54 resultados para Gestão em Saúde
em Instituto Politécnico do Porto, Portugal
Resumo:
O sistema de gestão de proteo de dados pessoais e estudos clnicos em Portugal levanta controvrsia e uma interpretao distinta, dada a sensibilidade tica do tema, a integridade humana. Alm deste fato, estamos diante de um problema que envolve diversos interesses e, assim, um confronto de posies. Pretende-se, ao longo deste artigo, abordar a percepo da forma como os profissionais da rea da saúde, no seu quotidiano, lidam com a questo do tratamento de dados clnicos, numa tentativa de harmonizar pontos de vista e de contedo, verificando se h realmente um esforo das instituies hospitalares para facilitarem este processo e permitirem que os usurios sejam universalmente protegidos e bem tratados. Os resultados obtidos no documento de consulta de profissionais de saúde indicam que h uma preocupao com a confidencialidade em 100% dos inquiridos, embora existam sistemas de gestão de dados clnicos diferenciados (seis distintos). Espera-se uma tendncia ascendente na procura dessas informaes teis e de interesse para deter essa informao, tomada por profissionais de saúde, instituies de saúde, seguradoras etc. O problema surge no confronto entre a proteo da vida privada, o interesse especfico de usurios, o interesse pblico e as polticas institucionais e governamentais vigentes. Partindo do pressuposto de que a garantia de confidencialidade uma realidade em termos de segurana, necessrio determinar se os meios utilizados para atingir essa tarefa so os mais eficientes e permitem uma gestão sustentvel dos dados de saúde.
Resumo:
Este um estudo de investigao realizado mediante pesquisa, de carcter exploratrio-descritivo, cuja finalidade verificar a satisfao dos profissionais que integram o ACES (Agrupamento de Centros de Saúde) do Servio Nacional de Saúde. Com o Decreto-lei n. 28/2008, de 22 de Fevereiro, so introduzidas alteraes significativas das quais se destaca uma nova forma de gestão em saúde, considerando-se a componente humana (profissionais de saúde) como a melhor forma de incrementar o acesso dos cidados prestao e servio dos cuidados de saúde. Cabe ao conselho clnico do ACES a verificao do grau de satisfao dos profissionais (alnea g), art. 26., do DL 28/2008, de 22 de Fevereiro) face s mudanas nos servios de saúde ainda prematuro para os servios dedicarem algum do seu tempo a est questo pelo que a investigadora pretende monitorizar a satisfao dos profissionais face a est reorganizao que poder servir de ferramenta para futuros planeamentos e gestão.
Resumo:
A escola o centro de convergncia que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condies de segurana, salubridade dos edifcios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da saúde e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questes encontra-se transferida para os rgos de Gestão dos estabelecimentos educativos. Neste mbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organizao e a gestão escolar, no contexto da segurana, higiene e saúde; conhecer a forma da organizao e da gestão da emergncia nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfao dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurana, Higiene e Saúde. Neste sentido, foi aplicado um inqurito por questionrio on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas nicas da Regio Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nvel da organizao e gestão da emergncia evidenciada alguma preocupao, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurana, algumas no possuem plano de segurana, apenas metade evidenciou a existncia de projectos educativos em reas relacionadas com a temtica e no existe ainda uma participao efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfao, referiram as condies das infra-estruturas e estado de conservao dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gestão escolar centrada nos problemas do quotidiano, no existindo uma planificao ou um programa legitimado de segurana, higiene e saúde a longo prazo. A anlise actuao do gestor escolar face segurana e higiene, no pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administrao e gestão dos estabelecimentos pblicos da educao pr-escolar e dos ensinos bsico e secundrio, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurana, higiene e saúde integradas na dinmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudvel e seguro.
