106 resultados para índices de qualidade de fibra
Resumo:
Mestrado em Contabilidade
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Introdução e objetivos: A síncope recorrente tem um impacto significativo na qualidade de vida. O desenvolvimento de escalas de medida de fácil aplicabilidade clínica para avaliar este impacto é fundamental. O objetivo do presente estudo é a validação preliminar da escala Impact of Syncope on Quality of Life, para a população portuguesa. Métodos: O instrumento foi submetido a um processo de tradução, validação, adequação cultural e cognitive debriefing. Participaram 39 doentes com história de síncopes recorrentes (>1 ano de evolução), submetidos a teste de inclinação em mesa basculante (teste de tilt), que constitui uma amostra de conveniência, com idade de 52,1±16,4 anos (21-83; 43,5% do sexo masculino), a maioria com uma situação profissional ativa (n=18) ou reformados (n=13). A versão portuguesa resultou numa versão semelhante unidimensional à original com 12 itens agregados num único somatório, tendo passado por validação estatística, com avaliação da fidelidade, validade e estabilidade no tempo. Resultados: Em relação à fidelidade, a consistência interna da escala é de 0,9. Avaliámos a validade convergente, tendo obtido resultados estatisticamente significativos (p<0,01). Avaliámos a validade divergente tendo obtido resultados estatisticamente significativos. Relativamente à estabilidade no tempo foi efetuado um teste-reteste do instrumento aos seis meses após o teste de inclinação com 22 doentes desta amostra não submetidos a intervenção clínica, que não mostrou alterações estatisticamente significativas da qualidade de vida. Conclusões: Os resultados obtidos indicam a pertinência da utilização deste instrumento em contexto português na avaliação da qualidade de vida de doentes com síncope recorrente.
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A racionalização do uso de medicamentos constitui-se como um fator contribuinte para a melhoria da segurança do doente, particularmente no que respeita à segurança na medicação, tendo-se tornado prioritária para as organizações e instituições de saúde. A avaliação do uso de medicamentos inapropriados no idoso constitui-se como uma medida que concorre para evitar, prevenir ou corrigir eventos adversos associados ao seu uso. As benzodiazepinas são uma das classes de medicamentos mais prescritas em idosos. No entanto, e apesar de sua utilidade clínica, algumas benzodiazepinas são consideradas inapropriadas nesta faixa etária por potenciarem o efeito sedativo e aumentar a incidência de quedas e fraturas. A longo prazo, na promoção da qualidade do sono, a sua efetividade é discutível já que a toma de uma benzodiazepina para a resolução de um problema como o sono, muitas vezes pontual, passa a ser um problema crónico de exigência de toma contínua, sem que a qualidade deste seja restabelecida, pondo em risco a segurança do doente. Este estudo tem como objetivo caracterizar o consumo de benzodiazepinas por idosos institucionalizados, numa instituição de longa permanência do concelho de Sesimbra, sua inapropriação e a relação com a qualidade de sono. Foi desenvolvido um estudo descritivo e transversal, assente no paradigma qualitativo, com a recolha de dados a decorrer em três momentos: registo de informação em grelha própria da caracterização sociodemográfica e da caracterização do consumo de benzodiazepinas; aplicação do índice de Katz para determinar a funcionalidade dos participantes; aplicação do questionário adaptado do Pittsburgh Sleep Quality Index para avaliação da qualidade do sono. A inapropriação foi avaliada pela aplicação dos critérios de Beers. Após aplicação dos critérios de inclusão (idade superior a 65 anos e capacidade funcional) aos 97 utentes da instituição, a amostra foi constituída por 51 utentes. Foi recolhido consentimento informado de todos os participantes. Os resultados obtidos mostram que 46% das benzodiazepinas consumidas são de duração intermédia de ação, observando-se ainda um valor considerável de consumo de benzodiazepinas de longa duração de ação (36%). Estes valores correspondem a um grau elevado de inapropriação, potenciando os riscos para a segurança do doente nesta faixa etária. O lorazepam 2,5mg é a benzodiazepina mais utilizada como hipnótico. Mas, apesar do consumo deste grupo de medicamentos 81,6% dos idosos que consumem benzodiazepinas não apresentam boa qualidade de sono (PSQI>5), enquanto 77% dos idosos que não consomem benzodiazepinas apresentam boa qualidade de sono (PSQI≤5). Nos idosos que consomem benzodiazepinas, a média de tempo despendido na cama até adormecer foi de cerca de 55 minutos, valor superior ao grupo que não consome benzodiazepinas, onde a média é de 27 minutos. Neste grupo de idosos, o consumo de benzodiazepinas não só é inapropriado como não contribuiu para uma melhoria na qualidade de sono nem para a segurança do doente, como são os consumidores de benzodiazepinas que apresentam uma pior qualidade de sono, nas suas várias dimensões.
