110 resultados para Convicções de Saúde


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As nanotecnologias representam um importante potencial para a promoo da qualidade de vida e da competitividade industrial na Europa. Um material com nanodimenses tem uma relao superfcie/volume que vai alterar as suas propriedades fsicas, qumicas, pticas e magnticas do material e fazer com que este reaja de maneira diferente e de uma forma desconhecida com os organismos e o ambiente. As nanopartculas so capazes de entrar facilmente no organismo atravs da pele, pulmes e capazes de originar efeitos no ambiente a nvel de gua, solo e ar. A nvel de saúde muitos dos estudos so projectados como uma analogia exposio humana ao quartzo, e ao amianto, e tambm no que concerne poluio do ar e aplicaes mdicas (frmacos) com nanopartculas. Relativamente ao ambiente, existem ainda poucos estudos, mas ainda assim, surgem certas evidncias que relatam, que dependendo das caractersticas e tipos de interaco dos nanomateriais com ecossistemas poder ocorrer entre outros, reteno dos mesmos no ambiente. A investigao ainda diminuta, fornecendo poucas evidncias, no entanto, existem factos e resultados indicadores de que os efeitos na saúde e ambiente podero ser prejudicais. A preveno da doena e do ambiente devero ser salvaguardadas e serem objecto de intervenes prioritrias. O conhecimento das relaes existentes entre nanopartculas emitidas para o ar e a saúde humana, em diferentes condies ambientais, de importncia primordial para melhorar as estimativas de exposio, assim como para o desenvolvimento de estratgias eficientes de controlo para reduzir a exposio humana, os riscos sobre a saúde, e, tambm para estabelecer, avaliar e melhorar os regulamentos e a legislao relativa qualidade do ar, emisses e a utilizao de nanomateriais em produtos de consumo corrente.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Audiovisual e Multimdia.

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A rea da saúde e do bem-estar em Portugal, um segmento em clara expanso. Dadas as suas caractersticas geogrficas, estranha-se, contudo, a falta de equipamentos no campo da talassoterapia bem como a dispersidade da oferta no sector do turismo de saúde. Respondendo a uma necessidade sentida pelo grupo Hotis Real, este trabalho de projecto pode definir-se como o desenvolvimento de uma estratgia de construo e expresso de um novo servio de spas para esta cadeia hoteleira, numa perspectiva de comunicao corporate. Para tal, o projecto estrutura-se assente numa reviso de literatura que analisa as principais temticas e questes tanto da rea da saúde e do bem-estar, como do sector do turismo.

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O presente trabalho, um Relatrio de Estgio onde se descrevem as actividades desenvolvidas ao longo do Estgio Curricular realizado no Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) no perodo de 5 de Novembro de 2012 a 8 de Maro de 2013. Pretendeu-se aliar o estudo da teoria ao desenvolvimento de algumas aces de comunicao que colmatassem falhas detectadas durante a auditoria comunicao. O Relatrio de Estgio, aqui apresentado, divide-se em duas seces: a investigao e o desenvolvimento dos instrumentos de comunicao. Estas duas seces encontram-se intimamente ligadas pois, a investigao efectuada teve como principal objectivo a obteno de dados que permitissem caracterizar o pblico da Consulta do Viajante do IHMT de modo a que fosse possvel a alterao e/ou criao de suportes de comunicao adaptados s caractersticas escolares, sociais, demogrficas, profissionais, etc. desse pblico. Desta forma, e aps pesquisa bibliogrfica sobre temas pertinentes para o trabalho como Medicina do Viajante, Comunicao em e para a Saúde, Metodologias de Investigao, entre outras tidas como necessrias, foi realizada uma investigao por questionrio aos utentes do IHMT que permitiu o desenvolvimento do trabalho final de estgio. A investigao e consequente desenvolvimento dos suportes de comunicao so apresentados neste relatrio que se pretende reflexivo sobre as prticas desenvolvidas.

