8 resultados para Atletas Aptidão Testes

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Introduo: A dor lombar comum manifestar-se em atletas de futebol, pelo que se torna importante utilizar testes clnicos como forma de detetar alteraes que estejam associadas presena de dor lombar. Objetivo: Identificar a relao entre a presena de dor lombar e os testes de resistncia, flexibilidade e ativao/controlo muscular da regio lombo plvica em futebolistas com e sem dor lombar. Mtodos: Realizou-se o presente estudo transversal numa amostra de 25 futebolistas amadores, dos quais 8 apresentavam dor lombar. Foi avaliada a resistncia e os rcios dos msculos globais do tronco, a flexibilidade dos flexores e extensores da anca bem como a ativao/controlo dos msculos transverso do abdmen e multfidos. Resultados: Os atletas com lombalgia apresentaram uma diminuio significativa do tempo de resistncia muscular dos vrios grupos musculares do tronco e da flexibilidade muscular comparativamente aos atletas sem lombalgia. Foi tambm identificado um aumento significativo no rcio flexores/extensores do tronco. Relativamente aos testes de ativao muscular, no foram encontradas associaes com a presena de dor lombar. Concluso: A aplicao de testes de resistncia e flexibilidade parece diferenciar os indivduos com e sem dor lombar, no se tendo verificado o mesmo quanto ativao do transverso do abdmen e dos multfidos.

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Introduo: A aplicao das tcnicas de Mulligan tm como objetivo reduzir a dor, aumentar as amplitudes articulares e melhorar a funcionalidade, assim como sobre a aplicao de um programa exerccios supervisionados ao complexo articular do ombro. O propsito de um programa de exerccios do ombro pode ser dirigido para o alvio da dor, para o equilbrio e aumento da fora muscular, assim como para restabelecer sem dor as amplitudes articulares de movimento. Objetivos: Este estudo teve como objectivo comparar a eficcia do conceito de Mulligan com um programa de exerccios teraputicos na diminuio da dor no ombro em atletas de Polo Aqutico. Mtodos: Realizou-se um estudo quase-experimental, sendo a amostra composta por 13 atletas do sexo masculino e 11 atletas do sexo feminino, que apresentavam dor na regio do ombro, com idades compreendidas entres os 19 e os 32 anos de idade (n=24). Foi aplicado um questionrio para a recolha da informao relativa caracterizao do atleta e presena de dor. A avaliao foi realizada em diversos momentos, nomeadamente avaliao pr tratamento, avaliao ps primeira, segunda e terceira semana de tratamento, utilizando o instrumento EVA. Estatstica: Procedeu-se anlise estatstica descritiva e recorreu-se ao teste de Willcoxon, Teste T para testar associao entre a intensidade da dor e os diferentes momentos da avaliao da dor, a Teste de Willcoxon para testar associao entre a intensidade da dor entre os diferentes momentos de avaliao. Foi usado um nvel de significncia de 0,05. Resultados: Os resultados demonstram que nos dois grupos os atletas tiveram diminuio da intensidade da dor no ombro, embora se tenha verificado que a interveno com MVM produz resultados mais rpidos e eficazes na diminuio da intensidade da dor, comparativamente interveno com exerccios teraputicos supervisionados em atletas de Polo Aqutico com dor no ombro. Concluso: A interveno com mobilizao com movimento teve maior eficcia na diminuio intensidade da dor comparativamente interveno com exerccios teraputicos supervisionados em atletas com dor no ombro.

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Introduo: em indivduos com dor lombo-plvica (LPP), parece existir uma alterao de controlo motor e diminuio da endurance dos msculos do tronco. A realizao de exerccios de controlo motor pode melhorar a endurance dessa musculatura e consequentemente o controlo motor. Objetivos: detetar diferenas nos tempos e rcios de endurance dos msculos do tronco em indivduos com e sem dor lombo-plvica e avaliar o efeito de dois programas de exerccios de controlo motor (segundo Richardson e segundo McGill) nos mesmos outcomes em indivduos com LPP. Mtodos: estudo transversal com uma amostra de 111 indivduos, 52 para o grupo sem dor (NLPP) e 59 para o com LPP e estudo experimental, constitudo pelos indivduos LPP (59), alocados nos grupos de Pilates (20), McGill (20) ou no grupo controlo (19). Avaliaramse os tempos obtidos nos testes de endurance para os msculos extensores, flexores, flexores laterais direitos e esquerdos do tronco e respetivos rcios, tendo em conta o modelo de McGill. As avaliaes dos grupos do estudo experimental realizaram-se antes e aps as 8 semanas de exerccio. Resultados: os indivduos com LPP apresentaram tempos e rcios de endurance significativamente inferiores aos indivduos NLPP (p<0.001). Aps as 8 semanas de exerccio, registaram-se diferenas estatisticamente significativas entre os grupos em todos os testes de endurance, sendo que o grupo de McGill apresentou tempos significativamente superiores aos do grupo de Pilates para os msculos flexores (p=0.001), flexores laterais direitos (p=0.002) e esquerdos (p=0.009). Quanto aos rcios de endurance, no se detetaram apenas diferenas estatisticamente significativas no rcio flexo lateral esquerda/extenso. Concluso: os indivduos com LPP apresentaram tempos e rcios de endurance do tronco inferiores aos dos indivduos sem dor. Ambos os programas de exerccios melhoraram os tempos e os rcios de endurance, tendo existido uma tendncia para melhores resultados na abordagem segundo McGill

