35 resultados para Finale, Emilia, castello, biblioteca, centro, civico, terremoto

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Objetivos: Pretende-se verificar as modificaes neuromotoras aps uma interveno baseada no conceito de Bobath ao nvel dos ajustes posturais durante o alcance funcional dos membros superiores, em trs crianas com paralisia cerebral. Pretende-se tambm, verificar o efeito desta abordagem nas atividades e participao, bem como destacar os aspetos individuais das mesmas crianas com a capacidade de mudana aps a interveno. Metodologia: A avaliao foi realizada antes e trs meses aps a interveno em fisioterapia segundo o conceito de Bobath. Optou-se por um registo observacional com uma Mquina Fotogrfica Digital, um sistemas de Cmaras de Vdeo, uma Plataforma de Foras e, utilizaram-se ainda instrumentos como o Gross Motor Functional Measure verso 88 itens, o Gross Motor Function Classification System, o Teste de Alcance Funcional Modificado e a ferramenta, Classificao Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Sade crianas e jovens. Resultados: Verificou-se um progresso nos ajustes posturais e na funcionalidade em geral, o que se repercutiu na restrio da participao e na limitao da actividade. A postura na posio de sentado, o deslocamento do centro de presso, a capacidade de deslocamento no sentido anterior, bem como as capacidades motoras grosseiras modificaram-se em todas as crianas, tendo a criana B apresentado a maior e a criana A a menor capacidade de mudana aps a interveno. Concluso: A interveno segundo o Conceito de Bobath promoveu modificaes neuromotoras, o que levaram a uma melhoria da funcionalidade geral, da mobilidade e do controlo postural da criana, refletindo-se nos ajustes posturais durante o alcance funcional dos membros superiores na posio de sentado. Verificou-se ainda, uma melhoria na restrio da participao e na limitao da actividade diria.

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Portugal atravessa uma crise econmico-financeira. A austeridade econmica prioritria, e a rea de sade no exceo. Nesta conjuntura justifica-se de todo a realizao de anlises econmicas na sade. Este estudo uma anlise custo - mnimo ao Projeto de Internalizao do RX do Centro Diagnstico Pneumolgico (CDP) do Porto com o objetivo de rentabilizar o equipamento radiolgico instalado no CDP do Porto, pretende-se usar a capacidade mxima instalada e permitida pelo equipamento para produo de radiografias a utentes provenientes dos Agrupamentos de Centros de Sade (ACES) do Porto. O Projeto de Internalizao do RX do CDP do Porto um projeto da Administrao Regional de Sade (ARS) do Norte, que pretende encaminhar os utentes dos ACES do Porto para realizao de exames radiogrficos no RX do CDP do Porto. Para proceder anlise econmica foram identificados os custos e os benefcios relevantes do RX do CDP do Porto e elaboradas 3 estimativas: 1. Realizao dos exames radiogrficos do CDP do Porto a utentes do CDP do Porto e realizao de exames radiogrficos a utentes dos ACES do Porto nos gabinetes de radiologia convencionados pela ARSNorte; 2. Projeto de Internalizao do RX do CDP do Porto com realizao dos exames radiogrficos at esgotar a capacidade mxima instalada do equipamento radiolgico com recurso a utentes dos ACES do Porto; 3. Realizao dos exames radiogrficos nos ACES do Porto e dos exames do CDP do Porto nos gabinetes de radiologia convencionados. Os resultados da anlise levaram concluso que a implementao do Projeto de Internalizao do RX do Porto rentvel, ou seja, o projeto permitir ganhos financeiros para a ARSNorte se for implementado na sua plenitude.

