20 resultados para Arte moderna Séc. XX

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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A presente dissertao procura explorar a figura que foi Franois Broos. Contactando alguns antigos colegas e alunos, procurou-se retratar de forma fidedigna o seu percurso pessoal e profissional, e de que forma a sua vinda para Portugal ter alterado o panorama nacional violetstico, tanto a nvel educacional, como artstico. Procurou-se abordar, tambm, as relaes pessoais e profissionais que estabeleceu, tanto no Porto como em Lisboa, com figuras de referncia da msica em Portugal. Assim, fez-se um breve itinerrio pela produo musical para viola no século XX e, de igual forma, uma lista das obras de compositores portugueses para viola e piano ou viola e orquestra, de 1900 a 2000, de forma a verificar se, de facto, houve algum crescimento na produo nacional na msica para viola desde que Franois Broos se instalou em Portugal, e indicar quantas dessas obras lhe tero sido dedicadas. Na segunda parte desta dissertao, e no seguimento do ponto acima mencionado, foram escolhidas duas obras de grande relevncia no repertrio portugus para viola, ambas dedicadas ao professor Broos, para serem analisadas do ponto de vista artstico, valorizando os aspetos tcnicos da performance, atravs das respetivas gravaes disponveis.

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O texto expressa uma reflexo sobre a obra Triste Fim de Policarmo Quaresma, escrita em 1915, por Lima Barreto, escritor realista, brasileiro. Busca identificar nas narrativas e aes do seu narrador, um homem comum, as revoltas, mas tambm as esperanas dos homens comuns no recm criado regime republicano. Enfoca ainda que, apesar dos episdios narrados, dos personagens serem construes ficcionais do autor, nos remetem a personagens, dilogos e espaos do Rio de Janeiro que evocam a historia de um regime ditatorial de Floriano Peixoto, no alvorecer da Republica. Nesse regime, mostra o autor, que a insegurana, a insatisfao e o medo tomaram conta da populao do Rio de Janeiro no comeo do século XX. E Policarpo Quaresma, o personagem narrador da obra, sofrera as injustias e arbitrariedades da ditadura do Marechal Floriano Peixoto. Diante disso, revela sua dor e plena desolao com a Republica, forma de governo pelo qual lutara e que ajudara a criar. Por fim, o texto procura mostrar que embora a literatura seja tecida com adornos da fico, ela traduz a sociedade e o tempo no qual ela foi produzida, alm de mostrar que o positivismo sustentava a pratica poltica da Republica brasileira.

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Neste artigo procuro apresentar o poeta, escritor e pensador brasileiro Oswald de Andrade e a influncia deste no nascimento e desenvolvimento do pensamento antropofgico. Pensamento terico que tendo raiz na cultura indgena e no ritual de deglutio dos inimigos pela tribo dos Tupinambs, extrapola as fronteiras da sua aco prtica para desaguar, aps sucessivos desenvolvimentos tericos, no ano de 1922, na irreverncia do movimento modernista da Semana de Arte Moderna de So Paulo. Nascida sob a tnica do pensamento crtico e da reflexo social e cultural, prope a metamorfose da cultura estrangeira e a reestruturao dos processos artsticos. Ao estudo da antropofagia, enquanto pensamento/conceito terico optei por acoplar o conceito de traduo cultural. Duas estruturas de anlise socioculturais que em comunho funcionam como contributo efectivo ao reconhecimento e compreenso das particularidades que definem o (re)posicionamento multi e intercultural das sociedades ps-colonialistas e ps-modernas. Apreender o sentido terico combinado de antropofagia e traduo cultural pois reverenciar a figura, pensamento e vivncia de Oswald de Andrade. Mais do que aprofundar a biografia do autor, este artigo visa apresentar um encontro terico: antropofagia, traduo cultural e (re)posicionamento multi e intercultural conceitos indispensveis ao reconhecimento das sociedades contemporneas.

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A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Prticas e Representaes do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representao, inveno e reinveno da cultura popular de uma regio portuguesa. Contudo, esta comunicao pretende tambm ver atravs do objecto, isto , "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como prope Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradio versus modernidade, constitui uma representao da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painis do barco moliceiro so assim representaes simblicas intersemiticas dos valores, prticas e representaes partilhadas pela comunidade local. Os textos icnicos e escritos patentes em cada barco so produto de uma rede de circunstncias polticas, ideolgicas, sociais e econmicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influncia. Ao longo do século XX, o moliceiro e seus painis participaram numa complexa dialctica entre as representaes do discurso oficial e a sua real funo social, econmica e simblica, gerando todo um imaginrio histrico, todo um "inventrio" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma nica de arte popular.

