7 resultados para Colóquio

em Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa - Portugal


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Este artigo resulta de uma comunicação realizada no âmbito de um Colóquio sobre Samuel Beckett, organizado por Armando Nascimento Rosa, aquando do espectáculo homónimo da Comuna Teatro de Pesquisa, 2006.

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Este artigo foi criado na sequência de uma sessão realizada na Casa das Dominicanas, em Fátima, do IX Colóquio Internacional «DISCURSOS E PRÁTICAS ALQUÍMICAS», “O Céu e a Terra”, Benedita - 29-30 de Maio de 2010. Foi publicado na revista do ISTA (Instituto São Tomás de Aquino), nº 21, Ano XIII. Lisboa. pp. 195-208. O evento teve lugar no Centro Cultural Gonçalves Sapinho, e foram promotores o Instituto de S. Tomás de Aquino; o TRIPLOV; Barafunda, AJCSS; e CEPSE - Cooperativa de Estudos e Intervenção em Projectos Socioeconómicos.(José Augusto Mourão, Estela Guedes, Isabel Rufino).

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Estudo apresentado ao VII Colóquio Internacional «DISCURSOS E PRÁTICAS ALQUÍMICAS», 2007, em Lamego.

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Ensaio produzido no quadro do Colóquio Internacional "Baudelaire (1821-867) e as Posteridades do Moderno", organizado por Jorge Fazenda Lourenço, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa, 2007.

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Colóquio Tennessee Williams, Universidade Nova de Lisboa.

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A comunicação apresentada reporta-se a um projeto em curso, que se propõe desenvolver uma análise alargada sobre os conteúdos e os propósitos dos jornais internos no nosso país nos dias de hoje. A finalidade desta comunicação que integra o colóquio de Relações Públicas subordinado ao tema “O Jornal de Empresa ao Serviço da Comunicação”, passa por identificar pela positiva certas caraterísticas que contribuem para o sucesso dos jornais internos (o que fazer, os do’s) e, por contraponto, o que evitar se se pretende alcançar a excelência nas publicações empresariais (o que não fazer, ou seja, os dont’s). O ponto de partida foi a reflexão sobre um conjunto de indicadores que constituem o fundamento da avaliação do júri que preside ao concurso do Grande Prémio da Associação Portuguesa de Comunicação da Empresa (APCE), nomeadamente no que se refere à categoria de “Publicação Interna”. Esta iniciativa foi criada em 1995 para distinguir a excelência na estratégia da comunicação organizacional, estimulando, reconhecendo e divulgando as iniciativas dos profissionais desta área. A ideia e a motivação para este projeto surgem a propósito da realização da exposição “Imprensa Empresarial em Portugal – 145 anos de Jornais de Empresa”, organizada pelo Dr. João Moreira dos Santos, para assinalar os 100 sobre a publicação, em 1915 nos EUA, da primeira obra dedicada aos jornais de empresa, pela mão de George Frederick Wilson, e ao mesmo tempo registar os 20 anos passados sobre a publicação da sua obra “Imprensa Empresarial – Da Informação à Comunicação”. No âmbito desta exposição comemorativa, realizada na Biblioteca Nacional, é dirigido um convite ao Grupo de Trabalho em Comunicação Organizacional e Institucional da SOPCOM (GT COI) e à Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa (APCE) para a realização de um colóquio, que em simultâneo aproximasse o passado e o futuro da imprensa empresarial em Portugal e reunisse em debate académicos e responsáveis por publicações internas no mundo empresarial, com o objetivo de promover uma reflecção sobre o percurso, as caraterísticas, as limitações e as potencialidades, a função/utilidade do Jornal de Empresa.

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As últimas décadas caracterizaram-se por importantes contributos que recolocaram o ensino de competências comunicacionais como um dos aspetos centrais na formação dos profissionais de saúde. A própria OMS tem vindo a enfatizar este aspeto e, em 2002, a American Association of Medical Colleges e a American College of Graduate Medical Education consideraram a comunicação interpessoal como umas das seis aptidões centrais a desenvolver nos médicos. Perante estas recomendações e a demonstração, através de inúmeras investigações, de que as competências comunicacionais podem ser treinadas e aprendidas, e que estas aptidões permanecem ao longo do tempo; as instituições de ensino superior que formam profissionais de saúde, são chamadas a repensarem os seus curricula. Os consensos de Toronto e o de Kalamazoo surgiram como dois importantes marcos orientadores da uniformização do ensino e avaliação das competências comunicacionais nas escolas médicas. A presente comunicação, parte de um conjunto de investigações realizadas com estudantes de medicina, enfermagem, fisioterapia, farmácia e radioterapia, bem como da experiência de utentes adultos em serviços de medicina nuclear e radiologia e de crianças na consulta de pediatria e pretende apontar algumas linhas orientadoras sobre os conteúdos e as metodologias de ensino das competências comunicacionais, assim como da forma de avaliar estas competências ao nível do ensino pré-graduado dos futuros profissionais de saúde.