93 resultados para Manutenção condicionada


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Mestrado em Engenharia Eletrotcnica e de Computadores - rea de Especializao de Telecomunicaes

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Nesta dissertao, realizado o estudo e parametrizao dos rels de proteo para geradores e transformadores de grupo de uma central hidroeltrica. efetuada, tambm, uma breve abordagem manutenção e ensaio dos respetivos rels. No fornecimento de Energia Eltrica aos seus consumidores, deve-se ter em considerao todo o funcionamento do Sistema Eltrico de Energia (SEE). Como os SEE so projetados para gerar energia eltrica para responder carga, necessrio garantir que este assegure o fornecimento de energia eltrica com elevados padres de qualidade e continuidade de servio. Assim, as protees revelam, um papel fulcral na garantia da continuidade de servio. As protees so constitudas por equipamentos de proteo nomeadamente, rels de proteo, que so dispositivos cuja funo retirar de servio os equipamentos em defeito, permitindo que o restante sistema eltrico seja alimentado. Os sistemas de proteo so, assim, de extrema importncia, j que tm como funo, assegurar, garantir e eliminar anomalias evitando danos nos equipamentos e nos utilizadores/consumidores.

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Nos ltimos anos, o avano da tecnologia e a miniaturizao de diversos componentes tm permitido o aparecimento de novos conceitos, ideias e projetos, que at aqui no passariam de filmes de fico cientfica. Com a tecnologia atual, podem ser desenvolvidos pequenos dispositivos wearable com diversas interfaces, mltiplas conectividades, poder de processamento e autonomia. Permitindo desta forma, dar resposta crescente necessidade de interao com os mais diversos equipamentos eletrnicos do dia-a-dia, melhorando o acesso e o fornecimento de informao. O principal objetivo deste trabalho passa assim por demonstrar e implementar um conceito que permita estreitar e facilitar a interao entre o utilizador e o mundo que o rodeia, quer em ambientes domsticos quer industriais. Para isso foi projetado e implementado um dispositivo wearable (para utilizao no pulso) baseado numa arquitetura de hardware e software capaz de correr diferentes aplicaes, tais como extenso de alertas de um smartphone, crowdsourcing de informaes meteorolgicas, manutenção e inspeo industrial e monitorizao remota de foras de segurana. Os resultados obtidos demonstram que este conceito vivel tanto do ponto de vista tcnico como funcional, evidenciando boas hipteses para que estes conceitos, mtodos e tecnologias possam ser integradas em plataformas robticas desenvolvidas no mbito de projetos do Laboratrio de Sistemas Autnomos (LSA) bem como nos contextos industrial e de lazer.

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No presente trabalho procura-se evidenciar algumas solues para aplicao de simulao estocstica num contexto de gesto dos ativos, aplicado a um sistema de abastecimento de gua, tirando partido da informao disponvel sobre a manutenção que vem realizando, ao longo dos anos. Procura-se tambm descrever como estas metodologias podem ser aplicadas noutros casos, futuramente, beneficiando ainda da recolha de informao de colaboradores da empresa, com experincia no cargo e com elevado conhecimento do funcionamento das infraestruturas. A simulao estocstica uma rea cujas ferramentas podem dar uma preciosa ajuda no processo de tomada de deciso. Por outro lado, as organizaes preocupam-se, cada vez mais, com o tema da gesto de ativos e com os custos a si associados, comeando a investir mais tempo e dinheiro nessa matria com o objetivo de delinearem estratgias para aumentar o perodo de vida til dos seus ativos e otimizarem os seus investimentos de renovao. Nesse contexto, evidencia-se que um adequado plano de intervenes de manutenção e operao uma boa metodologia, para garantir a reduo de falhas no sistema de abastecimento de uma empresa desse setor, bem como garantir que as infraestruturas se encontram em condies de funcionamento. Contudo, esta abordagem tradicional no ser suficiente para garantir as melhores prticas e os objetivos que se pretendem alcanar com uma gesto de ativos atual. O trabalho inclui, ainda, um estudo de caso com que se aplicaram as ferramentas estudadas a um caso real de um grupo de bombagem, de uma das Estaes Elevatrias da empresa.

