57 resultados para homem do humanismo
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ensino no 1º e no 2º Ciclos do Ensino Básico
Resumo:
Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização de Edificações
Resumo:
Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
Resumo:
Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
Resumo:
Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
Resumo:
Crítica ao espectáculo de teatro Sobreviver, a partir dos romances Um homem Klaus Klump, A máquina de Joseph Walser e Jerusalém, de Gonçalo M. Tavares, encenação de Lúcia Sigalho, companhia Sensurround (2006).
Resumo:
Neste artigo olha-se para uma destas antologias de teatro que vozeavam algum do descontentamento no pós-guerra português, em particular uma que o fazia através de uma informada manifestação de juventude: Novíssimo Teatro Português. Trata-se de uma colecção de cinco curtas peças, seleccionadas por Ilídio Ribeiro – um homem de negócio e um intelectual - e publicadas em 1962: O general, de Artur Portela Filho; O Borrão, de Augusto Sobral; O Museu, de Fiama Hasse Pais Brandão; Funerais, de José Estevão Sasportes; e O delator, de Maria Teresa Horta.
Resumo:
Trazer a matéria romanesca para o palco tem sido uma das mais dilectas tentações do drama contemporâneo. Em Portugal, há um universo de um romancista em particular que tem despertado o interesse de alguns criadores teatrais: Gonçalo M. Tavares (n.1970). Sendo também um dramaturgo, é no romance que a excelência superlativa da sua escrita se tem afirmado e tem sido reconhecida. Neste artigo abordo dois espectáculos que partiram de romances de Gonçalo M. Tavares que fazem parte do ciclo “O Reino-Livros Pretos”: Sobreviver, encenado por Lúcia Sigalho /Sensurround, apresentado no S. Luiz Teatro Municipal (Lisboa), em Fevereiro de 2006; e Jerusalém, encenado por João Brites / Teatro o bando, apresentado no Centro Cultural de Belém (Lisboa), em Outubro de 2008. Sobreviver, de Sigalho, foi o resultado de um trabalho de escrita cénica, realizado pela encenadora e pelo colectivo de actores, sobre os livros pretos de Gonçalo M. Tavares Um homem: Klaus Klump, A máquina de Joseph Walser e Jerusalém (e também um excerto de O senhor Brecht). Jerusalém, de Brites partia da obra homónima de M. Tavares, estando a sua matriz performativa mais próxima da narrativa original. A dramaturgia do espectáculo construía-se sobre a mesma cartografia de horror e mal que o romance habitava. Havia, contudo, um ímpeto no sentido de poder expandir os significados do texto e encontrar ecos de guerra e violência noutras latitudes.
Resumo:
Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas (Escritas de Cena)
Resumo:
Dissertação submetida à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas – vertente Teatro-Música.
Resumo:
Trabalho de Projecto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Teatro - especialização em Artes Performativas/ Escritas de Cena.
Resumo:
A necessidade de construir que se manifesta em todos os sectores, desde o da habitação, em que o homem recupera da fadiga física e intelectual, consequência da sua actividade diária, até àquele em que exerce a sua actividade de produção ou onde realiza as suas ocupações sociais dos tempos livres, obriga a procurar soluções, para a limitação de espaços - cada vez mais económicos em tempo, dinheiro, materiais e mão de obra. Este objectivo levou ao desenvolvimento de técnicas de pré-fabricação,e bem assim a industrializar a construção, por elementos cada vez maiores - de acordo com os meios mecânicos de que se pode dispor na zona industrial, nos transportes e no estaleiro. Assim, conforme os elementos de construção a colocar em obra são manuseáveis ou, pelas suas dimensões e peso, careçam de meios mecânicos para poderem ser utilizados, a pré fabricação está diferenciada em: a) Pré fabricação ligeira b) Pré fabricação pesada Por outro lado, os diversos materiais que se utilizam na construção permitem a pré fabricação industrial de elementos de construção: metálicos, de madeira, de betão, de pedra, de argila cozida, de vidro, etc.