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A Organizao Mundial da Saúde define a literacia em saúde como o conjunto de competncias cognitivas e sociais e a capacidade dos indivduos para compreenderem e usarem informao para a promoo e manuteno da saúde. A transmisso de informao sobre saúde mais eficaz quando os seus contedos so especificamente desenhados para uma pessoa ou para um grupo populacional e quando a mensagem bem delimitada, realando os benefcios (ganhos) e os custos (perdas) associados aos comportamentos e s tomadas de deciso. Analisa-se, neste estudo, o conceito de literacia em saúde e a associao da baixa literacia em saúde aos comportamentos em saúde e aos gastos em saúde. Apresenta-se uma anlise da literatura cientfica publicada sobre a baixa literacia em saúde e a sua implicao nos custos na saúde usando, para este objectivo, uma base de dados das cincias da saúde (MEDLINE/PubMed) e quatro plataformas cientficas (DOAJ, SCOPUS, SciELO e Web of Science). A literatura cientfica analisada evidencia que pessoas com baixa literacia em saúde apresentam uma menor capacidade de compreenso dos contedos de material informativo sobre alimentos, doenas crnicas ou sobre o uso de medicamentos, por exemplo, bem como maior dificuldade em pesquisar, seleccionar, ler e assimilar a informao em saúde disponvel na Internet. A baixa literacia em saúde relaciona-se, ento. com a dificuldade na preveno e na gesto de problemas de saúde, bem como com comportamentos ineficazes de saúde, i.e., com o uso inadequado de medicamentos, com o recurso excessivo aos servios de saúde (em especial, os de urgncias) ou com a ineficcia em lidar com situaes de emergncia. A baixa literacia est tambm associada a taxas de hospitalizao mais altas, mas tambm mais longas no tempo (o que implica mais custos associados a internamento prolongado, mais exames de diagnstico e fraca adeso teraputica medicamentosa), a uma diminuio da utilizao de medidas preventivas e a uma fraca adeso prescrio teraputica. A baixa literacia acaba por afectar igualmente a comunicao (e a relao) mdico-doente. Apresentam-se, como complemento, sugestes de melhoria da literacia em saúde e da comunicao mdico-doente para efeitos da promoo da saúde.

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Procurou-se, aqui, integrar todos os contedos resultantes de resumos de livros, captulos de livros, revistas e atas de congressos que os docentes da ESTeSL publicaram durante o ano de 2011. Simultaneamente, e pela primeira vez, ficam registados todos os trabalhos realizados no mbito da unidade curricular de Investigao dos seus doze cursos de licenciatura, permitindo assim um melhor conhecimento desta atividade de investigao permanente que a ESTeSL desenvolve.

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Com este artigo, pretende-se dar conta da reflexo resultante da experincia de ensino da sociologia na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, nos ltimos 12 anos. Aps um breve enquadramento do contexto em que decorre esta experincia e da sua especificidade, procuram identificar-se os principais constrangimentos e questes que se foram colocando durante a prtica lectiva das disciplinas de sociologia, relacionados com obstculos epistemolgicos e dificuldades referentes articulao entre a mobilizao de uma linguagem necessariamente compreensvel para os estudantes e o imperativo de apresentao rigorosa dos temas propostos bem como com s vantagens e potenciais riscos da introduo de componentes de investigao. Por outro lado, abordam-se os objectivos e analisa-se o contributo do ensino da sociologia para a formao de tcnicos de saúde, considerando a variabilidade do alcance das aprendizagens realizadas pelos (ex)estudantes.

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Trata-se de um texto introdutrio ao tema Socilogos e campos profissionais na saúde: perfis de actividades e desafios, debatido no Encontro Nacional de Sociologia da Saúde, e no qual se apresenta, sumariamente, as comunicaes dos respectivos autores.

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O risco laboral que sujeita o trabalhador a um acidente ou a uma doena profissional sempre relacionado com o meio ambiente onde este se insere como o caso das atividades ligadas a contaminantes ambientais, utilizados ou produzidos potencialmente nocivo para a comunidade onde a empresa se insere. O local de trabalho e a empresa no podem ser agentes nocivos para o ser humano, para a comunidade e para a natureza em geral. A empresa ou servio pblico, as condies de trabalho e as vivncias que se fazem no espao do trabalho devero ser agentes ao servio do progresso e do desenvolvimento social, ambiental e cultural. Isto s ser possvel atravs da educao o tratamento destes problemas deveria estar na escola desde os primeiros anos de escolaridade da informao e da formao dos trabalhadores em geral e dos prprios empresrios ou gestores. Por outro lado, impe-se o cumprimento da lei e a certificao das empresas em normas tcnicas que as levem a adotar prticas organizacionais saudveis, para os e as trabalhadoras e para o meio ambiente. Em defesa da saúde de quem trabalha e do desenvolvimento humano, os atuais conceitos de produtividade e de competitividade vo ter de ser postos em causa. Estamos desafiados a trazer para o debate novos paradigmas para os objetivos econmicos e para a conceo estrutural das empresas e, ainda, novos conceitos para o emprego, impregnando-os de dignidade.