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No presente trabalho apresenta-se um levantamento com base na literatura especializada, das diversas solues estruturais em beto pr-fabricado existentes, aplicadas em edifcios correntes, mais especificamente as solues ao nvel dos elementos que as constituem, nomeadamente no que respeita a ligaes estruturais dos elementos, com combinaes in situ, das estruturas prfabricadas e as moldadas em obra, aproveitando o que de melhor se pode obter de ambas as tcnicas, com vista a obter um melhor resultado final. Apesar do setor da construo civil estar em crise, tal como vrios outros setores, as empresas de pr-fabricao apresentam solues que podero contrariar esta tendncia, nomeadamente atravs da diversificao e flexibilizao da sua produo, com inovao, criatividade e elevada qualidade. Num mercado em que a construo de edifcios de raiz sofreu um grande abrandamento, comea a surgir no mercado a necessidade de se reabilitar as construes existentes, nomeadamente nos grandes centros das cidades que foram perdendo populao ao longo dos tempos. Esta requalificao do espao urbano permite o desenvolvimento de solues estruturais pr-fabricadas, no que respeita reabilitao dos elementos existentes, quer por justaposio para reforo das estruturas, quer por insero de elementos novos para efetuar correes. Os baixos custos de mo de obra, equipamentos e estaleiro, assim como a reduo dos prazos de construo e entrega ao cliente final, dado que a produo no est dependente das condies existentes in situ para se desenvolver, destacam-se da construo civil tradicional. A produo integral dos elementos pr-fabricados de beto em fbrica tem outras vantagens, entre as quais, um melhor planeamento e controle da segurana, um controle rigoroso de qualidade, a reduo dos custos de reparao e manutenção, melhor sustentabilidade com reduo da quantidade de resduos produzidos.

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O objectivo principal deste trabalho a realizao de uma auditoria, qualidade do ar interior (QAI), a um edifcio de servios COCIGA, SA, tendo como base o Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao dos Edifcios (RSECE). A auditoria QAI implica a medio de vrios parmetros fsicos, qumicos, microbiolgicos e tambm a inspeco aos componentes do sistema de climatizao com a finalidade de averiguar o seu estado de limpeza e manutenção. Assim, foram seleccionados 3 espaos, para a realizao de amostragens designados por Comercial - Produtos, AVAC e Mezaninne das oficinas, nos quais foi efectuada a medio de diversos parmetros, de acordo com as imposies do RSECE, utilizando medidores portteis ou recorrendo a mtodos analticos. Relativamente aos parmetros fsicos, registaram-se valores de temperatura, para os trs espaos estudados, entre os 21 e os 24 C e valores mdios de humidade relativa de cerca de 50 %. Outro parmetro medido, e de grande importncia para garantir o conforto dos ocupantes, foi a velocidade do ar nos postos de trabalho. De acordo com o RSECE este valor no deve ser superior a 0,2 m/s, o que se verificou em todos os pontos medidos. O ltimo parmetro fsico medido foi a concentrao de partculas (PM10) tendo-se obtido valores de cerca de 23 g/m3ar, valor bastante inferior ao mximo permitido pelo RSECE (150 g/m3ar). Tambm no que diz respeito aos parmetros qumicos, ou seja, CO2, CO, formaldedo e ozono, no se verificaram valores superiores aos regulamentares. No caso do CO2, o valor mximo encontrado, nestes trs espaos, foi de 745 ppm na Mezaninne das Oficinas e para o CO, na zona AVAC com uma concentrao de 0,73 ppm. A medio do formaldedo registou valores perto dos 45 g/m3ar e o ozono apenas foi detectado, em concentrao muito reduzida, na zona Comercial Produtos. Por fim, as concentraes de bactrias e fungos, de acordo com o RSECE, no devem ultrapassar as 500 UFC/m3ar (parmetros microbiolgicos). Em qualquer dos espaos, os valores medidos foram inferiores ao mximo legal, no ultrapassando as 50 UFC/m3ar. Da avaliao do projecto AVAC, e atravs da medio dos caudais de insuflao/ extraco em cada zona, concluiu-se que os seus valores no esto de acordo com os valores do projecto inicial que poder ser imputada a uma insuficincia no funcionamento do sistema detectada na altura das medies. No que diz respeito ao estado de limpeza do sistema AVAC, apenas foi possvel inspeccionar as unidades de tratamento de ar, tendo-se constatado que se encontram em boas condies. Ou seja, do ponto de vista do RSECE, e referindo-nos apenas vertente da Qualidade do Ar Interior, o edifcio em causa, cumpre todos os limites impostos para as concentraes de poluentes mas, apresenta algumas deficincias no que respeita aos caudais de ar novo insuflados em cada espao.

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O crescente aumento da consciencializao da importncia da fase de operao e manutenção, bem como a amplificao que a metodologia Building Information Modelling (BIM) tem obtido nos ltimos anos, sugere uma necessidade de alterar a atual abordagem da gesto das instalaes de forma a dot-la das mais recentes inovaes tecnolgicas como seja a utilizao do BIM. Os Building Information Models apresentam as caractersticas ideais para a integrao da gesto das instalaes, no s pela visualizao do edifcio, mas sobretudo pela potencialidade que a base de dados oferece, com informao referente a cada um dos componentes presentes e suas relaes. O mbito deste trabalho envolve assim a integrao da gesto das instalaes com o modelo BIM criado, representativo do edifcio em estudo. Este trabalho comea com as definies do mbito e dos objetivos que so propostos no Captulo 1. No Captulo 2, elaborada uma pesquisa sobre o estado da arte atual de cada uma das metodologias BIM e FM, de forma a tomar conhecimento dos seus conceitos principais. Foi feito tambm um levantamento no campo do BIM-FM de forma a apurar as atuais solues tecnolgicas existentes, a forma como feita a sua troca de informao e tambm alguns casos em que esta metodologia foi aplicada. Com base na informao recolhida sobre as metodologias e tambm nos casos prticos estudados, realizado no Captulo 3, captulo central deste trabalho, a aplicao prtica. A realizao desta aplicao dividida por 3 fases principais. Numa primeira fase especificada e recolhida a informao necessria de ser obtida para a realizao do modelo e a posterior aplicao do FM. A escolha da informao a recolher feita ponderando todos os fatores existentes, mas de forma a cumprir os requisitos pedidos. Numa segunda fase, assente na compilao de informao recolhida anteriormente, realiza-se o modelo do edifcio. A modelao, de forma a seguir o mtodo de trabalho BIM realizada por especialidades, sendo numa primeira fase realizada a especialidade de arquitetura e posteriormente, utilizando esse modelo como base, feita a modelao das especialidades de guas, guas residuais, AVAC e eletricidade. Esta escolha foi tambm estimulada pela organizao do software utilizado para a modelao, por mdulos. Na ltima fase da aplicao do caso prtico a informao inserida na fase de modelao do edifcio exportada para o software de FM, neste caso em especfico, o IBM Maximo. Para a exportao destes dados foi utilizado o formato Construction Operations Building Information Exchange (COBie), de forma a garantir a integridade e conformidade da informao transferida. No Captulo 4 deste trabalho so abordadas as especificidades relativas informao existente, modelao e troca de dados entre o software de modelao e o software utilizado na gesto do edifcio. So tambm sugeridos alguns temas para futuros desenvolvimentos com o intuito de ampliao dos campos de FM com o uso do modelo. O BIM-FM um tema emergente na atualidade do BIM, sendo a sua utilizao encarada como uma mais-valia ao processo BIM. A compilao da informao durante a fase de projeto e execuo, aliada existncia do modelo torna a implementao do FM com o modelo BIM como uma sequncia natural.

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O presente trabalho debrua-se sobre a anlise de fluxos de informao e materiais na empresa Dorel Portugal, Lda.. Mais concretamente, so analisados os fluxos de transmisso de informao e os fluxos de movimentao de materiais nos duais fornecedores/armazm e armazm/setor de montagem. O estudo referido ter como propsito a identificao de elementos, associados ao estado atual, passveis e/ou carentes de melhoria. Identificados e nomeados os pontos de interveno, desenvolvem-se propostas de soluo, as quais assentam predominantemente nos princpios e ferramentas que se associam filosofia Lean. A escolha desta filosofia, para fundamentao de propostas, prende-se com o facto de a mesma assentar numa lgica de criao de valor pela melhoria de processo, o que espelha bem a intenso subjacente a este exerccio. Foram implementadas as sugestes apresentadas e validadas junto da entidade alvo de estudo. No seguimento das implementaes realizadas foi executada uma anlise que permite enaltecer o ganho, seja de forma quantitativa ou qualitativa, a fim de criar impacto e sensibilizar para a importncia das aes executadas. Para finalizar, importa demarcar a criao de um plano de controlo, contemplado nas aes levadas a cabo, o qual direcionado para a manutenção do processo e concretizao de medidas de melhoria contnua.

