64 resultados para Brasil. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). [Resolução n. 22.610]

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Partindo de um crodo do Supremo Tribunal de Justia que decidiu sobre o destino dos benefcios resultantes nas operaes com terceiros nas cooperativas...

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O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a diversos campos disciplinares. Se a histria registrou o intenso intercmbio de mercadorias e idias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. o que se constata na obra do escritor brasileiro Joo Guimares Rosa, em que articulando a realidade e a imaginao, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da Histria e da Cincia pela Arte. Com relao s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, a histria relata que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural, tendo como espao de criao cultural a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as ―viagens imaginrias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias. Assim, instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista nas suas peregrinaes deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas. Em meio produo literria de Guimares Rosa, destacamos o contoO recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lanado em 1956, para um paralelo com a Histria. Nessa fico, um narrador conta a estria de uma pitoresca expedio, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemo, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Regio de grutas, minerais, vegetao de cerrado (com diversidade em espcies comestveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extino e homens sbios do serto, com o uso dessa enigmtica paisagem, que o escritor vai moldar o seurecado. Atravs de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondncias trocadas com Lineu e nas Instrues aos viajantes) e do escritor Guimares Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relao do homem com o meio ambiente. Ns, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelao [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criaes ficcionais e a dinmica da colonizao nos leva a percorrer interessantes caminhos da Histria, da Literatura e das Cincias da Natureza. Se a histria registrou o intenso intercmbio de produtos e idias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlntico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere s expedies cientficas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do sculo XVIII, Portugal impulsionou a elaborao de um projeto de confeco de uma Histria Natural de suas colnias, tendo como espao de criao cultural e reflexiva a Academia Real das Cincias de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, no teria sido possvel sem as ―viagens imaginrias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da poltica portuguesa dirigida s colnias no mbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da cincia e ainda intocado quanto s potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitrio: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gneros exticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, no mais de forma alegrica, mas atravs da observao e experincia figurava-lhe como medida necessria e urgente. A par disso e instrudos conforme o livro Viagens filosficas ou dissertaes sobre as importantes regras que o filsofo naturalista, nas suas peregrinaes, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de Histria Natural e Qumica, so preparados para explorar as colnias ultramarinas (p. 483-518).

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Ferreira de Castro (1898-1974) e Miguel Torga (1907-1995) viveram ambos, no incio da adolescncia, a dura experincia de emigrao para o Brasil. O primeiro partiu com apenas doze anos, em 1911, o segundo, com treze, em 1920. Ambos procuraram oEldorado‖, cruzaram o Atlntico num vapor, cresceram, amadureceram, regressaram a Portugal, revisitaram novamente o Brasil e escreveram sobre essas vivncias, como corroborado por Emigrantes e A Selva de Ferreira de Castro, o Dirio, A Criao do Mundo, Trao de Unio de Miguel Torga que constituem o nosso corpus de trabalho. No presente artigo, analisaremos luz da imagologia, um dos mtodos da literatura comparada, que visa precisamente o estudo das imagens, as representaes do Brasil que emergem da obra destes dois escritores. Nesta sequncia, analisaremos, numa ptica comparatista, a ficcionalizao das vivncias dos autores, a trajectrias das suas personagens, contemplando, na configurao do espao estrangeiro, as primeiras impresses e sua evoluo, as descries da paisagem, do povo, da vida e da cultura brasileiras. Alm disso, seguiremos os caminhos da alteridade para desvendarmos igualmente o modo como visto ooutro‖, e a forma como se inscreve no discurso. Em suma, analisaremos o impacto da vivncia da emigrao, a importncia desempenhada pelo pas de acolhimento na obra dos dois escritores supramencionados, atendendo s ressonncias da luso-brasilidade, aliceradoras de uma maior abertura e dum dilogo mais prximo com o Brasil.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientadora: Professora Doutora Celsa Maria de Carvalho Machado

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Este artigo objetiva analisar as caractersticas da obra Retrato do Brasil, de Paulo Prado, escrita em 1928, a partir de uma crtica historiogrfica. Traamos as condies de escrita da mesma, situando-a na conjuntura de transformaes socioeconmicas do final da Primeira Repblica, descrevendo tambm suas particularidades enquanto interpretao possvel da nao e da formao do sentimento de identidade nacional.

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Com o avano da globalizao, o alargamento dos mercados, as profundas e sempre mais rpidas mudanas no seu ambiente e o acelerado desenvolvimento tecnolgico, as organizaes tm vindo, de forma crescente, a prestar mais ateno gesto do conhecimento, procurando adquirir e desenvolver competncias que lhes permitam perspetivar o futuro e enfrentar a concorrncia cada vez mais agressiva. Para isso precisam de se transformar em organizaes que aprendem, ou seja, organizaes que, baseando-se no uso das adequadas tecnologias, desenvolvem uma cultura propcia criao e partilha do conhecimento e se estruturam no sentido de aprender sistematicamente, ganhando assim uma importante vantagem competitiva sustentvel. Com este trabalho procurou-se averiguar de que forma as organizaes em geral, e as instituies de ensino superior em particular, atuam no sentido de conseguir esse objetivo. Da reviso da literatura concluiu-se, designadamente, que a tecnologia, a cultura e a organizao funcionam como elementos catalisadores da criao e partilha do conhecimento nas empresas, podendo, no entanto, se a abordagem no for a mais adequada, constituir fortes barreiras ao processo de gesto do conhecimento O estudo emprico consistiu na anlise da forma como so encaradas estas questes por uma instituio do ensino superior vocacionada para o ensino das cincias empresariais, o ISCAP – Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto. Dessa anlise constatou-se que, aos olhos dos principais intervenientes – dirigentes, professores e pessoal administrativo – a instituio no parece atribuir uma importncia suficientemente elevada gesto do conhecimento e revela algumas lacunas no aproveitamento do potencial humano, cientfico e tcnico que uma escola deste gnero possui. Foram feitas algumas sugestes que passam designadamente pelo interesse em desenvolver uma cultura apropriada, procurar tirar um maior partido dos conhecimentos individuais e ter em conta a melhor e mais intensa aplicao das tecnologias disponveis.

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Projecto apresentado ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao