3 resultados para Lingua franca

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Sin lugar a dudas, el inglés se ha convertido en las últimas décadas en la lingua franca de la comunidad científica internacional, desplazando incluso a otras lenguas que tuvieron una gran importancia en otras épocas, caso del francés o del alemán. El lenguaje científico español también ha sucumbido a esta entrada masiva del inglés en las distintas disciplinas científico-técnicas, y presenta desde hace unas décadas ciertas características que no son propias de las reglas gramaticales del español y que son el fruto de una contaminación lingüística derivada de la penetración del inglés. El objetivo del presente artículo es analizar las características del lenguaje médico tal y como lo podemos encontrar en las publicaciones españolas actuales. Para ello, el artículo se divide en tres apartados: en primer lugar, haremos un breve recorrido por la historia del lenguaje médico como punto de partida para comprender la evolución de este lenguaje. En segundo lugar, analizaremos las características principales dentro de los niveles léxicosemántico, morfosintáctico y fonético-fonológico del lenguaje médico español y veremos la influencia que ha tenido el inglés en el proceso de evolución del mismo. En tercer lugar, examinaremos los procedimientos de creación y formación de términos médicos y cómo afectan al desarrollo lingüístico de la terminología.

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Partindo dos princípios que norteiam a UMUM, não esquecendo os pontos de referência da evolução transdisciplinar da educação – partir da/para a realidade – e tendo em mente que a estrutura student oriented sustenta a organização dos cursos, problematizamos a opção pela oferta, no 1º ano da licenciatura, de um conjunto de quatro disciplinas curriculares transversais a todos os cursos. Cientes de que a educação implica a vivência da interculturalidade e a inclusão social, o alvo é identificar o papel que a língua desempenha na descoberta do ‘eu’, na sua aceitação e consolidação, para que seja viável comunicar, agir e (con)viver em sociedade; na vivência pacífica do ‘eu’ com o ‘outro’; na construção colaborativa dos saberes e dos saberes fazeres. Daí decorre que as disciplinas curriculares transversais escolhidas, para induzir e potenciar uma educação de qualidade, tenham sido o Português, enquanto língua oficial, o Inglês, enquanto língua franca, as Tecnologias da Informação e Comunicação, como mediadoras da comunicação, promotoras de redes e de comunidades de aprendizagem para a construção do conhecimento e, ainda, Diálogos, Paz e Desenvolvimento, propiciando uma emergência equilibrada do sujeito per se, na sua relação com o ‘outro’ e com o mundo – saber ser e saber conviver. Questionamos a metodologia a utilizar nestas disciplinas curriculares, respeitando as suas especificidades, sustentando as áreas científicas contempladas em cada curso, numa dinâmica inter/transdisciplinar, implicando os estudantes na realidade e na complexidade do conhecimento e, em complementaridade, desafiando os docentes para o trabalho colaborativo.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças, sob orientação do Doutor José Campos Amorim