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Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Políticas de Administração e Gestão de Serviços de Saúde
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A racionalização do uso de medicamentos constitui-se como um fator contribuinte para a melhoria da segurança do doente, no que respeita à segurança da medicação e do medicamento, especialmente quando este é administrado a idosos. A avaliação do uso de medicamentos potencialmente inapropriados no idoso constitui-se como uma medida que concorre para evitar, prevenir ou corrigir eventos adversos associados ao seu uso. As benzodiazepinas (BZD) são uma das classes de medicamentos mais prescritas em idosos. No entanto, e apesar da sua utilidade clínica algumas são consideradas inapropriadas nesta faixa etária por potenciarem o efeito sedativo e aumentar a incidência de quedas e fraturas. A longo prazo, na promoção da qualidade do sono, a sua efetividade é discutível já que a toma de uma benzodiazepina para a resolução de um problema como o sono, muitas vezes pontual, passa a ser um problema crónico de exigência de toma contínua, sem que a qualidade deste seja restabelecida, pondo em risco a segurança do doente.
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Mestrado em Intervenção Sócio-Organizacional na Saúde - Área de especialização: Diagnóstico e Intervenção Organizacional e Comunitária
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A pesquisa sobre resiliência sugere que a criança que se desenvolve em contexto adverso, poderá usufruir de atributos relevantes, pessoais e do ambiente. Neste sentido pretendeu-se estudar, até que ponto, as competências de modulação sensorial da criança e a qualidade das interacções mãe-filho, influenciavam as trajectórias de risco e podiam promover as oportunidades de resiliência da criança. Participaram no estudo 136 crianças, 67 do sexo feminino e 69 do sexo masculino, com idades entre os 7 e os 36 meses. Analisámos a sensibilidade materna em situação de jogo livre recorrendo à escala CARE-Index e o processamento sensorial através do de entrevista baseado no protocolo de Dunn (1997) assente nos quatro padrões de processamento sensorial: baixo registo; sensibilidade sensorial; procura sensorial; evitamento sensorial, construto anteriormente validado. Constituímos, com base nas premissas do modelo de avaliação autêntica, um índex de capacidades, que nos serviu como referencial para a avaliação do risco e da resiliência. Os resultados indicaram que a resiliência infantil em ambiente de pobrezaestava associada a indicadores de elevada sensibilidade materna e a índices adequados de processamento sensorial. A discussão dos resultados enquadrou-se nos modelos actuais e emergentes das influências neurobiológicas e ambientais nos processos de risco e de resiliência.
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Dissertação apresentada na Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação. Especialidade Intervenção Precoce
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A divulgação quase instantânea da informação proporcionada pelas tecnologias de informação e comunicação banalizou praticamente o conceito de distância. Seguiu-se inevitavelmente a adaptação dos meios de comunicação, pelo que a informação pode chegar a todos nós de formas variadas como a imprensa escrita, falada e on line. Os livros, os jornais, a internet e os outros meios de comunicação encontram-se repletos de dados, de tabelas e gráficos, os quais, independentemente do meio utilizado, trazem a informação até nós, numa linguagem estatística que propicia objetividade e simplificação da mesma, para quem a sabe interpretar. Essa informação pode ter origem em todas as áreas da ciência e é passível de ser utilizada em vários contextos: demografia, pesquisas eleitorais, estudos financeiros, índices de desemprego, controlo de qualidade, custo de vida, tendências de mercado em relação a produtos e marcas, evolução de audiências, indústria, recursos humanos, saúde, pesquisas de mercado e de opinião, etc. Isso justifica a necessidade de formação estatística para todos, no sentido de promover uma participação ativa, crítica e esclarecida por parte de qualquer cidadão em relação a resultados que lhe são apresentados (Fernandes, Sousa e Ribeiro, 2004). O reforço da estatística nos ensinos básico e secundário foi por isso inevitável, e para confirmá-lo basta compararem-se os programas das décadas de 80 e de 90 da disciplina de matemática em todos os anos de escolaridade. O Curriculum and Evaluation Standards for School Mathematics, publicadas em 1989 pelo NCTM veio introduzir normas relativas à estatística e às probabilidades para todos os níveis de ensino incentivando bastante a utilização de meios e métodos inovadores. A estatística é área da matemática que mais se tem desenvolvido nos últimos 30 anos. [introdução]
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A malária é uma doença endémica em Angola responsável por elevada morbilidade e mortalidade, especialmente entre crianças menores de cinco anos. Uma boa performance das técnicas de diagnóstico de malária é essencial uma vez que reduz o uso irracional de antimaláricos e melhora a qualidade da vigilância epidemiológica. A microscopia é o método de diagnóstico de referência, no entanto, a qualidade dos resultados varia consideravelmente entre laboratórios principalmente devido ao nível da experiência dos técnicos, qualidade dos reagentes e equipamentos. Neste estudo pretendemos avaliar a performance da microscopia no diagnóstico da malária, antes e após a realização de um curso de formação de 3 dias, utilizando o qPCR como método de referência.
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A espirometria não é um exame simples. O profissional que faz o exame é o principal determinante da sua qualidade e os alertas para qualidade repetem-se. A espirometria realiza-se há mais de 150 anos, mas ainda se verificam problemas de qualidade que originam interpretações erradas por má utilização de equipamentos que cumprem com as recomendações e por má performance técnica.
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Objectivo do estudo - Investigar se os fatores standard de aquisição de radiografias às órbitas estão otimizados para a deteção de corpos estranhos ferromagnéticos intraoculares em pacientes que irão ser submetidos a ressonâncias magnéticas.
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Objetivos do estudo - Analisar a qualidade de vida (QdV) de doentes com cancro de mama no final do tratamento de radioterapia.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação Especialidade Intervenção Precoce