50 resultados para INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização Orientada por Professor Doutor José de Freitas Santos
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Este artigo procura evidenciar o empreendedorismo enquanto mecanismo de resposta à (re)inserção social, entendido enquanto necessidade ou oportunidade. Para além da apresentação do empreendedorsimo enquanto opção individual, destaca-se o papel que as universidades e institutos politécnicos devem assumir no desenvolvimento do espírito empreendedor no cluster dos recém-licenciados.
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto-Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, para obtenção do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação de Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua, PhD
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A aprendizagem contínua, tornou-se num elemento fundamental em qualquer organização como instrumento de gestão, desenvolvimento, sustentabilidade e inovação a partir de recursos de conhecimento, incentivando os Recursos Humanos para que se mantenham pró-ativos, adquirindo, criando e partilhando conhecimento fundamental à organização. Neste trabalho descreve-se a combinação de dois fenómenos organizacionais, os Centros de Serviços Partilhados (CSP) e o E-Learning, que potenciam as capacidades de Gestão do Conhecimento Organizacional. O modelo concetual desenvolvido visa influenciar positivamente a aprendizagem contínua de uma organização. Este modelo integra os CSP como gestores do conhecimento e memória organizacional e o E-Learning como suporte ao processo ensino aprendizagem. A partir do modelo concetual, com recurso a dedução matematicamente apresenta-se o fator Δ (Delta), que representa a viabilidade da aprendizagem contínua baseada na partilha de conhecimento. Trata-se de uma investigação qualitativa e construtivista, suportada metodologicamente pela Grounded Theory e teoria da criação de conhecimento de Nonaka.
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto - Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, para obtenção do Grau de Mestre em Assessoria e Administração de Organizações, sob orientação de Anabela Mesquita, PhD
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O mercado empresarial e as Pequenas e Médias Empresas (PME) estão actualmente em mudança e manifesta competitividade, o que reforça a necessidade de inovação e diferenciação das suas actividades, capacidades e recursos. Para enfrentar os (novos) desafios, as organizações carecem de ser empreendedoras e definir processos e modelos de gestão de orientação de mercado. Esta orientação, cada vez mais, assume um papel importante na “função de gestão” e estratégia das organizações. O objectivo deste trabalho é propor um modelo conceptual, no qual se analisa a relação entre a orientação de mercado, a orientação empreendedora e a capacidade de inovação, aferindo a influência e o impacto destas variáveis no desempenho e resultados de gestão das organizações. Para realizar este estudo, iremos utilizar uma metodologia quantitativa apoiada numa inquirição de corte transversal, a partir do envio de questionários estruturados aos responsáveis das PME nacionais. Utilizaremos a metodologia de modelização de equações estruturais para testar o modelo proposto e as hipóteses subjacentes. O presente estudo procura contribuir para a identificação de processos de competitividade empresarial passíveis de influenciar as decisões de gestão dos gestores e o desenvolvimento das PME.
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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico do Porto, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto, para a obtenção do Grau de Mestre em Gestão das Organizações, Ramo de Gestão de Empresas Orientador: Doutor Eduardo Manuel Lopes de Sá e Silva
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A maioria das nações mais desenvolvidas deve, em larga medida, a sua prosperidade à produtividade da sua força de trabalho. Esta produtividade relaciona-se, fundamentalmente, com dois aspectos essenciais. Por um lado, com o nível e adequação das qualificações e competências da população activa, as quais permitem desenvolver o empreendedorismo e criar riqueza e, por outro, com a qualidade e grau de sofisticação dos equipamentos, tecnologias, modelos de organização e sistemas de gestão de que as empresas dispõem. Nesta comunicação, elaborada por convite para apresentação na sessão comemorativa do 20º aniversário da AFTEM, no Porto, após a contextualização das exigências do mercado de trabalho em resultado da inovação empresarial e da emergência das economias baseadas no conhecimento, apresentam-se alguns estudos recentemente concluídos em diversos países e regiões da OCDE, nomeadamente, Austrália, Irlanda, Reino Unido e Escócia – nos quais se foca a necessidade de incrementar o nível de qualificações para responder às necessidades do tecido produtivo por forma a manter a competitividade da indústria e serviços desses países e regiões à escala global; em particular realça-se a importância de se aumentar a percentagem de população activa com nível 4 de qualificação profissional. Aborda-se, ainda, a situação da formação pós secundária não superior em Portugal (nível 4). Conclui-se, formulando algumas recomendações em termos de estratégias e de trabalho futuro com vista a dinamizar as oportunidades de qualificação de nível 4, em estreita articulação com as empresas, como forma de o tecido produtivo nacional dispor de níveis de qualificação de recursos humanos que permitam a mobilidade para novas actividades com maior valor acrescentado e, por esta via, atingir níveis de rentabilidade semelhante à dos restantes estados membros da UE e de outros países da OCDE.
