18 resultados para Mulheres Conduta 1950-1959
em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal
Resumo:
Em Portugal a osteoporose causa por ano cerca de 40.000 fracturas, das quais 8500 ao nvel do fmur proximal. A osteoporose primria atinge essencialmente mulheres ps-menopusicas e pessoas idosas de ambos os sexos. Os profissionais de sade devem motivar, apoiar e incentivar o incio seguro da actividade fsica bem como monitorizar a continuidade efectiva desse treino.
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O e-working paper que se apresenta insere-se no campo analtico da sociologia da cincia, e tem como objectivos, por um lado, compreender como o gnero se constitui, ou no, como um elemento estruturante na distribuio dos actores pelo campo disciplinar e, por outro lado, explorar as configuraes que a sociologia do gnero tem assumido na produo cientfica nacional. Os Congressos Portugueses de Sociologia (1988 a 2008), e a Associao Portuguesa de Sociologia constituram o material emprico que possibilitou o exerccio. This e-working paper integrates the realm of sociology of science, and aimed, on one hand, to understand how gender is a structural element in the distribution of actors within the disciplinary field and, on the other hand, to explore the configurations of sociology of gender in the scientific production. Therefore, the analysis is produced from two privileged empirical objects: the Portuguese Congress of Sociology (1988 to 2008) and the Portuguese Association of Sociology.
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Objectivo: Identificar os factores psicossociais que influenciam a percepo da dor ps-operatria em doentes submetidos a cirurgia de revascularizao do miocrdio (CRM). Material e Mtodos: Estudo exploratrio correlacional de 91 doentes (71 homens e 20 mulheres) submetidos a CRM (pontagem aortocoronria) por esternotomia). A idade mdia era de 63,8 9,6 anos (entre 39 e 84). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala Analgica Visual s 24, 48 e 96 horas do ps-operatrio; Questionrio de Caracterizao Demogrfica; Mental Health Inventory de 5 itens; Percepo de Sade Geral (SF-36); Escala de Expectativas de Dor; Escala de Percepo de Apoio; Escala de Expectativas de Auto-eficcia; Satisfao com o tratamento, mdicos e enfermeiros (American Pain Society Questionnaire) aplicados s 96 horas aps a cirurgia. Resultados: Os doentes que apresentaram expectativas elevadas de dor, percepcionaram maior apoio, apresentaram nveis elevados de auto-eficcia para lidar com a dor ou, se pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os doentes que apresentaram melhor sade mental, percepcionaram a sua sade como boa e os doentes que expressaram maior satisfao com o tratamento sentiram menos dor. A dor no foi influenciada pela idade, grau de escolaridade ou pela satisfao com a conduta de mdicos e enfermeiros. Concluso: Aps as primeiras 48 horas do ps-operatrio, a experincia de dor influenciada por factores psicossociais, em oarticular pela expectativa de dor, expectativa de auto-eficcia, apoio percebido, percepo da sade geral, percepo de sade mental e satisfao com o tratamento para a dor. Perante os resultados, evidencia-se a necessidade de conjugar conhecimentos no sentido de dar respostas mais alargadas e de carcter multidisciplinar no tratamento da dor ps-operatria em CRM devendo, a par de outros aspectos, focar-se na gesto das expectativas dos doentes. ABSTRACT - Objective: To identify the psychological factors that influence post-surgery pain perception in patients undergoing coronary artery bypass graft surgery (CABG). Methods: This was an exploratory correlational study of 91 patients (71 men and 20 women) who underwent CABG (aortocoronary anastomosis) by sternotomy. Mean age was 63.8 9.6 years (between 39 and 84). The following instruments were used: visual analogical scales at 24, 48 and 96 hours of post-surgery; demographic characteristics survey; pain expectations scale; perceived support scale; self-efficacy scale, Mental Inventory (5 items); health perception scale; and satisfaction with treatment, doctors and nurses (American Pain Society questionnaire) at 96 hours after surgery. Results: Patients who had presented high expectations of pain, perceived more support, presented high levels of self-efficacy to deal with pain or were male, felt less pain. Furthermore, patients who presented better mental health, perceived their general health as being good, or expressed greater satisfaction with treatment, felt less pain. Pain was not influenced by age, level of education or satisfaction with doctors and nurses. Conclusion: After the first 48 hours following surgery, the pain experience is influenced by psychosocial factors, in particular by expectation of pain and of self-efficacy, perceived support, perception of general and mental health, and satisfaction with pain treatment. The results confirm the need to bring together different kinds of knowledge for a broad, multidisciplinary approach to postoperative CABG pain treatment, focusing, along with other aspects, on management of patients expectations.