Resumo:
Com a reforma da Administrao Pblica, implementada de forma mais integrada e abrangente pelo Governo socialista de Jos Scrates (XVII Governo Constitucional), foi iniciada a reformulao das carreiras dos profissionais de saúde, nomeadamente a carreira mdica e a carreira de enfermagem, continuando-se a aguardar a reformulao das carreiras dos tcnicos superiores de saúde e dos tcnicos de diagnstico e teraputica. As inmeras mudanas que decorrem destas reformulaes tm criado por sua vez um clima de receio e expectativa junto dos profissionais de saúde, o que aliado a um perodo de contingncia e recesso econmica, tem causado uma certa instabilidade. Embora fosse de reconhecimento geral que a anterior forma como se geria as carreiras dos profissionais de saúde, utilizando como critrios de progresso mecanismos automatizados com foco na antiguidade, no fosse a mais correcta, uma vez que no cumpria princpios de justia e meritocracia, so agora levantadas inmeras dvidas com estas reformulaes. A questo principal se efectivamente viro dar resposta necessidade de uma maior flexibilidade na evoluo profissional, mais adequada aos contributos de cada colaborador, potenciando o desenvolvimento de competncias. Concluiu-se ento que as reformulaes efectuadas nas carreiras dos profissionais de saúde no incentivam totalmente o desenvolvimento de competncias ao longo da carreira, mas permitem de alguma forma uma maior flexibilidade na evoluo profissional; possibilitando que esta se desenvolva de acordo com os contributos de cada colaborador, apesar de grandes entraves na aplicao prtica. A verdade que no se conseguem atingir resultados somente atravs de resolues por decreto, falta a transformao deste sistema meritocrtico, existente no plano formal, numa prtica social meritocrtica. Para isso em todas as reformulaes que ocorram deve-se, primeiro de tudo, sensibilizar os colaboradores para essa necessidade, informar e esclarecer dvidas, ouvir as suas sugestes e inclu-los no processo de mudana. S dessa forma se ir conseguir a sua aceitao, o seu apoio e implementar efectivamente novas prticas. Nesse sentido, espera-se que este trabalho contribua para um maior conhecimento acerca da gestão de carreiras, gestão de competncias, avaliao de desempenho e meritocracia, bem como das alteraes legislativas que tm vindo a ocorrer, sensibilizando para a necessidade de se efectuarem realmente reformulaes nas carreiras dos profissionais de saúde, mas tambm promovendo o desenvolvimento de uma atitude pr-activa para que estas sejam mais meritocrticas.
Resumo:
Na presente dissertao pretendemos averiguar da pertinncia prtica do actual modelo de proteco de dados clnicos, ou seja, se nele est devidamente consagrada a autonomia e a individualidade do utente; pretendemos ainda perceber a tendncia evolutiva do sistema portugus de proteco de dados clnicos, nomeadamente a sua capacidade de inovao e adaptao aos sistemas internacionais, respeitando o nosso ordenamento jurdico. Concretamente, pretendemos perceber de que forma esta informao estar protegida, bem como at onde os utentes estaro consciencializados dos perigos que enfrentam. Embora este seja um problema mundial, o facto que a Gestão do Sistema de Proteco de Dados Pessoais e Clnicos suscita polmica e interpretaes diferentes, dada a sensibilidade tica do tema, a integridade humana. Alm deste facto, estamos perante uma problemtica que ir sempre envolver vrios interesses e consequentemente um confronto de posies. Este trabalho procura ilustrar de que forma se lida com a gestão de dados pessoais no nosso pas, de que modo se harmonizam os diferentes interesses e perspectivas, que prioridades se encontram na orientao governamental nesta matria, quais as penalizaes para os eventuais incumpridores e qual o futuro possvel dos dados pessoais em saúde, tendo como objectivo comum uma eficcia e sustentabilidade dos mecanismos utilizados. Vamos encontrar interesses divergentes, compromissos permissivos ou restritivos de tratamento de dados, tendncias que suportam interesses privados e pblicos que se vo concretizar em escolhas eficientes de gestão de dados. Esta diversidade de comportamentos vai ser objecto de estudo e anlise neste trabalho, procurando aferir das vantagens e desvantagens de um sistema de informao em saúde: universal com a populao coberta, e integrado a fim de compartilhar informaes de todos os pacientes, de todas as unidades de prestao de cuidados de saúde.