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Introduo: A distribuio de Hemoderivados est associada a um circuito especial e que d cumprimento ao Despacho Conjunto n 1051/2000 (2 srie) de 14 de Setembro, publicado no Dirio da Repblica n 251 de 30 de Outubro 2000 que regula o registo de medicamentos derivados do plasma. Isto acontece devido natureza destes medicamentos que, por serem derivados do plasma humano, acarretam risco biolgico, sendo sempre acompanhados de certificados de anlise emitidos pelo INFARMED e que asseguram a sua segurana. Todas as actividades referentes requisio, distribuio e administrao de Hemoderivados tm de ser registadas num modelo de registo oficial, o que torna mais fcil a rastreabilidade da medicao dispensada e leva a um maior controlo desta. Desde a prescrio mdica at administrao da medicao existem diversos passos que tm de ser realizados e que envolvem o preenchimento da requisio oficial, sendo indispensvel a realizao de todas as tarefas com o maior cuidado de forma a possibilitar uma dispensa de medicao correcta e eficaz, seguindo todos os parmetros legislados. Material e Mtodos: Realizou-se um estudo observacional, do tipo descritivo simples que permitiu verificar o conjunto de procedimentos compreendidos entre a realizao da prescrio mdica e a recepo da medicao preparada pelos Servios Farmacuticos, circuito que envolve diversos profissionais, nomeadamente Mdicos, Tcnicos de Diagnstico e Teraputica (TDT), Assistentes Operacionais (AO), Tcnicos Superiores de Sade (TSS), entre outros. Para a realizao do estudo utilizou-se como base o perodo de estgio realizado nos circuitos especiais de distribuio de medicamentos no Centro Hospitalar de So Joo, EPE (CHSJ, EPE). Para a demonstrao dos resultados realizou-se um fluxograma, utilizando o software Microsoft Office Visio 2010, em que se pode verificar todos os passos necessrios at a medicao ser administrada ao doente. Resultados: Os resultados encontram-se esquematizados na forma de um fluxograma que explica, de forma sucinta, todo o circuito especial de distribuio dos Hemoderivados desde a prescrio feita pelo mdico at recepo da medicao por parte dos servios clnicos. Discusso / Concluses: O circuito de distribuio de Hemoderivados adoptado pelo CHSJ, EPE segue todos os passos que permitem a correcta dispensa e administrao da medicao. imperativo que todas as partes envolvidas neste circuito tenham conscincia de todos os aspectos que envolvem este tipo de distribuio, nomeadamente os aspectos burocrticos, ou seja, o correcto preenchimento do modelo oficial e que permite registar todas as actividades referentes requisio, distribuio e administrao de Hemoderivados.

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Objectivo: Analisar a variao do centro de presso (CP) com a utilizao do calado MBT, no equilbrio esttico a curto e longo prazo. Metodologia: A amostra constituda por dois grupos, experimental e controlo. O estudo consistiu em dois momentos de avaliao, na recolha os indivduos esto sobre a plataforma, estticos. Os dados recolhidos foram a rea, distncia e velocidade das oscilaes do CP. Resultados: As variveis estudadas esto aumentadas com o uso das MBT. A longo prazo no se verificou diferenas significativas entre os grupos. Concluso: As sapatilhas MBT proporcionam o aumento das oscilaes do CP a curto prazo.

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No contexto da qualidade o grau de satisfao do dador um indicador importante, permitindo melhorar os servios e promover o seu retorno. Com o objectivo de avaliar o grau de satisfao dos dadores do IPS-Centro Regional de Sangue do Porto realizou-se estudo descritivo transversal, numa amostra de 512 dadores. Verificou-se que os dadores encontram-se Satisfeitos e Muito Satisfeitos com a instituio e que existe associao entre o grau de satisfao e 5 variveis independentes. Conclui-se que os recursos humanos IPS-CRSP desempenham a sua funo adequadamente, ficando identificada como rea para melhoria o alargamento do horrio de atendimento.

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Introduo: Para alm da importncia j reconhecida da dispensa de medicao em dose unitria, a utilizao de sistemas semiautomticos no auxlio aos Servios Farmacuticos, quer do Kardex, que ser alvo de anlise ao longo do trabalho, quer o Fast Dispensing System (FDS), permite maior rapidez e segurana na preparao da Distribuio Individual Diria (DID) e Distribuio Individual Diria em Dose Unitria (DIDDU), auxiliando no envio do medicamento correto, na quantidade e qualidades certas, para cumprimento da prescrio mdica proposta. O Kardex tem - se mostrado cada vez mais uma ferramenta de trabalho indispensvel no dia a - dia de um hospital com as caractersticas do Centro Hospitalar de So Joo, EPE pelo que se torna importante uma anlise aos valores de utilizao do Kardex. Assim sendo, este trabalho pretende dar a conhecer atravs de apresentaes grficas a realidade de utilizao do Kardex por Servio Clnico, na preparao de medicao por dose unitria. Material e Mtodos: Efetuou - se um estudo transversal, de carcter observacional, descritivo simples, tendo sido analisados a totalidade dos Servios Clnicos reparados em Kardex, entre 2 de Janeiro e 1 de Fevereiro, num total de 31 dias. Para tal efectuou - se a recolha de dados fornecida pelo Kardex, sendo estes inseridos numa folha de Microsoft Office Excel, e tratados posteriormente at obteno de grficos. Resultados: Os resultados obtidos mostram que sexta-feira e sbado so os dias em que o Kardex tem mais tempo de utilizao, mantendo-se os restantes dias da semana com valores de utilizao bastante prximos. Quando analisados por Servios Clnicos os dados mostram que so os Internamentos de Medicina A e B que ocupam respetivamente o primeiro e segundo lugar no que diz respeito ao maior tempo de utilizao do Kardex, com um tempo de trabalho em Kardex de aproximadamente 1 hora. Discusso / Concluses: Sexta-feira e Sbado so os dias em que a utilizao do Kardex se torna maior devido necessidade de preparao de medicao para 48h, ao contrrio dos restantes dias em que a preparao da medicao para apenas 24h. Os Internamentos de Medicina A e B so os Servios Clnicos que mais tempo ocupam o Kardex, muito devido ao grande nmero de camas que cada servio tem, mas tambm s caractersticas dos doentes nele internados, a sua maioria bastante polimedicados.