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As comunidades de prática constituem um espaço privilegiado de interacção entre os seus membros, promovendo a aprendizagem e a partilha de conhecimento. Sendo esta última uma condição crítica de sucesso para a promoção da inovação, revela-se, pois, crucial, compreender os factores organizacionais que poderão condicionar esta partilha, inibindo-a ou potenciando-a. Assim, nesta comunicação começa-se por evidenciar a evolução do conceito de comunidade de prática (CdP), o seu modo de funcionamento e as suas características, dando-se algum enfoque às comunidades mediadas através de dispositivos electrónicos – as e-CdP ou comunidades digitais. Segue-se a descrição de alguns dos factores que podem condicionar a partilha de conhecimento. Apresentam-se, também, os benefícios e os inconvenientes das CdP para as organizações, bem como algumas recomendações para que estas possam usufruir do potencial relacionado com aquelas comunidades no sentido de promoverem o respectivo sucesso e a inovação.
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Comunicação apresentada no X Encontro Nacional de SIOT: Inovação e Conhecimento. As pessoas no centro das transformações?, que teve lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, nos dias 27 e 28 de Março, em Lisboa.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do Grau de Mestre em Assessoria de Administração
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A identidade visual envolve os símbolos e elementos gráficos que expressam a identidade organizacional, expondo a sua essência. As organizações competem pela diferenciação, sendo os elementos simbólicos e emocionais nesse processo de expressar o que são e o que defendem, progressivamente mais importantes. A identidade visual promove, como nenhum outro elemento, o reconhecimento e a visibilidade organizacional suscitando simultaneamente ligações emocionais
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A mundividência contemporânea contextualiza a actividade empresarial num ambiente crescentemente competitivo e exigente em termos de eficiência das organizações. A inovação é um factor relevante para que as empresas vençam as concorrentes e se fortaleçamno mercado. Começamos, assim, por enquadrar este conceito de acordo com o que alguns dos autores mais conhecidos afirmam, explicando seguidamente quais os principais tipos de inovação e seu significado, dando relevo aos que aqui nos interessam. Posteriormente abordamos e explicamos o benchmarking, a sua importância como instrumento de gestão e as diversas tipologias de aplicação do mesmo. Fechamos o ciclo com a interligação desta ferramenta com a gestão da inovação, salientando os aspectos da utilização da primeira que facilitam a gestão da segunda. Abordamos de forma sintética a ligação do benchmarking estratégico com a gestão da inovação e apresentamos as nossas conclusões sabre a eficiência da parceria entre benchmarking e inovação.
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Numa economia global, em que é patente a importância das PME's, como motor da actividade económica constituída por uma realidade diversa, justifica-se o enquadrar do Teoria Financeira no contexto das PMEs, no âmbito da problemática do Sistema de Objectivos Financeiros. Como teor desta investigação, pretendemos não só sistematizar e desenvolver um corpo teórico relativo à problemática do sistema de objectivos financeiros, mas também analisar dentro do contexto das PME's, os principais atributos explicativos dos respectivos rnodelos. Utilizando como técnica o modelo de Curchill e Mullins, mostramos como o crescimento sustentado pode ser visto de uma forma dinâmica, destacando as suas potencialidades através da manipulação dos instrumentos de crescimento, e compreendermos a natureza e análise operacional dos objectivos financeiros e das suas consequências estratégicas, com o modelo de Donaldson.