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O presente trabalho pretende contribuir para a melhoria da eficincia dos sistemas de transporte e distribuio de gua, possvel de conseguir atravs da recuperao de energia potencial que, em certas situaes, existe em excesso em condutas gravticas. Sendo uma questo j abordada em diversos estudos, as poupanas de energia a que poder conduzir, justificam a anlise de todas as oportunidades, em especial no nosso Pas, cuja dependncia energtica do exterior bem conhecida. Todavia, a implementao de solues que recorrem instalao de turbinas em condutas de abastecimento de gua, causam naturalmente alguma apreenso s respectivas entidades gestoras, uma vez que pode pr em causa a integridade das condutas e, em consequncia, o abastecimento de gua. Neste contexto, o estudo de modelos de controlo especficos para os referidos equipamentos poder ser um contributo para a implementao mais alargada das solues de melhoria da eficincia de sistemas de abastecimento de gua, atravs da instalao de geradores hidroelctricos, que tero a dupla funo de controlo de caudal e produo de energia. O estudo e simulao dos modelos de controlo contidos neste trabalho permite concluir que possvel garantir a segurana das condutas e produzir energia elctrica com turbinas nelas instaladas. Interessa assim aprofundar este tipo de estudos de forma a conseguir modelos de controlo que, com as premissas indicadas, possibilitem a optimizao da produo de energia.
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Introduo Os benefcios do exerccio fsico em sobreviventes de cancro da mama tm sido reportados; contudo, a sua prtica permanece baixa, tornando importante o conhecimento dos fatores que promovam a motivao e adeso ao exerccio nesta populao. Objetivos Identificar as preferncias quanto programao e aconselhamento do exerccio fsico de uma amostra da populao de mulheres portuguesas sobreviventes de cancro da mama e averiguar a influncia das variveis demogrficas e mdicas nestas preferncias. Mtodo Foi aplicado um questionrio a uma amostra no probabilstica sequencial de 26 mulheres sobreviventes de cancro da mama. Resultados A amostra era maioritariamente constituda por mulheres entre os 45 e os 62 anos, casadas ou em unio de facto, com ensino bsico, empregadas e com ndice de Massa Corporal (IMC) > 24,4. Maioritariamente tinham realizado cirurgia radical h um ms ou mais, apresentavam estadio I do tumor, efetuavam quimioterapia como tratamento adjuvante e algumas realizavam classes de fisioterapia. A maioria das participantes demonstrava interesse em receber aconselhamento, sentia-se apta a participar num programa de exerccio, preferia receber aconselhamento face-a-face no hospital e acompanhada por outros doentes oncolgicos. O exerccio deveria ser supervisionado e com intensidade moderada, sendo as caminhadas o tipo de exerccio preferido. No foi estatisticamente possvel realizar a associao entre as variveis demogrficas e mdicas e as preferncias. Concluso Alguns resultados obtidos esto em concordncia com estudos prvios; contudo, outros divergem destes. Os resultados obtidos podem fornecer informaes importantes para a construo futura de programas de exerccio para esta populao. ABSTRACT - Introduction The benefits of physical exercise in cancer survivors have been reported, although its practice remains low, becoming important the acknowledgement of the factors that promote the motivation and adhesion of physical exercise in this population. Objectives To identify the preferences about programming and counseling of physical exercise inside a population-based sample of Portuguese women who have survived breast cancer. We also intend to investigate the influence of demographic and medical variables in those preferences. Method A questionnaire was applied to a non-probabilistic sequential sample of 26 women that have survived breast cancer. Results Our sample was mainly composed by women aged between 45 and 62, married or in a cohabitation state, with basic instruction, employed and with a Body Mass Index (BMI)> 24.4. Most of them have had radical mastectomy for at least one month, had the Stage I of the tumor, and had done chemotherapy as an adjuvant treatment and some of them were practicing post-surgery physical therapy. The majority of participants showed interest in receiving counseling, felt able to participate in an exercise program, preferred receiving face-to-face counseling, at the hospital and with other cancer patients. The exercise should be supervised and with a moderate intensity. Walking was their preferred choice of exercise. It was not statistically possible to establish the relationship between demographic and medical variables and those preferences. Conclusion Some results are in agreement with previous studies; however, others diverge from these. The results obtained can provide important information for future construction of exercise programs for this population.