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Introduo: Em linhas gerais, a Distribuio Clssica baseia-se na distribuio de medicamentos para um determinado Servio Clnico que efectua um pedido de reposio de stock, electrnico ou manual. Esse pedido tem por base um stock previamente definido entre Servios Farmacuticos e Servios Clnicos, no que respeita aos medicamentos e produtos farmacuticos que iro constituir esse stock fixo, bem como as respectivas quantidades. O presente trabalho incide no procedimento de validao de requisies efectuadas segundo este sistema de distribuio no Centro Hospitalar de So Joo, EPE, efectuado por um Tcnico de Farmcia, sistematizando-o, de forma a demonstrar os diferentes processos envolvidos na actividade de interpretao e validao de requisies de Distribuio Clssica, conforme o tipo de requisio efectuada. Material e Mtodos: Foi realizado um estudo observacional descritivo simples, incidindo no processo que decorre entre a recepo do pedido de reposio de stock pelos Servios Farmacuticos e a dispensa da medicao. Resultados: Os resultados do estudo foram representados na forma de esquemas com os quais se pretendeu sintetizar os seguintes procedimentos de validao: validao de requisies on-line, validao de requisies em papel que no carecem de Justificao ou Prescrio Mdica, validao de requisies em papel que carecem de Justificao ou Prescrio Mdica Ambulatrio e validao de outras requisies em papel que carecem de Justificao ou Prescrio Mdica. Discusso/Concluso: O processo de validao a que os pedidos de reposio de stock so sujeitos varia consoante o formato de requisio utilizado. A substituio das requisies manuais pelas electrnicas seria um passo fundamental para a desburocratizao de todo o circuito da Distribuio Clssica, beneficiando do inevitvel preenchimento de campos obrigatrios, simplificando assim todo o processo de validao, agilizando a dispensa da medicao.

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Introduo: A distribuio de medicamentos estupefacientes e psicotrpicos exige um tipo de distribuio especial, dada as suas caractersticas particulares. Neste sentido, por imposio legal e pelas caractersticas do prprio medicamento necessrio um circuito especial de distribuio, encontrando-se implementada no Centro Hospitalar de So Joo, EPE (CHSJ, EPE) a distribuio mista. A distribuio mista inicia-se com uma prescrio mdica por doente, sendo a dispensa da medicao feita por Servio Clnico (SC) quando o stock do mesmo se encontra com nveis mnimos, procurando repr as quantidades que j foram consumidas. Este trabalho pretende uma anlise pormenorizada do procedimento de distribuio de estupefacientes e psicotrpicos nesta instituio, dando a conhecer os cuidados especiais envolvidos. Material e Mtodos: Utilizou-se como mtodo de trabalho o estudo observacional, descritivo simples, com o intuito de analisar quais os procedimentos aplicados na distribuio de Estupfacientes e Psicotrpicos no CHSJ, EPE, desde a elaborao da prescrio mdica, at dispensa da medicao e sua entrega pelos Servios Farmacuticos, analisando igualmente quais os profissionais envolvidos nas diferentes etapas do processo. Resultados: Os resultados foram apresentados atravs de um fluxograma, utilizando o Microsoft Visio 2010. Discusso de Resultados/Concluses: O circuito estabelecido para a dispensa de estupefacientes e psicotrpicos visa o mximo controlo da medicao administrada e evitar a sua associao a actos ilcitos. Dada a burocracia associada a este circuito de distribuio, o reajuste do modelo de receita mdica relativa a estas substncias para o formato electrnico seria benfico. Esta medida evitaria a circulao de papel nos servios, permitiria um fcil controlo dos pedidos de requisio pela enfermagem, evitaria a deslocao dos Assistentes Operacionais dos SC Farmcia e facilitaria o processo de validao, sem que a segurana do circuito fosse posta em causa.