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Introduo: No futebol, as leses so da mais fulcral importncia pelo que a sua preveno se revela de extrema pertinncia. A FIFA criou o FIFA 11+, um programa de preveno de leses, que revelou resultados positivos em equipas jovens tanto femininas como masculinas. No entanto, em Portugal, os resultados da sua implementao so escassos, principalmente em camadas jovens. Objetivo: Estudar a eficcia do programa FIFA 11+ na preveno de leses em atletas de futebol sub 18. Mtodos: O presente estudo quasi experimental teve como amostra uma equipa de 24 atletas, divididos voluntariamente em 2 grupos: o grupo experimental (GE) (n=12), e o grupo controlo (GC) (n= 12). Ambos os grupos realizaram os treinos normais sendo o grupo experimental sujeito adicionalmente ao programa FIFA 11+ duas vezes por semana, durante 12 semanas. Foi utilizado ainda o Orchard Sports Injury Classification System (OSICS-10) como sistema de classificao de leses, sendo estas divididas em graves, moderadas, leves e mnimas. O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparao entre grupos, e o teste de Wilcoxon para a comparao intra grupo. Resultados: Quando comparados o GE com o GC em M0 no se observaram diferenas estatisticamente significativas (p=0.065), no nmero de leses entre os grupos. O mesmo se verificou aps a implementao do programa FIFA 11+ (p=1,000). Na comparao intra-grupo de M0 e M1 o grupo controlo no apresentou diferenas estatisticamente significativas (p=0,317) enquanto que no grupo experimental se observou que existiam significativamente menos leses aps a implementao do programa. (p=0,025). Concluso: O programa FIFA 11+ parece ser indicado para a preveno e diminuio de leses desportivas em jogadores amadores de equipas sub-18, quando aplicado duas vezes por semana. Apesar disso, para eleger o programa como uma ferramenta de eleio na promoo da sade, mais estudos so sugeridos utilizando uma amostra maior e se possvel num perodo superior.

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Atualmente, verifica-se um aumento na necessidade de software feito medida do cliente, que se consiga adaptar de forma rpida as constantes mudanas da sua rea de negcio. Cada cliente tem os seus problemas concretos que precisa de resolver, no lhe sendo muitas vezes possvel dispensar uma elevada quantidade de recursos para atingir os fins pretendidos. De forma a dar resposta a estes problemas surgiram vrias arquiteturas e metodologias de desenvolvimento de software, que permitem o desenvolvimento gil de aplicaes altamente configurveis, que podem ser personalizadas por qualquer utilizador das mesmas. Este dinamismo, trazido para as aplicaes sobre a forma de modelos que so personalizados pelos utilizadores e interpretados por uma plataforma genrica, cria maiores desafios no momento de realizar testes, visto existir um nmero de variveis consideravelmente maior que numa aplicao com uma arquitetura tradicional. necessrio, em todos os momentos, garantir a integridade de todos os modelos, bem como da plataforma responsvel pela sua interpretao, sem ser necessrio o desenvolvimento constante de aplicaes para suportar os testes sobre os diferentes modelos. Esta tese debrua-se sobre uma aplicao, a plataforma myMIS, que permite a interpretao de modelos orientados gesto, escritos numa linguagem especfica de domnio, sendo realizada a avaliao do estado atual e definida uma proposta de prticas de testes a aplicar no desenvolvimento da mesma. A proposta resultante desta tese permitiu verificar que, apesar das dificuldades inerentes arquitetura da aplicao, o desenvolvimento de testes de uma forma genrica possvel, podendo as mesmas lgicas ser utilizadas para o teste de diversos modelos distintos.

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O objetivo deste trabalho o desenvolvimento de frameworks de testes automticos de software. Este tipo de testes normalmente est associado ao modelo evolucionrio e s metodologias geis de desenvolvimento de software, enquanto que os testes manuais esto relacionados com o modelo em cascata e as metodologias tradicionais. Como tal foi efetuado um estudo comparativo sobre os tipos de metodologias e de testes existentes, para decidir quais os que melhor se adequavam ao projeto e dar resposta questo "Ser que realmente compensa realizar testes (automticos)?". Finalizado o estudo foram desenvolvidas duas frameworks, a primeira para a implementao de testes funcionais e unitrios sem dependncias a ser utilizada pelos estagirios curriculares da LabOrders, e a segunda para a implementao de testes unitrios com dependncias externas de base de dados e servios, a ser utilizada pelos funcionrios da empresa. Nas ltimas duas dcadas as metodologias geis de desenvolvimento de software no pararam de evoluir, no entanto as ferramentas de automao no conseguiram acompanhar este progresso. Muitas reas no so abrangidas pelos testes e por isso alguns tm de ser feitos manualmente. Posto isto foram criadas vrias funcionalidades inovadoras para aumentar a cobertura dos testes e tornar as frameworks o mais intuitivas possvel, nomeadamente: 1. Download automtico de ficheiros atravs do Internet Explorer 9 (e verses mais recentes). 2. Anlise do contedo de ficheiros .pdf (atravs dos testes). 3. Obteno de elementos web e respetivos atributos atravs de cdigo jQuery utilizando a API WebDriver com PHP bindings. 4. Exibio de mensagens de erro personalizadas quando no possvel encontrar um determinado elemento. As frameworks implementadas esto tambm preparadas para a criao de outros testes (de carga, integrao, regresso) que possam vir a ser necessrios no futuro. Foram testadas em contexto de trabalho pelos colaboradores e clientes da empresa onde foi realizado o projeto de mestrado e os resultados permitiram concluir que a adoo de uma metodologia de desenvolvimento de software com testes automticos pode aumentar a produtividade, reduzir as falhas e potenciar o cumprimento de oramentos e prazos dos projetos das organizaes.