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O Ninho uma Associao que procura o conhecimento real do fenmeno prostituio, do prprio meio e dos seus agentes, bem como garantir qualidade na interveno tcnica e nas respostas sociais. Assim, o trabalho desenvolvido pelos tcnicos objetiva responder aos problemas identificados pelas mulheres prostitutas e colmatar as lacunas nas respostas existentes no que concerne ao fenmeno social prostituio feminina de rua. Este estudo pretende ir ao encontro da maior preocupao associada a esta problemtica e, mais especificamente, no caso da prostituio feminina de rua a preocupao com a insero social das mulheres. Para a elaborao do presente trabalho foram utilizadas estratgias metodolgicas como a observao participante e entrevistas semiestruturadas. Da anlise dos resultados verificamos que a prostituio agudiza os esteretipos, preconceitos e o estigma social que tanto marginaliza as mulheres prostitudas. Assim, todo o trabalho tcnico realizado nO Ninho visa promover a autonomia das mulheres, a aquisio de regras e hbitos de trabalho, o cumprimento e definio de objetivos e a posterior procura de emprego. - ABSTRACT O Ninho is an association that seeks the real knowledge of the phenomenon prostitution, of the environment and their agents, as well as ensure quality in technical intervention and social responses. Thus, the work done by the technicians aims to respond to the problems identified by the prostitutes and fill the gaps in the existing responses, concerning to the social phenomenon female prostitution of street. This study intends to respond to the main concern associated with this issue and, more specifically, in the case of female street prostitution the concern with social inclusion of women. For the preparation of this work, as methodological strategies, we used the participant observation and semi-structured interviews. By the analysis of the results we found that prostitution exacerbates the stereotypes, prejudices and the social stigma that marginalize women forced into prostitution. Thus, all the technical work done at O Ninho aims to promote women's autonomy, rules and work habits acquisition, setting goals and subsequent job search.
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Este texto sintetiza o ltimo captulo da investigao de doutoramento Objetos feitos de cancro: a cultura material como pedao de doena em histrias de mulheres contadas pela arte. Atravs de uma reflexo em torno dos objetos e materialidades que ganham forma e relevo em projetos artsticos referentes experincia feminina do cancro, esta tese prope conceitos alternativos de cultura material e de doena oncolgica. Rejeita-se uma separao ou diferenciao entre dimenses materiais e intangveis na doena, entendendo-se os objetos de cultura material como pedaos de cancro, ou seja, enquanto partes constitutivas das ideias, sensaes, emoes e gestos que fazem a experincia do corpo doente. Objetos hospitalares, domsticos e pessoais, de uso coletivo ou individual, onde se incluem materialidades descartveis, vesturio, mobilirio, equipamento e mquinas, compem uma lista de realidades que se encastram nas experincias do corpo em diagnstico, internamento, tratamento, reconstruo, remisso, recorrncia, metastizao e morte. Dando nome a esta continuidade indivisa, propus os conceitos objeto nosoencastrvel e doena modular, pretendendo, na forma como defino as coisas, os mesmos encaixes que existem na realidade vivida. Para compreender a ao, os usos e os sentidos dos objetos que fazem e so pedaos de cancro(s), o campo de trabalho desta investigao abrangeu as imagens e os textos explicativos de cento e cinquenta projetos artsticos produzidos por ou com mulheres que viveram a experincia desta doena. Expostos na Internet, os exerccios criativos, amadores ou profissionais, de fotografia comercial e artstica, pintura, desenho, colagem, modelagem, escultura, costura e tric serviram de terreno narrativo e visual, permitindo-me encontrar a verso mica dos encaixes entre cultura material e doena. Tocar a continuidade entre objetos e cancros, juntando os saberes do corpo, da arte e da antropologia, assentou numa abordagem terica e metodolgica onde ensaiei o potencial heurstico daquilo a que chamo a terceira metade das coisas e do conhecimento.
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Mestrado em Fisioterapia.
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Este artigo foi criado na sequncia de uma sesso realizada na Casa das Dominicanas, em Ftima, do IX Colquio Internacional DISCURSOS E PRTICAS ALQUMICAS, O Cu e a Terra, Benedita - 29-30 de Maio de 2010. Foi publicado na revista do ISTA (Instituto So Toms de Aquino), n 21, Ano XIII. Lisboa. pp. 195-208. O evento teve lugar no Centro Cultural Gonalves Sapinho, e foram promotores o Instituto de S. Toms de Aquino; o TRIPLOV; Barafunda, AJCSS; e CEPSE - Cooperativa de Estudos e Interveno em Projectos Socioeconmicos.(Jos Augusto Mouro, Estela Guedes, Isabel Rufino).