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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto para obteno do Grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalizao Orientadora: Professora Doutora Maria Clara Ribeiro Coorientadora: Mestre Maria Lusa Verdelho Alves

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Dissertao de Mestrado apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao de Doutora Cludia Pereira

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Mestrado em Engenharia Mecnica Ramo Energia

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Mestrado em Engenharia Qumica - Tecnologias de Proteco Ambiental

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Mestrado em Engenharia Qumica - Tecnologias de Proteco Ambiental

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A prtica de exerccio fsico considerado condio essencial para a manutenção de uma boa sade. A faixa etria de frequentadores de ginsios inclui utentes desde os 8 aos 80 anos, incluindo assim os grupos mais sensveis poluio do ar interior. Embora exista legislao especfica para ginsios, nomeadamente para as condies de implementao, a mesma reduzida e no contempla a qualidade do ar interior (QAI). O objetivo geral deste estudo consistiu na avaliao da QAI de quatro ginsios existentes na rea metropolitana do Porto. O perodo de amostragem realizou-se entre 2 de Maio e 20 de Junho 2014 e, aps a caracterizao dos ginsios, foram monitorizados os seguintes parmetros: partculas ultrafinas (< 100 nm), matria particulada suspensa no ar de fraes PM1, PM2,5, PM4 e PM10, dixido de carbono, monxido de carbono, ozono, compostos orgnicos volteis, formaldedo, temperatura ambiente e humidade relativa durante 24 h/dia em salas com diferentes actividades (sala de musculao e cardiofitness e sala de aulas de grupo). Os resultados da avaliao dos parmetros fsicos e qumicos foram comparados com os limiares de proteo e margem de tolerncia do Decreto-Lei n 118/2013 de 20 de Agosto, a Portaria n 353-A/2013 de 4 de Dezembro e o Diploma que regula a construo, instalao e funcionamento dos ginsios. Os poluentes com maiores nveis de excedncia so o dixido de carbono, compostos orgnicos volteis e as partculas PM2,5. As excedncias devem-se essencialmente sobrelotao das salas, excesso de atividade fsica e ventilao insuficiente. A localizao da instalao dos ginsios tambm um fator de extrema importncia, sendo recomendado que este se situe em local pouco influenciado pelo trfego automvel, assim como, afastado de locais de possvel interferncia devido s atividades presentes, como o caso da restaurao existente em centros comerciais.

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A presente dissertao centrou-se no estudo tcnico-econmico de dois cenrios futuros para a continuao de fornecimento de energia trmica a um complexo de piscinas existente na regio do vale do Tmega. Neste momento a central de cogerao existente excedeu a sua licena de utilizao e necessita de ser substituda. Os dois cenrios em estudo so a compra de uma nova caldeira, a gs natural, para suprir as necessidades trmicas da caldeira existente a fuelleo, ou o uso de um sistema de cogerao compacto que poder estar disponvel numa empresa do grupo. No primeiro cenrio o investimento envolvido cerca de 456 640 sem proveitos de outra ordem para alm dos requisitos trmicos, mas no segundo cenrio os resultados so bem diferentes, mesmo que tenha de ser realizado o investimento de 1 000 000 na instalao. Para este cenrio foi efetuado um levantamento da legislao nacional no que toca cogerao, recolheram-se dados do edifcio como: horas de funcionamento, nmero de utentes, consumos de energia eltrica, trmica, gua, temperatura da gua das piscinas, temperatura do ar da nave, assim como as principais caractersticas da instalao de cogerao compacta. Com esta informao realizou-se o balano de massa e energia e criou-se um modelo da nova instalao em software de modelao processual (Aspen Plus da AspenTech). Os rendimentos trmico e eltrico obtidos da nova central de cogerao compacta foram, respetivamente, de 38,1% e 39,8%, com uma percentagem de perdas de 12,5% o que determinou um rendimento global de 78%. A avaliao da poupana de energia primria para esta instalao de cogerao compacta foi de 19,6 % o que permitiu concluir que de elevada eficincia. O modelo criado permitiu compreender as necessidades energticas, determinar alguns custos associados ao processo e simular o funcionamento da unidade com diferentes temperaturas de ar ambiente (cenrios de vero e inverno com temperaturas mdias de 20C e 5C). Os resultados revelaram uma diminuio de 1,14 /h no custo da electricidade e um aumento do consumo de gs natural de 62,47 /h durante o perodo mais frio no inverno devido ao aumento das perdas provocadas pela diminuio da temperatura exterior. Com esta nova unidade de cogerao compacta a poupana total anual pode ser, em mdia, de 267 780 admitindo um valor para a manutenção de 97 698 /ano. Se assim for, o projeto apresenta um retorno do investimento ao fim de 5 anos, com um VAL de 1 030 430 e uma taxa interna de rentabilidade (TIR) de 14% (positiva, se se considerar a taxa de atualizao do investimento de 3% para 15 anos de vida). Apesar do custo inicial ser elevado, os parmetros econmicos mostram que o projeto tem viabilidade econmica e dar lucro durante cerca de 9 anos.