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Neste livro, procede-se caracterizao e anlise da saúde no concelho de Loures, colocando o foco em trs dimenses 1) estado de saúde e incidncia das doenas; 2) prticas de saúde; 3) estilos de vida relacionados com a saúde. Os resultados apresentados foram obtidos no quadro de um projeto de investigao marcadamente quantitativo, suportado em grande parte, ainda que no exclusivamente, por um inqurito aplicado a uma amostra representativa da populao adulta residente no concelho de Loures. Os dados expostos, referentes a um leque diversificado de variveis que operacionalizam as trs dimenses em anlise, evidenciam tendncias gerais e, simultaneamente, diferenas significativas e desigualdades sociais acentuadas entre os diferentes segmentos da populao, em termos de sexo, escolaridade, classe social, nacionalidade, situao face profisso e idade. A sua leitura pode contribuir para um conhecimento mais sustentado relativamente saúde no concelho de Loures e consubstanciar-se, igualmente, como uma ferramenta til para a definio e programao de aes especficas e de estratgias de interveno a implementar neste concelho. A publicao do presente livro d a conhecer o produto de um projeto de investigao enquadrado por uma parceria estabelecida entre a Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Instituto Politcnico de Lisboa e a Cmara Municipal de Loures, contribuindo para a reduo da lacuna existente em Portugal, relativamente carncia de trabalhos de investigao cientfica com uma dimenso considervel, realizados escala nacional ou municipal, sobre problemticas relacionadas com a saúde e a doena.

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Objectivos - Na sociedade atual as pessoas so diariamente expostas a inmeras situaes de stress. As exaltaes vividas so transformadas em energia pulsional que por sua vez deve ser despendida segundo trs vias: psquica, motora e visceral. Se esta energia no for despendida pelas duas primeiras vias, acumula-se como carga psquica originando tenso psquica. A tenso gerada vai repercutir-se na saúde de cada indivduo. Uma das causas da Coriorretinopatia Central Serosa (CRCS) o stress. A CRCS uma patologia de carcter espordico, caracterizada por um descolamento seroso espontneo da retina neuro sensorial na regio macular, com consequente comprometimento da acuidade visual (AV). Sendo uma patologia de carcter espordico desencadeada por situaes de stress, pretende-se caracterizar as manifestaes consequentes desta patologia, bem como abordar os factores diagnsticos da mesma, no caso em estudo. Metodologia - Estudo de caso. Anlise de um paciente do sexo masculino, de 36 anos de idade, com diagnstico de CRCS. Resultados - A CRCS caracteriza-se por um descolamento seroso da retina neuro sensorial na regio macular, com comprometimento da viso. O paciente chegou consulta com queixa de baixa de acuidade visual sbita do olho esquerdo. Realizaram-se exames para concluir o diagnstico sendo estes, OCT, angiografia e avaliao da acuidade visual. Na angiografia verifica-se afeo da rea macular, ao OCT verifica-se descolamento seroso da retina neuro sensorial na regio macular. A acuidade visual era de 6/10 no olho esquerdo e 10/10 no olho direito. Apresentava ainda queixas de metamorfopsias. Discusso / Concluso - Ainda que a etiologia da CRCS no seja totalmente conhecida, encontra-se associada a situaes de stress, a hipertenso arterial, a comportamentos decorrentes da forma exagerada e ansiosa de viver, competitividade, gravidez e medicao sistmica de esterides. O tratamento inicial recomendado repouso absoluto, caso se verifique insucesso o tratamento passar pela realizao de terapia fotodinmica.

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O comprometimento organizacional tem surgido como um conceito essencial no estudo dos comportamentos dos indivduos em relao ao trabalho, podendo ser definido como a intensidade e a estabilidade da relao do indivduo para com a organizao em que trabalha. O comprometimento por si s no garante o sucesso da organizao, mas um elevado grau de comprometimento dos colaboradores pode contribuir para a eficincia da organizao, garantindo que esta atinja os seus objetivos. Na rea da saúde os profissionais que assumem cargos de gesto, e que se sentem comprometidos com a instituio em que trabalham, sustentam os valores e objetivos da organizao, os quais frequentemente colidem com os seus valores profissionais. Num estudo com enfermeiros verificou-se que, entre outras, a presso organizacional e o envolvimento organizacional so fontes de stress. Sendo raros os estudos que abordam o comprometimento organizacional dos profissionais nas instituies de saúde, torna-se importante conhecer melhor este processo.