Criao de Manual de Procedimentos para Gestão de Risco de dispositivos mdicos de uma Unidade de Saúde
Resumo:
A melhoria progressiva na prestao de cuidados de saúde que se verifica nos dias de hoje, deve-se maioritariamente ao desenvolvimento de novas tecnologias mdicas, que se traduzem na criao de inovadores dispositivos mdicos, cujo fim auxiliar no diagnstico, preveno e tratamento de doenas, melhorando assim as condies de trabalho e os cuidados oferecidos aos pacientes. No entanto estas melhorias apenas so vantajosas quando as novas tecnologias so utilizadas de forma segura, o que leva a uma preocupao crescente com a segurana dos profissionais de saúde e dos pacientes em ambiente hospitalar. Como forma de reduzir e controlar os riscos existentes, as unidades de saúde introduziram mecanismos de gestão que permitem o conhecimento das fontes de risco e respetivos mecanismos de ao. A presente dissertao de mestrado apresenta uma proposta de modelo de Manual de Procedimentos para Gestão de Risco de Dispositivos Mdicos, aplicvel a todos os dispositivos mdicos existentes nas Unidades de Saúde. Para a criao deste manual, foram utilizados por meio de adaptao, as etapas da gestão de risco definidas na Norma ISO 14971:2007 em conjunto com o mtodo de gestão de risco utilizado pela Unidade Local de Saúde de Matosinhos O desenvolvimento deste manual de procedimentos permitir a esta unidade de saúde, a aquisio e fornecimento de informaes teis na tomada de deciso sobre os procedimentos de controlo de risco de dispositivos mdicos, com o objetivo de manter o risco destes dispositivos dentro dos nveis previamente estabelecidos e auxiliar a tomada de deciso de programas de manuteno preventiva e de aquisio de dispositivos mdicos.
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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gestão das Organizaes, Ramo de Gestão de Empresas. Orientada por Prof. Dra. Maria Rosrio Moreira e Prof. Dr. Paulo Sousa
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A gestão de stocks tem-se tornado uma ferramenta fundamental na racionalizao de custos das empresas permitindo uma maior eficincia operacional. Os modelos de gestão de stocks procuram ajudar a determinar as quantidades a encomendar e quando encomendar, com um custo total de aprovisionamento mnimo. Este trabalho visa o estudo da gestão de stocks, dos modelos existentes e a aplicao de um deles num prestador de saúde, em particular, na rea da imagiologia. Neste estudo optou-se por efectuar a classificao ABC dos produtos e posteriormente procurou-se definir o modelo de gestão de stocks que melhor se adeqe realidade empresarial em estudo de modo a manter o nvel de stock correcto associado a um menor custo. Optou-se pelo modelo de reviso peridica de stocks que permite efectuar a encomenda sempre com o mesmo intervalo de tempo e efectuar ajustes nas quantidades necessrias. Com base nos dados fornecido efectuou-se uma previso da procura e assim definiram-se as quantidades a encomendar, bem como o stock de segurana necessrio. Implementaram-se as quantidades e o stock de segurana e efectuou-se uma avaliao dos resultados obtidos e analisou-se o impacto da gestão de stocks no prestador de saúde.
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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Auditoria, sob orientao do Mestre Paulino Silva
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Dissertao de Mestrado em Gestão Integrada Qualidade, ambiente e Segurana
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Dissertao de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana
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Dissertao de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana
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Dissertao de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana
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Dissertao de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurana
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7 Congresso Nacional da Administrao Pblica: Estado e Administrao na Resposta Crise FIL, Lisboa, Portugal 10 e 11 de Novembro de 2009