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As influncias ideolgicas do Estado nas fontes documentais esto patentes nos textos dedicados cultura portuguesa de cariz popular, aqui exemplificada pelo caso da Ria de Aveiro e suas embarcaes tradicionais, nas dcadas de quarenta e cinquenta do século XX. Neste artigo, escolhemos trs documentos ilustrativos: Vida e Arte do Povo Portugus, edio do Secretariado da Propaganda Nacional; Estudos Etnogrficos de Domingos Jos de Castro; e os mapas tursticos publicados pelo Roteiro Turstico e Econmico de Portugal. Estes e outros documentos constroem o rosto oficial do povo portugus, destinando-se essencialmente a reavivar ou a criar tradies identificveis com a viso que as autoridades procuravam perpetuar do quotidiano popular.

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H muito que o tradutor, qual artista na sua torre de marfim, deixou de trabalhar frente de uma simples mquina de escrever, rodeado de pginas e pginas de dicionrios, enciclopdias, revistas especializadas, etc., que se empilhavam e acumulavam por todo o lado. Com o aparecimento da Internet o mundo ficou ao alcance de um clique e todos podem ter acesso a informaes das mais diversas reas e a ferramentas de trabalho preciosas. Para os tradutores, a Internet implica, sobretudo, uma revoluo radical nos mtodos e ferramentas de trabalho. Traduzir j no considerado uma arte mas um produto resultante de uma linha de montagem, onde o tradutor um operrio especializado num mercado onde a traduo , acima de tudo, um negcio. Neste contexto, e mais do que nunca, a sobrevivncia dos tradutores passa por uma actualizao permanente e pelo conhecimento e utilizao dos vrios recursos disponveis em rede, de aplicaes informticas e at do seu concorrente mais temido: a traduo automtica. Neste artigo, pretendemos referir algumas das ferramentas electrnicas disponveis e mostrar como estas podem facilitar e melhorar a qualidade do trabalho de um tradutor num mundo onde o mercado global.

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do grau de Mestre em Traduo e Interpretao Especializadas, sob orientao de Doutora Maria Helena da Costa Alves Guimares Ustimenko e Doutora Maria Manuela Ribeiro Veloso.

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Mestrado em Engenharia Informtica. Sistemas Grficos e Multimdia

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O presente artigo consagra-se redescoberta de alguns dos textos que, na Europa do passado, foram fazendo a pedagogia da morte crist, propondo atitudes normativas, morais como oraes, culpas e arrependimentos, asceses como espiritualidades, ensinando verdadeiramente a bem morrer. Conhecidos desde o perodo medieval, alguns desses textos mais frequentados haveriam de cristalizar-se numa ars moriendi em que se oferecia, desde o perodo quatrocentista, um texto muitas vezes procurado, compulsado e copiado, mas intimamente ligado a uma iconografia que parecia mesmo sobrepujar essas lies fixadas pela arte de morrer.

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A escolha da obra The Picture of Dorian Gray para objecto de uma anlise literria de pendor retrico-estilstico , acima de tudo, fruto de um gosto muito pessoal. Partindo da leitura rigorosa da obra em questo, concentrmo-nos inicialmente no particular de forma a tentar chegar a caractersticas distintivas da produo literria de Wilde. Esta afigurou-se-nos como a melhor estratgia para atingir o objectivo que nos propnhamos: reconhecer a existncia de um padro especfico na escrita do autor e estabelecer a forma como esse padro exemplifica uma determinada poca literria. E assim foi possvel descortinar que Oscar Wilde d ao mundo um nico romance onde so profundamente explorados os ideais da Arte recriada, da Beleza reabilitada e das suas Representaes teatrais. The Picture of Dorian Gray abre vrios precedentes literrios, de entre os quais se destaca a coragem de assumir na forma os preceitos convencionados pelos estetas para a vida quotidiana. Os leitores conquistados por tais tcnicas so recompensados com a sensao por vezes indefinvel de terem apreciado o mais recndito da alma humana.

