46 resultados para Expectativas racionais ( Teoria econômica)

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno de grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao, sob a orientao da Professora Doutora Manuela Maria Ribeiro da Silva Patrcio

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As normas internacionais de contabilidade (NIC) representam uma verdadeira revoluo no sistema contabilstico e financeiro nos ltimos 20 anos. Ao contrrio do que, incautamente, se possa pensar, no se trata de regras que respeitem meramente a uma minoria de empresas, nomeadamente as cotadas. A alterao tambm de carcter cultural, sendo ainda de notar que, mais cedo ou mais tarde, a uniformizao do relato financeiro vai estender-se s entidades no listadas. O livro Normas Internacionais de Contabilidade Da teria prtica merece um interesse acrescido por vrios motivos, desde logo pelo facto de se tratar de uma leitura objectiva e inteligvel, para mesmo aqueles que no lidam de forma directa com este tema. O autor, no se preocupou apenas em plasmar as diferentes normas, mas, pelo contrrio, procedeu anlise das mesmas, tecendo comentrios a propsito, tendo seguido uma abordagem de carcter prtico, como o prprio ttulo o indica. Por outras palavras, este livro tem como objectivos centrais organizar, estruturar e divulgar uma abordagem terico-prtica da aplicao das normas. uma obra inovadora, pelo contedo e pela abordagem, que vai marcar um momento essencial na to desejada evoluo do relato financeiro.

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O livro Normas Internacionais de Contabilidade Da teria prtica" merece um interesse acrescido por vrios motivos, desde logo pelo facto de se tratar de uma leitura objectiva e inteligvel, para mesmo aqueles que no lidam de forma directa com este tema. O autor, no se preocupou apenas em plasmar as diferentes normas, mas, pelo contrrio, procedeu anlise das mesmas, tecendo comentrios a propsito, tendo seguido uma abordagem de carcter prtico, como o prprio ttulo o indica. Por outras palavras, este livro tem como objectivos centrais organizar, estruturar e divulgar uma abordagem terico-prtica da aplicao das normas. uma obra inovadora, pelo contedo e pela abordagem, que vai marcar um momento essencial na to desejada evoluo do relato financeiro.

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Esta Obra inclui: 61 exemplos de aplicao 45 casos prticos resolvidos 6 casos prticos globais resolvidos 1 caso prtico global que acompanha a matria medida que vai sendo apresentada ao longo de toda a obra. Pblico-alvo: tcnicos e revisores oficiais de contas, gestores e analistas financeiros, profissionais que se interessam por temas relacionados com a gesto e a teoria financeira, alunos de especializao e ps-graduao em contabilidade e finanas ndice Geral Prefcio 2 edio Nota do Bastonrio da OTOC Nota de abertura Organizao da obra CAPTULO I: Enquadramento e conceitos bsicos CAPTULO II: Empresa e Valor CAPTULO III: Previso de fluxos e necessidades de capital CAPTULO IV: O custo do capital CAPTULO V: Critrios de deciso de investimentos CAPTULO VI: Anlise de Risco e Incerteza CAPTULO VII: Anlise de Investimentos utilizando as Mtricas de Valor CAPTULO VIII: Casos Prticos Globais CAPTULO IX: Os mtodos de avaliao de projectos de investimento e o Sistema Normalizao Contablistico (SNC) ANEXO NCRF12: imparidade de activos ANEXO: Tabela de converso do POC (Plano Oficial de Contas) para o SNC (Sistema de Normalizao Contabilstica) Bibliografia ndice Sistemtico Indice de Figuras Indice de Exemplos Indice de Tabelas

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Estrutura da Obra: - Objectivos das demonstraes financeiras; - A situao actual; - Proposta de alterao das demonstraes financeiras; - Uma aplicao prtica - empresa comercial/industrial; - Uma aplicao prtica - empresa bancria. Contm ainda Anexos (Portaria n. 986/2009, de 7 de Setembro e Portaria n. 104/2011, de 14 de Maro); - Esquemas ilustrativos e Bibliografia.

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Introduo PARTE 1 - Noes gerais e metodologias de medio baseadas nos diferenciais 1.1. Noo de risco 1.2. Principais riscos na actividade bancria 1.3. Modelos de quantificao do risco da taxa de juro 1.4. Modelos para quantificar o risco de reinvestimento 1.5. O modelo de diferencial de durao (DD) 1.6. Modelos para quantificar o risco de preo 1.7. Diferencial de durao da situao lquida 1.8. Vantagens/desvantagens dos modelos de durao (resultado e situao lquida) 1.9. Perspectivas e concluso sobre os Modelos de Diferencial de Fundos e Durao PARTE II - Conceito de VAR 2.1 A noo de VAR (Valor em Risco) 2.2 Conceitos-chave dos modelos VAR 2.3 Frmula de clculo da durao modificada 2.4 A importncia da durao para determinar a sensibilidade da taxa de juro 2.5 A problemtica da convexidade 2.6 O conceitos de volatilidade 2.7 A agregao dos riscos 2.8 O tratamento do VAR com a matriz de correlao do andamento das taxas de juro 2.9 Esquemas sequenciais de clculo da volatilidade preo - taxa de juro e VAR PARTE III - Casos prticos de VAR 3.1 As relaes entre as taxas a prazo (forward) e as taxas vista (spot) 3.2 Desenvolvimento de um caso prtico 3.3 Clculo do diferencial de durao e do VAR aplicado situao lquida 3.4 Admisso de pressupostos 3.5 Os diferentes VARs 3.6 A importncia do VAR no contexto de gesto de risco numa instituio 3.7 Os modelos de simulao esttica e dinmica PARTE IV - Situaes especiais 4.1 O tratamento dos FRAs e futuros 4.2 O tratamento das opes 4.3 O tratamento dos swaps taxa de juro 4.4 A aplicao do modelo VAR aos riscos taxa de juro e cambial 4.5 A utilizao dos modelos VAR na afectao do capital (RAROC) 4.6 A anlise da instrua n 19/2005 ANEXOS Anexo 1 - Instruo n 19/2005: risco de taxa de juro da carteira bancria Anexo 2 - Instruo n 72/96: Princpios orientadores para ocontrolo do risco da taxa de juro Anexo 3 - Anexo V do Aviso n 7/96 Concluso ndice dos Quadros Bibliografia

