informao a utilizar pelos seus stakeholders e, por isso, utilizam-se os mesmos moldes do sector empresarial, cumprindo assim a real consistncia do isomorfismo mimtico. Existe claramente uma diferena entre os objectivos da informao financeira e no financeira nas organizaes lucrativas e nas no lucrativas, e essa destrina tem a ver directamente com os tipos de destinatrios e utilizadores da informao. A abordagem s prticas de corporate governance uma incontornvel realidade no mundo organizacional actual face ao crescente aumento das preocupaes das organizaes enquanto agentes econmicos, sociais e polticos. A sociedade exige s organizaes no lucrativas transparncia e accountability da informao financeira e no financeira (Carvalho & Blanco, 2007a)) e por isso a adopo de prticas de governance pode trazer benefcios na soluo de alguns problemas de gesto. Esta investigao pretende, assim, fazer uma reviso de literatura sobre os modelos de governance, numa abordagem gesto das organizaes sem fins lucrativos de mbito local, contribuindo assim para a possvel definio de um modelo de governance prprio para o sector no lucrativo portugus.
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Mestrado em Engenharia Qumica
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Introduo: Estudar os factores de risco cardiovasculares (FRCV), permitem tomar medidas preventivas em relao ao estado de sade, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos indivduos e ajudando a prevenir a ocorrncia de um evento cardiovascular. Objectivo: O principal objectivo deste estudo comprovar se o programa de exerccio fsico supervisionado melhora a condio fsica e a capacidade funcional. Como objectivo secundrio, foi analisada a correlao existente entre as diferentes variveis, aps realizao do programa. Mtodos: Vinte sujeitos de Arouca, constituram a amostra do estudo, dividindo-se em grupo de controlo (n=10) e grupo experimental (n=10). Todos os indivduos receberam informao para controlo e preveno dos FRCV, atravs de palestras educacionais. Apenas o grupo experimental participou no programa de exerccio, com a durao de 12 semanas / 36 sesses. Foi feito o levantamento e registo dos valores das provas de esforo (Frequncia Cardaca (FC) mxima, equivalente metablicos (METs) mximos e duplo produto (DP) mximo), avaliao antropomtrica (ndice de massa corporal (IMC), permetro abdominal, peso, gordura visceral, massa muscular, gordura total), FRCV (Tenso Arterial, colesterol total, colesterol HDL, triglicerdeos, protena C reactiva) e os nveis de ansiedade e depresso antes e aps o programa. Por fim, verificou-se a correlao entre as variveis. Foi utilizada a estatstica inferencial e um nvel de significncia de 5% (=0,05). Resultados: Na anlise comparativa intergrupo da varivel diferena (MII-MI), registaram-se diminuies estatisticamente significativas da varivel permetro abdominal (p=0,02) e aumento estatisticamente significativo da varivel METs mximo (p=0,01). As principais correlaes foram encontradas entre as variveis antropomtricas: peso gordura visceral (r2=0,824; p<0,001), peso permetro abdominal (r2=0,560; p=0,013), peso IMC (r2=0,527; p=0,017), IMC pemetro abdominal (r2=0,770; p=0,001). Concluses: Conclui-se que o programa de exerccio parece aumentar a tolerncia ao esforo mximo e diminui o permetro abdominal dos indivduos em estudo.