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Introduo: Apesar de na reabilitao e nas atividades da vida diria j se perceber que o treino do core tem bastantes benefcios, no desporto ainda no h provas conclusivas deste mesmo benefcio e de como o treino do core deve ser elaborado. Objectivo(s): Avaliar a eficcia de um programa de interveno sobre a musculatura do core em jogadoras de voleibol Mtodos: O presente estudo quasi experimental longitudinal teve uma amostra final de 56 indivduos grupo controlo (GC) (n= 27), e grupo experimental (GE) (n=29). Avaliou-se os testes de endurance, e respectivos rcios, descritos por McGill. Ambos os grupos foram avaliados antes (Momento 0) e aps (Momento 1) a aplicao de um programa de interveno. Resultados: Na anlise entre os 2 grupos, tanto no Momento 0 como no Momento 1, no se registou diferenas estatisticamente significativas, nem nas mdias de tempo dos testes de McGill nem nos rcios. J na anlise intragrupo, o GC no apresentou resultados estatisti-camente significativos, nem nas mdias de tempo dos testes do McGill nem nos rcios, enquanto o GE apenas apresentou valores estatisticamente significativos nas mdias de tempo da prancha lateral direita (p = 0,04) e prancha lateral esquerda (p = 0,03). Concluso: Atletas jovens e do sexo feminino, apresentaram um fraco de-sempenho da musculatura extensora do tronco que as torna mais passveis de contrair leses lumboplvicas. Ser necessrio implementar um programa de interveno, diferente do aplicado neste estudo, e com maior nfase na musculatura extensora para equilibrar os rcios propostos por McGill, e assim, diminuir o risco de leso.

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As leses msculo-esquelticas (LME) so comuns nas atividades desportivas, nomeadamente no futebol. No entanto, apesar da importncia dos rbitros nesta modalidade, a maior parte dos estudos tem-se centrado nos jogadores de futebol. Sabe-se no entanto que as entorses so um dos tipos de leses mais frequentes e que existem um conjunto de fatores de risco que potenciam a sua ocorrncia, como o tipo de piso. Este estudo teve como objetivo comparar a influncia de trs tipos de piso (relvado natural, relvado artificial e terra batida) no risco de entorse lateral ou por inverso em rbitros. Este estudo foi desenvolvido em duas fases. A primeira pretendeu analisar a perceo de risco sobre os diferentes tipos de pisos. Para isso, foi elaborado e aplicado um questionrio, envolvendo 157 rbitros. Este analisou questes referentes caracterizao pessoal dos rbitros, atividade de arbitragem e suas percepes sobre o nvel de risco de entorse, nvel de exigncia do tornozelo, nvel de esforo, nvel e influncia das condies meteorolgicas e nvel de aderncia. Na segunda fase foram realizados dois testes prticos para a avaliao do risco de entorse em cada tipo de piso atravs da anlise de dois indicadores: amplitude de variao do movimento de inverso/everso, e equilbrio. Foi analisada a amplitude do movimento de inverso/everso nos trs tipos de piso no momento em que o rbitro muda de direo esquerda, atravs da realizao do Teste T. O segundo teste consistiu na aplicao do YBalance Test para a determinao do equilbrio. Foi determinado o maior alcance possvel com o membro inferior dominante em cada uma das trs direes permitidas. Os resultados deste estudo indicaram que os rbitros percebem o piso em terra batida como aquele que apresenta maior risco de desenvolvimento de LME e de entorse, maior nvel de exigncia de rotao do tornozelo, menor aderncia e maior influncia das condies meteorolgicas. O piso relvado foi apontado como estando associado a um menor risco, mas a maiores nveis de exigncia. Maiores amplitudes de variao no movimento de inverso foram identificadas para o piso de relvado natural e que o piso de terra batida foi aquele que ofereceu menor estabilidade aos atletas. O piso de relva artificial foi aquele que mostrou melhor desempenho nos testes aplicados. Este estudo permitiu analisar a influncia de um fator externo, o tipo de piso, no risco de entorse em rbitros, permitindo compreender melhor a ocorrncia desta leso nestes profissionais.