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O presente estudo tem por finalidade analisar o Centro de Reabilitao Profissional de Gaia (CRPG), enquanto associao que exerce a sua misso tendo por base a responsabilidade social. O CRPG foi a primeira associao em Portugal a apresentar a preocupao de demonstrar a qualidade das prticas que exerce, atravs da Certificao da Excelncia dos Servios Sociais. Esta certificao efetuada segundo o sistema European Quality in Social Services (EQUASS), o qual permite o reconhecimento, garantia e certificao da qualidade s organizaes que atuam no mbito dos servios sociais, tais como a reabilitao, a formao profissional, a assistncia e cuidados s pessoas em situao de fragilidade social. Salienta-se a este propsito o cariz voluntrio para a aquisio deste tipo de certificao, o que comprova, alm de outras preocupaes, como a garantia da qualidade dos servios prestado, a conduta socialmente responsvel do CRPG.

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A Insuficincia Cardaca (IC), como uma doena crnica, tem vindo a ser alvo de anlise devido ao seu impacto, no s a nvel econmico, mas tambm a nvel da qualidade de vida (QV). Vrios estudos demonstram que os doentes com IC apresentam um comprometimento da QV, em vrias dimenses. OBJETIVO: Descrever a QV dos doentes com IC do Centro Hospitalar Tmega e Sousa (CHTS). METODOLOGIA: O estudo quantitativo, transversal, prospetivo e descritivo. Foi aplicado, entre janeiro a junho de 2012, o Euro Quality of Life Instrument-5D (EQ-5D) para avaliar o estado de sade (ES) e o Kansas City Cardiomyopathy Questionnaire (KCCQ) para avaliar a QV de 326 doentes com IC, dos quais 226 seguidos na Consulta Externa (77,9% masculinos, idade mdia 67,5 11,6 anos, desvio padro) e 100 na Clnica de IC (CIC) (73,0% masculinos, idade mdia 59,0 anos, desvio padro 12,7). Foi usada a estatstica descritiva, teste t, qui quadrado e a anlise da varincia. RESULTADOS: Os doentes do gnero feminino, do grupo etrio 75-100 anos, solteiros, divorciados, separados ou vivos, que no sabem ler nem escrever, sem apoio dos amigos e sem condies econmicas mnimas para o tratamento da IC apresentaram pior ES e QV. Os doentes submetidos terapia de ressincronizao cardaca e s cirurgias valvular e de revascularizao tiveram melhor QV. Os doentes com IC de etiologia isqumica e em classe III-IV da New York Heart Association apresentaram pior ES. Nestas classes e com frao de ejeo 35% os doentes tiveram pior QV. Os doentes da CIC evidenciaram melhor ES e QV. CONCLUSES: A QV dos doentes com IC do CHTS influenciada pelos fatores pessoais, clnicos e pelo local de interveno. fundamental mensurar a QV, na prtica clnica, para evidenciar a perceo do ES dos doentes e o impacto da IC na QV.