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Ainda que a saúde mental dos doentes crnicos seja cada vez mais uma preocupao dos profissionais de saúde, no generalizada a avaliao rotineira do seu funcionamento sexual, que poder ter impacto sobre a sua saúde mental. O objectivo do presente estudo explorar a relao entre funcionamento sexual e saúde mental em doentes crnicos. Foram avaliados 77 adultos com diabetes tipo 1, 40 com diabetes tipo 2, 100 com esclerose mltipla, 79 com epilepsia, 205 com obesidade e 106 com cancro, recorrendo a um Questionrio Scio-demogrfico e Clnico, Escala de Funo Sexual do MSQOL-54 e Escala de Saúde Mental do SF-36. Na amostra total, verificaram-se correlaes lineares estatisticamente significativas entre Funcionamento Sexual e Saúde Mental nos dois sexos (homens: r(161)=-0,35, p<0,0001; mulheres: r(387)=-0,36, p<0,0001). Entre os homens, as correlaes oscilaram entre rs(33)=-0,58 (p<0,0001) e rs(34)=-0,21 (p=0,23); entre as mulheres, entre rs(161)=-0,49 (p<0,0001) e rs(19)=-0,03 (p=0,89). Mais concretamente, nos indivduos com diabetes tipo 1 e cancro verificaram-se correlaes lineares estatisticamente significativas entre Funcionamento Sexual e Saúde Mental nos dois sexos; nos indivduos com diabetes tipo 2 e esclerose mltipla no se verificaram correlaes significativas em nenhum dos sexos; nos indivduos com obesidade s se verificaram correlaes significativas nos indivduos do sexo feminino; nos indivduos com epilepsia s se verificaram correlaes significativas nos indivduos do sexo masculino. Os resultados sugerem que a promoo do funcionamento sexual de doentes crnicos poder saldar-se por uma melhoria na sua saúde mental (e vice-versa), mas no em todas as doenas crnicas analisadas.

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Objetivos: Identificar e caracterizar percees de doena e sua associao com nveis de adeso teraputica e controlo da doena na asma. Mtodos: Estudo observacional-descritivo transversal cuja amostra constituda por 33 estudantes asmticos, de ambos os sexos e idade 18-29 anos (M=20,33; DP=2,04), que completaram o Illness Perception Questionnaire (IPQ-R), a Medida de Adeso aos Tratamentos (MAT) e o Asthma Control Test (ACT). Resultados: A maioria dos indivduos percepciona a asma como doena crnica, cclica, que pode ser controlada pela sua aco e/ou tratamento. A maioria apresenta um bom nvel de controlo da asma, evidenciando 84,8% uma perceo adequada do controlo da sua doena. Embora apresentem um bom nvel de adeso, apenas 28% toma medicao preventiva diariamente, referindo 45,2% j ter interrompido a medicao por se sentir melhor. Foram encontradas correlaes significativas entre nvel de adeso e perceo de durao cclica da doena (rs (30)= -0,38; p<0,05), entre perceo de controlo atravs do tratamento e nvel de controlo da doena (rs (33) = 0,386; p<0,05) e entre sintomas e perceo de controlo da doena (rs (33) = 0,737; p<0,01). Concluses: Os resultados evidenciam o papel das percees de doena na adoo de comportamentos de saúde na asma, nomeadamente a adeso teraputica, que vo traduzir-se no nvel de controlo alcanado pelos doentes. Desenvolver intervenes individualizadas, centradas no doente, que contribuam para corrigir crenas inadequadas poder, pois, potenciar um envolvimento ativo do doente no controlo da sua doena, contribuindo para uma melhoria da sua Qualidade de Vida.

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O crescimento econmico e a globalizao observada em Angola podem ser traduzidos em mudanas nos hbitos alimentares e comportamentos culturais que, por sua vez, podem levar ao aparecimento de doenas no-transmissveis em paralelo com vrias doenas infecciosas, exercendo um duplo fardo num sistema de saúde j por si debilidado. Objectivos: Discutir resultados cumulativos de dois inquritos de base comunitria, com o objectivo de identificar desafios e estratgias para a saúde pblica, associadas transio epidemiolgica entre as doenas comunicveis e no-comunicveis.