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Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009

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Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade promovidas pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto, em Abril de 2009

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O presente artigo pretende mostrar que, no cenrio pr- Bolonha, em que se vivia numa poca de aparente prosperidade econmica, que se veio a revelar uma bolha especulativa semelhante que teve lugar nos anos 20 do sculo passado, o ensino poderia considerar-se, detentor de alguma qualidade, apesar de, por vezes, continuar a seguir os cnones tradicionais expositivos do magisterdixit(Ardions 2011). A conjuntura econmica obrigou a que fossem estancados projectos, pelo estrangulamento econmico, afectando tambm as instituies de Ensino Superior. Uma tal situao conduziu ao retorno de muitos docentes de qualidade pedaggico-cientfica inquestionvel, aos seus postos nos estabelecimentos do Ensino Secundrio, perdendo, deste modo o vnculo de colaboradores. No cenrio ps Bolonha esta situao ainda mais se agudizou, uma vez que o que se preconizou, em teoria, esbateu as realidades e tipicidades de cada pas. Na prtica, a diminuio do nmero de anos de ensino no conduziu a uma melhoria do ensino, (Ardions, 2011), mas esbarrou com vrios problemas, cimentando diversas assimetrias e idiossincrasias que se iro detalhar, sempre a par com os cortes a nvel econmico. Esta conjuntura ter repercusso na gesto das instituies, fruto da perspectiva economicista que impera nos dias de hoje e que se reflecte em muitas decises dos seus rgos. Esta situao, bem como outras que se iro elencar, levam a uma desmotivao, a um desencanto da massa crtica que se encontra nos estabelecimentos de nvel ensino, que opta por ficar passiva, sob pena de ser vista como oponente de um laxismo institucional que teima em persistir. Da que se questionea razo de apenas se aferir, at agora,a Qualidade da Avaliao, da Certificao e da Acreditao e no a da Qualificao docente, nos diversos rgos que tm nas suas mos os destinos da Instituies.

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Dissertao apresentada ao ISCAP para a obteno do Grau de Mestre em Auditoria Orientada por: Prof. Doutora Alcina Dias

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Dissertao apresentada ao Instituto Politcnico do Porto para obteno do Grau de Mestre em Gesto das Organizaes, Ramo de Gesto de Empresas Orientador: Professor Doutor Orlando Manuel Martins Marques de Lima Rua

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Numa economia global, em que patente a importncia das PME's, como motor da actividade econmica constituda por uma realidade diversa, justifica-se o enquadrar do Teoria Financeira no contexto das PMEs, no mbito da problemtica do Sistema de Objectivos Financeiros. Como teor desta investigao, pretendemos no s sistematizar e desenvolver um corpo terico relativo problemtica do sistema de objectivos financeiros, mas tambm analisar dentro do contexto das PME's, os principais atributos explicativos dos respectivos rnodelos. Utilizando como tcnica o modelo de Curchill e Mullins, mostramos como o crescimento sustentado pode ser visto de uma forma dinmica, destacando as suas potencialidades atravs da manipulao dos instrumentos de crescimento, e compreendermos a natureza e anlise operacional dos objectivos financeiros e das suas consequncias estratgicas, com o modelo de Donaldson.

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Las expectativas acadmicas de los estudiantes son hoy reconocidas como una variable importante en la explicacin de su adaptacin y xito acadmico. Esa importancia es mayor en los alumnos del primer ao, ya que, frecuentemente presentan expectativas iniciales muy elevadas que no siempre llegan a concretarse. Con la pretensin de conocer cules son esas expectativas iniciales, el trabajo que se presenta analiza el perfil de las mismas en estudiantes de Enseanza Superior (ES) de primer ao. La muestra est compuesta por 719 estudiantes de diversas titulaciones acadmicas de las Universidades de Vigo-Campus de Ourense y Minho. A los participantes se les aplic el Cuestionario de Percepciones Acadmicas (CPA). Los resultados han sido analizados tomando la nacionalidad y el mbito de estudio (cientfico, jurdico-social y tecnolgico). Los resultados muestran que los estudiantes portugueses tienden a presentar expectativas ms elevadas en general, traducindose en una valoracin superior de su entrada en la Universidad. A su vez, considerando las siete dimensiones de expectativas evaluadas, se comprueba un perfil similar para ambos pases en relacin a las expectativas ms o menos valoradas. Se destacan las expectativas de obtener una formacin que permita acceder a un buen empleo o carrera, en primer lugar, y las expectativas de tener en la Universidad oportunidades de desarrollo personal y social, en segundo lugar, como las ms valoradas por los estudiantes.