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As organizaes de sade so muito particulares devido sua misso, aos recursos que mobilizam, aos processos que dinamizam, produo que realizam e ainda envolvente externa onde se inserem (Reis, 2007). Os sucessivos esforos que tm sido utilizados na reforma na sade, sobretudo a partir de 1988, tm sido uma constante da agenda poltica na tentativa de aumentar a eficincia dos servios prestados, a efetividade dos resultados e a responsabilidade dos profissionais. A empresarializao do Hospital de So Joo operada a partir de 2006, com a publicao do Dec.Lei 233/05 de 29 de Dezembro, tornou como imperativo estratgico a alterao profunda do modelo de gesto at ento praticado. Este era caracterizado por uma forte componente administrativa, de cariz burocrtica, e sob ponto de vista econmico assentava em sucessivos deficits e no permanente aumento e descontrolo da despesa. Tomando como pressuposto que a nica via de modificar esse padro passava entre outras medidas pela efetivao de uma gesto descentralizada, vieram a ser criadas seis estruturas intermdias de gesto designadas por Unidades Autnomas de Gesto. Estas tinham como objetivo aumentar o valor em sade, melhorar a gesto dos servios clnicos, potenciando desse modo a qualidade e efetividade dos cuidados prestados, bem como a eficincia dos recursos utilizados. Neste sentido, o propsito deste trabalho centra-se em demonstrar que a implementao de um modelo de gesto descentralizado como o caso da Unidade Autnoma de Gesto de Cirurgia, doravante designada por UAGC, constituiu uma opo gestionria eficaz e altamente promissora na governao clnica, desmistificando o mito da ingovernabilidade dos hospitais centrais como era apangio do Hospital S. Joo. Cremos que a descentralizao da gesto enquanto forma de reengenharia da organizao interna dos hospitais constitui um importante instrumento no sentido de orientar e motivar o comportamento dos gestores (sejam eles clnicos ou no) para o cumprimento dos objetivos institucionais, atravs da implementao de polticas de desconcentrao de poderes, competncias e responsabilidades. Embora existam outros modelos de organizao ao nvel da gesto intermdia, na verdade, a implementao destas estruturas descentralizadas traduziu-se numa inegvel mais valia organizativa e gestionria do CHSJ. como os indicadores de desempenho mais frente tentaro demonstrar. Temos conscincia que este modelo est longe de ser perfeito, e que por vezes no corretamente entendido pelos profissionais, que o encaram como uma necessidade de cariz exclusivamente econmica. Porm o caminho j percorrido pela UAGC ao longo destes 5 anos permite-nos afirmar que possvel fazer mais com os mesmos recursos, desde que exista uma clara estratgia de ao suportada em programas concretos e exequveis, praticados num clima social participado e responsabilizante.

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Introduo: A unidade de biofeedback de presso, em indivduos com dor lombo-plvica, utilizada durante exerccios de estabilizao segmentar, no entanto ainda carece de evidncia cientfica. Objetivo: Determinar a relao entre a unidade de biofeedback de presso (UBFP), o deslocamento do centro de presso no sentido mdio-lateral (COPml) e a atividade eletromiogrfica abdominal durante o active straight leg raising (ASLR) em indivduos com e sem dor lombo-plvica, bem como identificar diferenas entre os grupos. Metodologia: Estudo transversal analtico em 18 estudantes universitrios voluntrios com dor lombo-plvica crnica inespecfica (GCD) e em 20 sem dor (GSD). Durante o ASLR (desafio postural dinmico) foram avaliadas as variaes mxima e mdia da presso (recorrendo UBFP) e do deslocamento do COPml (atravs da plataforma de foras), bem como a atividade muscular abdominal, bilateralmente, com recurso eletromiografia de superfcie. Estatisticamente recorreu-se correlao de Spearman e ao teste Mann-Whitney U, ambos com um nvel de significncia de 0,05. Resultados: No GCD, ao contrrio do GSD, no foi verificada uma relao entre a UBFP e a atividade do transverso abdominal/obliquo interno (TrA/OI) contra-lateral. Correlaes moderadas, mas com sentidos opostos, foram evidenciadas em ambos os grupos, entre o deslocamento do COPml e a atividade do TrA/OI contra-lateral. Em ambos os grupos, a UBFP demonstrou estar fortemente correlacionada com o COPml. No foram observadas diferenas significativas entre os grupos nas variveis avaliadas. Concluso: A UBFP, no GCD, no se apresentou relacionada com a atividade do TrA/OI. Contudo, demonstrou uma relao com o deslocamento do COPml, em ambos os grupos, sendo portanto um indicador de estabilidade do tronco e assim, uma ferramenta til em ambiente clnico. No GCD observou-se que uma maior atividade muscular TrA/OI pressupe maior deslocamento do COPml, sendo uma relao contrria verificada no GSD, podendo ser um indicador da perda da sua ao tnica.

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D. Joo de Magalhes e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar quantidade de volumes inmeros e valiosssimos manuscritos. Formada ao longo dos sculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro ncleo da actual Biblioteca Pblica Municipal do Porto. Numa poca em que possuir livros era sinnimo de prestgio social mas num perodo em que quase no havia tradio de bibliotecas pblicas no nosso pas, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pblica da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversrio da entrada do exrcito liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospcio dos Religiosos de Santo Antnio do Val da Piedade, praa da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pblica, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita administrao da Cmara que se obrigava sua guarda, manuteno, conservao, bem como constante aquisio de esplio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pblica.