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Este relatrio diz respeito ao trabalho desenvolvido em ambiente de estgio acadmico numa Empreitada compreendendo Obras de Arte Correntes e Obras de Arte Especiais inseridas em traado actual do IP4 que est a ser transformado em Auto-Estrada. As Obras de Arte Correntes compreendem Passagens Superiores, Passagens Inferiores e Passagens superiores de N. As Obras de Arte Especiais compreendem duas Pontes com vos distintos. Todas as Obras de Arte referidas neste relatrio contemplam uma soluo mista de beto armado in situ e tabuleiros com vigas e pr-lajes em beto pr-fabricado. Alm da descrio de todas as actividades realizadas em beto armado in situ, desde as fundaes at ao tabuleiro, descreve tambm a execuo dos diversos tipos de trabalhos de acabamentos. Alm das actividades de construo civil, efectuada uma descrio das actividades a cujo processo de realizao esto associados trabalhos de concepo e desenvolvimento, como o caso dos cimbres. Este relatrio faz uma descrio abrangente das funes da Direco de Obra numa Empreitada de Obras de Arte, que para alm da execuo da obra, com todas as actividades que lhe so inerentes, compreende vrias reas funcionais que fazem parte de uma empresa de construo civil, como a rea comercial, financeira, planeamento, aprovisionamento, controlo oramental, gesto contratual, gesto de subempreitadas e gesto da qualidade, ambiente e segurana.

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A arte na actualidade, nomeadamente a literatura, caracteriza-se pela recorrncia a temas de feio neobarroca e ps-moderna, como a vulnerabilidade humana1, o sentimento de culpa, a invaso da interioridade, a perda da identidade, com recurso a formas que tm a ver com a fragmentao discursiva. Na narrativa de Joo de Melo, O meu mundo no deste reino, o processo de desconstruo identitria, seja atravs do deslocamento do sujeito a partir de um centro para a periferia, seja atravs da construo de identidades parcelares, imperfeitas, monstruosas, fragmentadas, usado com o intuito ltimo de reafirmar o Homem e a condio humana.

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A implementao do ensino artstico pblico assumido por um Estado com uma funo poltica e uma responsabilidade sobre a educao ocorre, em Portugal, com o aparecimento do regime liberal, nomeadamente, durante o governo Setembrista de Passos Manuel em 1856. neste perodo que Almeida Garrett elabora e prope ao executivo um Plano para a fundao e reorganizao do Theatro Nacional que, entre muitos outros aspectos, englobava a criao da primeira instituio de ensino artstico pblica - o Conservatrio Geral de Arte Dramtica. O presente artigo tem como objectivo apresentar a perspectiva terica elaborada para a anlise do Conservatrio Geral de Arte Dramtica, mediante o olhar da Sociologia das Organizaes, como uma realidade organizacional educativo, em que o conhecimento ser obtido por evidncias indirectas e por visualizaes daquilo que ela pode ter de semelhante mediante a interpretao das dimenses poltica e organizacional da instituio e da descodi6cao do processo de implementao operado pela racionalidade dominante atravs da utilizao de metforas organizacionais. Esta formulao terica insere-se num trabalho de dissertao de mestrado com o ttulo A reforma do Ensino da Msica no contexto das reformas liberais: do Conservatrio Geral de Arte Dramtica de 1836 ao Conservatrio Real de Lisboa de 1841.

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Hoje em dia quando se fala em ITED, no se fala apenas num regulamento de infra-estrutura de telecomunicaes em edifcios. Quando se fala em ITED fala-se, tambm, de mudana, das novas tecnologias e, sobretudo, de novos horizontes. As mudanas tiveram incio com a publicao do Decreto-Lei 59/2000 de 19 de Abril, em que, por exemplo, deixou de ser obrigatrio o licenciamento do projecto, impondo assim aos projectistas a total responsabilidade pela arquitectura das infra-estruturas. Por outro lado, liberalizou-se o mercado das certificaes, criando assim espao ao aparecimento de novas empresas no sector, sendo neste momento mais de 140 empresas a certificar. Em termo das Infra-estruturas, a grande mudana aconteceu em Julho de 2004, altura em que foi publicada a primeira edio do Manual ITED, que vigorou em fase de implementao at Dezembro do mesmo ano em simultneo com o RITA, passando em Janeiro de 2005 a ser o nico regulamento aceite.