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Tese apresentada para o cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor no ramo de Cincias Musicais
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Mestrado em Contabilidade
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Este artigo reflete sobre a influncia que a Publicidade e a Moda, e em particular a Publicidade de Moda tm enquanto modelos de referncia, tanto para a construo da identidade pessoal (onde a aparncia surge como reflexo), como para a interiorizao dos modelos de Conduta associados s representaes de gnero veiculadas que ajudam a interpretar a realidade social. Publicidade e Moda so produtos culturais e a Publicidade de Moda utiliza cdigos, transmite mensagens numa linguagem quase silenciosa sendo expresso da cultura atual. Outrora smbolo de estatuto social, a Moda agora smbolo de criao identitria prpria atravs dos olhos dos outros, ou seja num contexto de relaes sociais. A busca a diferenciao como indivduo e os sinais das marcas de moda so usados pelos indivduos na afirmao da sua unicidade, da sua originalidade. Particularmente na imagtica da publicidade de moda, h j algumas dcadas que a publicidade palco do simbolismo sexual, tanto na sensualidade ligada a determinados ideais de aparncia ou beleza, como no papis e relaes entre gneros que so aprendidos e representados socialmente. De facto, os efeitos da comparao entre as imagens do corpo e a realidade do prprio corpo, podem resultar em julgamentos negativos acerca da imagem corporal e uma forte presso para as mulheres, mas tambm para os homens, na tentativa algo inglria para alcanar um ideal, na maior parte das vezes irreal, porque o resultado de simulaes vrias transmitidas pelas imagens publicitrias. Por outro lado, o gnero um trao identitrio profundamente implicante para o ser humano pois culturalmente liga-se a noo de gnero aos papis sexuais e sociais definidos para os indivduos. Ao nvel das representaes de gnero, este um tempo em aberto, tudo possvel, porque os papis femininos e masculinos veiculados pela publicidade se vo gradualmente modificando, mas em coexistncia com os papis mais estereotipados de outrora e os mais revolucionrios do amanh, transformando o agora num momento algo ambguo.
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Mestrado em Tecnologia de Diagnstico e Interveno Cardiovascular - Ramo de especializao: Ultrassonografia Cardiovascular
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As mulheres com cancro da mama obtiveram, nos ltimos anos, um aumento significativo da esperana mdia de vida; contudo, muitas destas mulheres vivem com as complicaes crnicas resultantes do tratamento. O objetivo deste estudo caracterizar as complicaes msculo-esquelticas (CME) nas sobreviventes de cancro da mama e enfatizar a necessidade de desenvolver teraputicas preventivas para estas complicaes. Mtodos Noventa e quatro mulheres sobreviventes de cancro da mama responderam a um questionrio sobre potenciais CME. Resultados Foi detetada associao significativa entre idade e linfedema (p=0,004), dor no brao (DB) (p=0,000), dor no ombro (DO) (p=0,004), dificuldade em elevar o brao (DEB) (p=0,022) e cervicalgia (p=0,000), verificando-se uma maior incidncia nas mulheres com mais de 50 anos. Uma associao significativa foi detetada entre linfadenectomia e linfedema (p=0,000), DB (p=0,000), DO (p=0,008), verificando-se que as mulheres sujeitas a linfadenectomia apresentam maior incidncia de linfedema, de DB e de DO. Quanto sobrevivncia constatou-se que as mulheres com mais de 10 anos de sobrevivncia tm mais CME. Relativamente mastectomia foi detetada associao significativa com o linfedema (p=0,012), DB (p=0,020), DO (p=0,003), DEB (p=0,037) e cervicalgia (p=0,020). Verificou-se que as mulheres mastectomizadas tm maior tendncia para apresentar linfedema, DB, DO, DEB e cervicalgia. Concluso No nosso estudo, as mulheres acima dos 50 anos, as que realizaram a linfadenectomia, as com mais de 10 anos de sobrevivncia e as mastectomizadas apresentaram maior incidncia de CME.
Fisioterapia no tratamento das mulheres Angolanas com cancro da mama no Centro Nacional de Oncologia
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Mestrado em Fisioterapia