19 resultados para Livre expressão

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Numa amostra com 99 díades mãe-filho (sem condições evidentes de risco), tendo os bebês entre 3 e 6 meses, analisamos breves sequências de jogo livre. Pretendíamos estudar a interacção mãe-filho num registo próximo do dia a dia. Para o efeito, avaliamos: a expressão facial, expressão vocal, posicionamento e manipulação, expressão afetiva, reciprocidade, directividade e jogo proporcionados pelas mães. Nos bebês observamos as respostas faciais, vocais, afectivas, a capacidade de responder reciprocamente e comportamento em jogo. Os resultados indicam que os comportamentos maternos muito sensíveis e adequados e os seus opostos – muito desajustados – são minoritários. De fato, a maioria das mães combina sensibilidade com alguma intrusão. A generalidade das crianças apresenta receptividade às solicitações maternas, mas não são raros os comportamentos difíceis e de resistência. A sensibilidade materna e a cooperação infantil apresentaram uma forte associação. Por fim, verificamos que os comportamentos maternos e infantis foram afectados pelo sexo da criança, pela educação e pelas idades maternas e o nível socioeconômico das famílias

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Este artigo reflecte sobre o papel cada vez mais preponderante que a aparência visual possui como reflexo da identidade do indivíduo. Sobretudo entre os jovens, a necessidade de auto expressão passa cada vez mais pela composição da aparência do corpo. A necessidade de Ser do indivíduo moderno entrelaça-se com a necessidade de possuir bens de consumo que significam algo acerca da sua própria essência Procurar diferenciar-se pode muitas vezes significar a busca de um estilo visual próprio. Estes estilos são particularmente significantes, construídos com criteriosa atenção para compor o quadro que a tela do corpo socialmente mostra. O corpo eleito como suporte privilegiado das mensagens que se pretendem construir é palco de múltiplas propostas de identidade. Estas são as novas deco-identidades, onde os bens de consumo, as múltiplas formas de “design corporal” e os acessórios de toda a espécie funcionam como adereços e o corpo é tido como espaço transformável e estilizado.

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O presente estudo exploratório tem como principais objectivos: averiguar o impacto do risco biológico e ambiental, ou ambos, na interacção mãe-filho(a), e contribuir para a adaptação de uma escala de observação da qualidade da interacção mãe-filho(a) em interacção livre. Para o efeito observámos 40 díades mãe-filho(a) em jogo livre distribuídas por 4 grupos de estudo: o primeiro grupo composto por 14 díades sem condições assinaláveis de risco, o segundo grupo composto por 8 díades assinaláveis de risco biológico, o terceiro grupo composto por 7 díades em risco ambiental e por fim, o quarto grupo por 10 díades em risco ambiental e biológico. A recolha de dados foi realizada nos concelhos do Porto e Viseu. A qualidade de interacção foi inicialmente observada em 50 casos com a Escala de Comportamentos Interactivos dos bebés e das mães em jogo livre (Fuertes, Faria, Oliveira-Costa & Soares, 2010), tendo sido posteriormente adaptada para condições de risco tomando a designação de escala Escala de Avaliação de Comportamentos Interactivos mãe-filho(a)-Adaptada para Condições de Risco (Fuertes & Canelhas, 2011). Os comportamentos maternos e infantis foram cotados, independentemente, relativamente à expressão facial, expressão vocal, expressão afectiva, posicionamento, directividade e jogo. Os resultados foram analisados com recurso a estatística descritiva e multinominal. Os resultados do nosso estudo sugerem que as díades sem condições de risco tinham interacções mais positivas, recíprocas e ajustadas à idade das crianças, do que as díades sujeitas, quer a situações de risco biológico, quer a condições de risco ambiental. Adicionalmente, verificámos que alguns factores demográficos (e.g., risco na gravidez, área de residência, estabilidade profissional das mães e a frequência de creche (em oposição a amas) afectam a qualidade da interacção mãe-filho(a). Por fim, encontramos uma forte concordância entre as duas escalas, sugerindo que a nossa escala (Escala de Avaliação de Comportamentos Interactivos mãe-filho(a)-Adaptada para Situações de Risco), tem indicadores capazes de captar a natureza interactiva do jogo mãe-filho(a) e deverá ser validada.

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O presente estudo tem como principal objetivo identificar na interação mãe- bebés de 3 meses, indicadores de risco e de qualidade e, consequentemente, criar um guião que ajude os profissionais a identificar esses mesmos indicadores. Para o efeito observámos 30 díades mãe-filho(a) em jogo livre distribuídas em dois grupos: 1) 12 díades sem condições assinaláveis de risco e 2) 18 díades em risco socioeconómico. O comportamento interativo dos bebés e das mães foi avaliado através do Child-Adult Relashionship Experimental, designado pela autora de CARE-Index (Crittenden, 2003). Os comportamentos maternos e infantis foram cotados de acordo com os 7 aspetos do comportamento diádico: Expressão Facial, Expressão Verbal, Posição e Contato Corporal, Afetividade, Reciprocidade, Diretividade e Escolha da Atividade. Os resultados do nosso estudo revelam que as díades mãe-filho(a) sem condições assinaláveis de risco apresentam interações mais positivas, recíprocas e ajustadas à idade das crianças do que as díades sujeitas a condições de risco e que o comportamento materno sensível e responsivo surge associado ao comportamento cooperativo infantil e negativamente correlacionado com a dificuldade infantil, enquanto que uma postura controladora, diretiva ou punitiva da mãe surge positivamente correlacionada com a submissão e evitamento infantil. Por fim, encontramos associados a comportamentos maternos sensíveis uma variabilidade de comportamentos infantis desde satisfação, coerção, procura de proximidade ou evitamento. Na discussão dos resultados apresentamos um script dos indicadores de qualidade e de risco do comportamento materno. - Abstract This study main goal was to study mother-infant quality of interaction in dyads with 3 months babies. Moreover, our goal was to explore maternal and infant key behaviors that shape the quality of the interaction in order to organize a script that helps professionals to identify these critical interactive behaviors. To this end we observed 30 mother-child dyads (a) in free play interaction divided into two groups: 1) 12 dyads without any known risk condition and 2) 18 dyads at socioeconomic risk. The interactive behavior of infants and mothers was assessed using the Child-Adult Relationship Experimental, designated by the author of CARE-Index (Crittenden, 2003). The maternal and infant behaviors were rated according to seven aspects of dyadic behavior: Facial Expression, Verbal Expression, Position and Contact Body, Affection, Reciprocity, Directivity and Choice of Activity. Findings indicate that mother-child dyads without know risk conditions are more likely to present positive interactions, reciprocal and age-adjusted than dyads at risk. The sensitive and responsive maternal behavior emerges associated with children's cooperative behavior and negatively correlated with infant difficultness, while a controlling or punitive maternal behavior is positively correlated with infant compliance and avoidance. Finally, sensitive maternal behaviors were associated with a variability of child behaviors, from satisfaction, coercion, avoidance or proximity search. In the results discussion we present a script of the quality and risks indicators of maternal behavior.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação, Especialidade em Educação Artística – Teatro na Educação

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Dissertação apresentada para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Área de especialização em Intervenção Precoce

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Educação Artística, na Especialização de Artes Plásticas na Educação

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Dança.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Jornalismo.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

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Relatório Final de Estágio apresentado à Escola Superior de Dança, com vista à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Dança.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar