103 resultados para GESTÃO ESCOLAR


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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Administrao Escolar

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O modelo de operacionalizao da poltica de Escola a Tempo Inteiro (ETI) preconiza uma nova tendncia para uma perspectiva escolocntrica que se traduz na monopolizao da prestao de servios educativos pela escola pblica, entrando, assim, em rutura com outros modelos e prticas inspiradas no no escolar. Uma tendncia que concorre para o resgate duma perspectiva globalizada da ao educativa sob a responsabilidade do Estado (atravs da escola pblica) que delega a prestao daqueles servios pblicos no Estado Local, preterindo (ou relegando para segundo plano) outras agncias locais de carter privado. Daqui decorrem dois fenmenos a ter em considerao: por um lado, a concentrao da educao na escola pblica, tornando-a transbordante; por outro lado, o esvaziamento de outras organizaes locais, pela alterao das lgicas do princpio da subsidariedade, pela inibio da liberdade de escolha pelas famlias e pela oposio a formas de privatizao da educao. A esta lgica recentralizadora parece estar subjacente a ideia de necessidade de vinculao e de reintegrao das ofertas educativas no quadro organizativo e curricular da escola pblica, com vista concretizao de um projecto educativo nacional mediado pelas autarquias capaz de promover uma efetiva igualdade de oportunidades.

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Nos ltimos vinte e cinco anos o tema da autonomia e da administrao e gesto escolar tem ocupado um lugar relevante na agenda poltica dos sucessivos Governos da Repblica e na preocupao dos diferentes parceiros educativos. Rara tem sido a maioria poltica que resiste a dar o seu contributo sobre esta matria, com o objetivo sempre confesso de outorgar maior autonomia s escolas. No enquadramento terico da nossa investigao comeamos por abordar a emergncia do conceito de autonomia, nas suas diferentes dimenses e nos seus distintos significados. No esquecemos tambm a analise das questes relacionadas com a problemtica, cada vez mais atual da regulao mltipla. Analisamos de seguida a evoluo da legislao portuguesa, operada a partir da publicao da Lei de Bases do Sistema Educativo com especial destaque s propostas de configurao dos rgos de Direo e de Gesto das escolas e das competncias atribudas a cada um deles produzido pela CRSE e pelos decretos-leis 43/89, 172/91, 115-A/98 e 75/2008. A investigao emprica teve como objeto de anlise dois agrupamentos localizados em concelhos distintos da rea Metropolitana de Lisboa, e procurou determinar se o conselho geral de cada uma dessas unidades orgnicas, assume na totalidade as competncias que lhe so conferidas pelo quadro legislativo em vigor, e nessa medida como se articula com os outros rgos da direo no processo de tomada de deciso. Simultaneamente fizemos o contraponto com a imagem que os intervenientes na gesto intermdia de cada um dos agrupamentos construram sobre o seu conselho geral e das relaes de poder que se estabelecem no interior de cada uma das organizaes. Para corresponder aos pressupostos da nossa investigao entrevistaram-se os diretores e os presidentes dos conselhos gerais e facultmos questionrios aos docentes que desempenhavam cargos nos dois agrupamentos. Conclumos, em funo do que pudemos analisar, que embora o conselho geral veja o seu papel na organizao da escola formalmente reconhecido no consegue desempenhar na totalidade as funes que lhe so incumbidas, j que defronta o poder real do diretor e o poder oculto do conselho pedaggico, encontrando dificuldades em libertar-se do reino das sombras.

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A requalificao e a modernizao do parque escolar do 1 ciclo de ensino bsico e do pr-escolar uma competncia atribuda aos municipios e implica a existncia de um plano de interveno e a construo de novos centros escolares, bem como a ampliao e requalificao dos edifcios existentes.Procura-se com esta dissertao e a partir de uma situao especfica associada a empreendimentos escolares de iniciativa municipal, abordar a temtica da gesto de projectos.A dissertao ora apresentada encontra-se estruturada em cinco partes essenciais: A primeira, corresponde ao estado actual, abordando as metodologias da gesto de projectos mais usadas. A segunda, parte do conceito de ciclo de vida de um projecto, descreve o modelo de fases sucessivas e integra-o no modelo de grupos de processos. A terceira, apresenta uma proposta de modelo de gesto de projectos gerado por distintos processos e inclui um guia de referncia e de tcnicas. A quarta, descreve os processos de gesto dos custos e determina com base num conjunto de projectos analisados: i) indicadores especficos, para uso em estimao de custos; ii) funes lineares, que relacionam caractersticas fsicas de um edifcio escolar com custo estimado de execuo; iii) estrutura de custos, para obter informao valiosa do ponto de vista tcnico-econmico no domnio da promoo deste tipo de empreendimentos. Finalmente a ltima, rene as concluses e aponta orientaes futuras de pesquisa.Prope-se, portanto, uma forma diferente de observar a gesto de projectos no mbito da Administrao Local, considerando-se a implementao do modelo de processos uma via para a obteno de resultados mais rigorosos e participativos e ao mesmo tempo aponta-se para uma nova orientao sobre qualidade em gesto de projectos.

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O presente relatrio traduz a sequncia do Estgio Curricular realizado na Cmara Municipal de Beja, ao longo de 4 meses. Procurei com este documento, reflectir os conhecimentos adquiridos no decurso do estgio, sobretudo atravs da experincia que me foi concedida em poder viver o dia-a-dia de um Engenheiro Civil em obra, neste caso a construo do Centro Escolar do Agrupamento N 1 de Beja (Escola EBI Santa Maria). A estrutura do relatrio est dividida em 4 partes, respeitantes essencialmente construo da referida Escola. Uma introduo que aborda especificamente os objectivos do presente relatrio, um captulo que abrange o acompanhamento de todas as fases da construo da Escola Bsica N1 e Jardim de Infncia de Santa Maria, complementado com fotografias, um outro captulo que integra os aspectos mais importantes sobre a Higiene e Segurana em Obra e ainda um outro sobre a Direco e Fiscalizao de Obra, que permitiu optimizar a gesto do processo construtivo. So tambm referidas outras obras acompanhadas ao longo do Estgio e finalmente a concluso retirada deste percurso relevante para a aquisio de experincias de qualquer Engenheiro Civil recm-formado.

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O tema da investigao prende-se com a gesto intermdia das escolas, especificamente, o departamento curricular de expresses (DCEXP). Este estudo analisa as mudanas provocadas pelo novo modelo de estrutura intermdia estabelecido pelo DL n 75/2008, de 22 de Abril, tendo em conta os vrios modelos de agrupamento de escolas vigentes no actual sistema educativo. Procurou-se conhecer a perspectiva de directores, coordenadores de departamento de expresses e professores do mesmo departamento sobre os processos organizacionais e as lgicas de aco desenvolvidas. Para consolidar as mltiplas interrogaes e o trajecto final assentar numa reflexo solidamente construda, o corpus terico envolveu duas grandes temticas: abordagem da escola como organizao e o seu desenvolvimento no sistema educativo portugus. Em termos metodolgicos, optou-se por um estudo qualitativo, com caractersticas exploratrias e descritivas. Para a recolha de dados, seleccionmos trs agrupamentos de escolas de trs concelhos limtrofes ao distrito de Lisboa (um agrupamento vertical, um agrupamento horizontal e um mega agrupamento). Os sujeitos participantes de cada agrupamento foram os directores, os coordenadores do departamento curricular de expresses, um professor do mesmo departamento com muita experincia profissional e um com menos experincia. Realizaram-se doze entrevistas semi-estruturadas, constitudas por um conjunto de questes formuladas a partir dos objectivos e organizadas em temas. Para analisar os dados, utilizmos a tcnica de anlise de contedo. A anlise das representaes dos diversos grupos de entrevistados permitiu vislumbrar que, apesar da aceitao das mudanas estabelecidas pelos normativos vigentes, as lgicas de aco mantm-se centradas nas disciplinas de forma fragmentada, dificultando processos colaborativos interdisciplinares. A insatisfao em relao ao actual modelo consensual em todos os grupos de entrevistados tendo presente a sua complexidade que resulta de aspectos relacionados com a sua dimenso e multidisciplinaridade. No entanto, tambm vislumbrmos aspectos potenciadores do DCEXP que o valorizam na organizao escolar e no processo educativo dos alunos.

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A incluso dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE) nas escolas do ensino regular implica mudana nas atitudes e pr ticas dos professores, nomeadamente ao nvel da gesto curricular. O presente trabalho, desenvolvido atravs de um estudo de caso desenvolvido numa turma do Curso de Educao e Formao (CEF), numa Escola B sica do 2 e 3 ciclos de uma cidade alentejana, visa conhecer o tipo de pr ticas que so desenvolvidas em sala de aula nos CEF e em que medida correspondem s necessidades dos alunos que frequentam estes cursos e o tipo de diferenciao que se realiza nestes percursos para incluir alunos com NEE. Para tal, seleccion mos uma turma que frequenta o 2 ano de CEF (equivalente ao 9 ano do percurso regular), constituda por 11 alunos, dos quais um tem NEE. As duas tcnicas utilizadas para a recolha de dados foram a entrevista e a observao naturalista, em contexto de sala de aula. Realizaram-se 7 entrevistas semi-directivas, a professores que leccionam diferentes disciplinas nesta turma, e 4 observa es naturalistas, uma em cada aula, nas disciplinas de Educao Fsica, L ngua P ortuguesa, Cincias Naturais e Cidadania e Mundo Actual. Os resultados permitiram concluir que, apesar de os professores reconhecerem que este percurso escolar mais adequado e benfico para os alunos com NEE e de afirmarem ter em considerao as NEE dos alunos, o tipo de gesto curricular realizado pela equipa pedag gica revela-se insuficiente e pouco consistente perante as NEE do aluno. A expectativa dos participantes sobre a efic cia dos CEF baixa, o trabalho desenvolvido na sala de aula, por vezes, no se traduziu nos pressupostos pr- estabelecidos, uma vez que as metodologias e estratgias de trabalho apresentadas, ao longo das aulas observadas, no parecem contribuir para que o aluno com NEE alcance os objectivos previamente estabelecidos. Estas situa es parecem decorrer quer da falta de adequao de estratgias e recursos pedag gicos, quer do parco trabalho em equipa. P ensamos que a partilha efectiva de experincias, materiais e pr ticas pedag gicas, aliada a uma maior consciencializao da importncia do que adequar, diversificar e diferenciar todo o processo ensino/aprendizagem dos alunos conduziria a um percurso escolar mais aut nomo, eficaz e ajustado s verdadeiras necessidades dos alunos, quer actuais, quer no processo de transio para a vida activa.

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O presente relatrio, definido como Trabalho Final de Mestrado, surge como resultado de um estgio na empresa Somague Edior Engenharia SA, no mbito da Gesto da Construo e da Qualidade em Obras nos Aores. Este estgio teve como objectivo o desenvolvimento de competncias nas reas de direco e de gesto da qualidade em obras em complemento aos conhecimentos tericos adquiridos na parte escolar do Mestrado. O estagirio iniciou a sua carreira nesta empresa, sendo apresentado a todo o pessoal, Engenheiros, tcnicos, administrativos, entre outros. Foi inserido numa equipa de direco de obra, passando posteriormente a desempenhar funes tambm na rea da Qualidade, trabalhando directamente com os responsveis por este departamento. Todo o seu percurso ao longo do estgio fez-lhe perceber, do funcionamento da Somague Edior, por ter tido a oportunidade de conhecer, intervindo, em todas as reas da Empresa. Como adjunto de Director de Obra, foi interessante o facto de ter acompanhado todos os processos inerentes ao arranque de uma obra, desde o aprovisionamento e compra de materiais, contratao de subempreitadas, definio do Plano de Trabalhos, cargas de equipamentos e mo-de-obra, etc. Na rea da Qualidade o mais interessante foi conhecer as mais variadas obras, desde frentes martimas a terrestres, onde pde observar, grande parte daquilo que estudou ao longo do curso e esclarecer, junto dos Directores de Obra, dvidas acerca de algumas actividades, onde interveio directamente como Tcnico de Qualidade, rea esta cada vez mais essencial e relevante para a valorizao e desempenho de um Engenheiro. Acabado este tempo, constata-se o progresso nas competncias na rea da Engenharia Civil. Ao desenvolver mais o tema da Qualidade, levou a um acompanhamento de, praticamente todas as obras em curso da Somague Edior Engenharia, o que resultou numa aquisio geral de conhecimentos na rea proposta do Tema do Estgio, intervindo em aspectos fundamentais das obras, como a verificao e controlo das mais variadas actividades

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O tema da investigao prendeu-se com a gesto intermdia das escolas, especificamente, o departamento curricular de expresses (DCEXP). Este estudo analisou as mudanas provocadas pelo novo modelo de estrutura intermdia estabelecido pelo DL n 75/2008, de 22 de Abril, tendo em conta os vrios modelos de agrupamento de escolas vigentes no atual sistema educativo. Procurou-se conhecer a perspetiva de diretores, coordenadores de departamento de expresses e professores do mesmo departamento sobre os processos organizacionais e as lgicas de aco desenvolvidas. Para consolidar as mltiplas interrogaes e o trajecto final assentar numa reflexo solidamente construda, o corpus terico envolveu duas grandes temticas: abordagem da escola como organizao e o seu desenvolvimento no sistema educativo portugus. Em termos metodolgicos, optou-se por um estudo qualitativo, com caractersticas exploratrias e descritivas. Para a recolha de dados, foram selecionados trs agrupamentos de escolas de trs concelhos limtrofes ao distrito de Lisboa (um agrupamento vertical, um agrupamento horizontal e um mega agrupamento). Os sujeitos participantes de cada agrupamento foram os diretores, os coordenadores do departamento curricular de expresses, um professor do mesmo departamento com muita experincia profissional e um com menos experincia. Realizaram-se doze entrevistas semi estruturadas, constitudas por um conjunto de questes formuladas a partir dos objetivos e organizadas em temas. Para analisar os dados utilizou-se a tcnica de anlise de contedo. A anlise das representaes dos diversos grupos de entrevistados permitiu vislumbrar que, apesar da aceitao das mudanas estabelecidas pelos normativos vigentes, as lgicas de ao mantm-se centradas nas disciplinas de forma fragmentada, dificultando processos colaborativos interdisciplinares. A insatisfao em relao ao atual modelo foi consensual em todos os grupos de entrevistados, tendo presente a sua complexidade que resulta de aspetos relacionados com a sua dimenso emultidisciplinaridade. No entanto, tambm se vislumbrou aspetos potenciadores do DCEXP que o valorizam na organizao escolar e no processo educativo dos alunos.

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A grande maioria das crianas e jovens com baixa viso podem frequentar a escola comum, no entanto impe-se a necessidade de se proceder a adaptaes definidas com base numa rigorosa avaliao do funcionamento visual que permita minimizar as barreiras do meio escolar. 1. Objectivos - Definir estratgias de gesto e organizao da escola e sala de aula, descrever normas de acessibilidade grfica e prescrio de tecnologias de apoio, mais adequadas para adaptao do posto escolar. 2. Metodologia - Identificar procedimentos adequados atravs de reviso bibliogrfica, com anlise de artigos e livros, por pesquisa nos bancos de dados da B-on, Koha, Zotero, Pubmed (MEDLINE) e LILACS. 3. Resultados - A adaptao do meio escolar tem como objetivo facilitar a incluso do aluno com deficincia visual na comunidade escolar, de modo a reduzir os problemas inerentes s suas limitaes. Desta forma, a adaptao passa por estratgias de gesto e organizao da escola e sala de aula que devem ser utilizadas pelo professor, bem como, pela elaborao de materiais em formato impresso adequados, e prescrio de tecnologias de apoio, com objetivo de promover a participao destes alunos. As estratgias de gesto e organizao da escola/sala de aula consistem em alteraes ambientais, ergonmicas e espaciais. As tecnologias de apoio podem ser adaptadas ao aluno de acordo com a avaliao funcional do mesmo e posterior treino de utilizao. 4. Discusso / Concluso - O resultado da avaliao funcional deve conduzir a uma prescrio de tecnologias de apoio que ajudaro o aluno a ser mais autnomo e a desempenhar com menor dificuldade atividades dirias e tarefas escolares, minorando as barreiras que se colocam sua aprendizagem e participao, tornando-os futuramente em elementos activos da sociedade.

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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Relatrio da Prtica Profissional Supervisionada Mestrado em Educao Pr-Escolar

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O presente artigo incide sobre uma temtica estudada no mbito da elaborao do Relatrio Final, referente Prtica Profissional Supervisionada, desenvolvido no mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar. A temtica estudada remete para a importncia da disciplina, assim como para os maiores desafios que se colocam aos profissionais de educao no dia-a-dia da sua atividade profissional, nomeadamente na gesto das dinmicas pedaggicas na presena de crianas que apresentam problemas de comportamento. Assim sendo, sero abordados, neste artigo, aspetos como: a importncia da elaborao de um plano de ao por parte do profissional de educao, quando se depara com situaes inesperadas; a clarificao de conceitos como a disciplina e a indisciplina; a importncia da construo da disciplina no desenvolvimento sociomoral das crianas; algumas das principais estratgias de interveno para a existncia de um clima tranquilo no mbito pr-escolar e escolar; entre outros aspetos. Acima de tudo, este artigo pretende familiarizar os profissionais de educao com alguns aspetos que podero, por vezes, interferir na construo de uma saudvel relao pedaggica. , assim, uma reflexo em torno da melhor interveno pedaggica, que dever ser aplicada no sentido da criao de um clima relacional que seja estimulante, tranquilo, segurizante e satisfatrio para todos os intervenientes do processo educativo (Carita & Fernandes, 1997).